Todavia, segredos não duram para sempre, mesmo que sejam velados ao máximo; e eles nem desconfiaram na noite em que Lindinalva, ouvindo os gemidos sufocados provenientes do quarto de sua mãe, saiu de seu quarto e foi ver a origem daquela sacanagem auditiva. Para azar do casal, Ovídio esquecera-se de fechar completamente a porta do quarto, deixando uma pequena fresta, suficiente para que Lindinalva visse seu irmão e sua mãe trepando como amantes.
De saída, a garota ficou revoltada, tendo a vontade de denunciar para todos a relação entre seu irmão e sua mãe, pondo fim aquele show de horrores que tanto a escandalizavam; pensou em contar tudo para Jucimara, a vizinha, e deixar que ela se incumbisse de fazer o resto do estardalhaço …, pensou ainda em provocar o tal Jurandir, que poderia demitir Odete, deixando-a na rua da amargura …, no entanto, com o passar do tempo, ela pensou porque não aproveitar-se da situação em benefício próprio, unindo o útil ao agradável.
Algumas semanas depois, Lindinalva anunciou que se recolheria mais cedo, o que deixou Ovídio e Odete ainda mais excitados. Ela foi para seu quarto, fechou a porta e fingiu dormir; pouco mais de uma hora depois, ela saiu de seu quarto e dirigiu-se até o outro aposento. Sem aviso, abriu a porta e acendeu a luz, surpreendendo Ovídio encima de sua mãe com a rola enterrada em sua boceta!
-Filha? O que é isso? – perguntou Odete, empurrando Ovídio e protegendo sua nudez como podia.
-Oi? Eu é que pergunto, mãe! Que sacanagem é essa? – devolveu Lindinalva, fingindo estar revoltada – Você e meu irmão trepando como amantes?
-Ouça, filha …, eu posso explicar! – tentou responder a mãe, sem saber bem o que dizer.
-O negócio é o seguinte …, eu entendo vocês, tá? – disse a filha em tom apaziguador – Embora eu não concorde, sei como a senhora deve se sentir sem um homem na cama …, mas, e o Jurandir?
-A mãe não trepa com aquele traste! – respondeu Ovídio, antecipando-se à sua mãe – Ela brinca com ele …, mas trepa comigo! E irmãzinha …, saca só …, tem rola pra duas, tá?
Imediatamente, o rosto de Lindinalva exibiu sua surpresa e também indignação com a proposta do irmão …, embora, fosse exatamente isso que ela almejava, preferia manter um certo clima de inquietação mútua. Desfiou um rosário moralista e puritano, posando de a melhor das filhas chegando a dizer que sua mãe era muito velha para o irmão. “Vem aqui na cama com a gente, que eu tem mostro como a mãe bate um bolão!”, respondeu Ovídio, perdendo, totalmente, as estribeiras.
-Safado! Filho da puta! É o que você quer, né – vociferou Lindinalva sem muita convicção – Então, tá! Vamos ver se você aguenta duas fêmeas no cio!
-O que é isso, filha? Tá louca? Você ainda é virgem! – repreendeu a mãe, impaciente, aos gritos.
-Que virgem, que nada! – retrucou a garota com um tom de ironia – Faz tempo que perdi o cabaço, mãe …
-Como assim? Se explica, garota …, quem foi? – inquiriu a mãe ainda mais tensa.
-Quem? Você nem faz ideia, né? – respondeu ela com mais ironia na voz – Quem me descabaçou, foi seu marido!
Repentinamente, um silêncio tomou conta do ambiente. Odete estava estupefata com a notícia, incapaz de acreditar …, Ovídio, por sua vez, não sabia se ria daquela situação inusitada, ou se permanecia neutro, já que a história não lhe dizia respeito. “Que absurdo! Seu pai! Que mentira! Quando foi isso, quero saber!”, vociferou a mãe, indignada com a afirmação da filha.
-Tá pensando que é mentira? Pois fique sabendo que não é, não! – respondeu a filha, elevando o tom de voz.
-Ele te estuprou …, foi isso? – tornou a perguntar a mãe, com tom preocupado.
-Claro que não, mãe! Não diga besteira! – respondeu Lindinalva com um toque de ironia – Eu que dei pra ele …, depois que descobri que ele transava com sua mãe! Ameacei contar para você, e ele me implorou para não fazer isso …, então, propus pra ele me descabaçar …, e foi isso! Pronto!
-Seu pai? Com a minha mãe? Isso não é verdade! – disse a mãe com um tom exasperado.
-É verdade sim, mãe! – interveio Ovídio, confirmando parte da história da irmã – Eu fiquei desconfiado quando a vó tratou ele por um apelido íntimo enquanto chupava minha rola.
Por um momento, Odete ficou em estado de choque, incapaz de dizer ou fazer alguma coisa; ela não podia acreditar em tudo que ouvira, mas, por outro lado, a expressão no rosto de sua filha e as palavras ditas por Ovídio confirmavam um evento detestável …, pensou há quanto tempo sua mãe e seu marido fodiam por suas costas, provavelmente, rindo dela …, e todos a julgaram quando foi trabalhar com o Jurandir …, que vida mais malvada.
-Mãe, não fica assim, não – pediu Lindinalva, aproximando-se dela com um sorriso – Isso tudo é passado …, agora, estamos nós aqui …, eu, você e o Ovídio …, e a vida segue, né …, vem, vamos aproveitar enquanto podemos …
No instante seguinte, Lindinalva segurou a rola de Ovídio e a massageou até que ficasse dura outra vez; sem perder tempo, a garota tirou as roupas e começou a mamar a rola do irmão, olhando fixamente para a mãe, cuja expressão denunciava seu grau de excitação. E então, Ovídio se deitou, e Odete aconchegou-se ao seu lado, enquanto do outro estava sua filha; começaram a lamber a rola do rapaz, indo da base até o saco, onde chupavam as bolas enormes, com Ovídio acariciando os cabelos de ambas.
Sem aviso, Lindinalva subiu sobre o irmão e pediu que mãe guiasse a enorme rola na direção de sua vagina melada; Odete segurou o mastro, mas, antes, molhou os dedos com saliva, lambuzando a racha da filha a fim de permitir uma penetração com pouca dor; Lindinalva desceu sobre o mastro guiado e iniciou movimentos de sobe e desce, ante os olhos esbugalhados da mãe, que via a enorme rola surgir e desaparecer de dentro da vagina gulosa da filha.
Logo, Lindinalva experimentou o primeiro orgasmo, o qual foi seguido por outros, todos anunciados com gritos e gemidos de prazer; Ovídio segurava as mamas firmes da irmão, beliscando seus mamilos. Odete, aproximou-se de seu filho e selou sua boca com longos beijos molhados e cheios de lascívia; em seguida, ofereceu seus peitos para a boca sedenta de Ovídio que não desperdiçou a oportunidade de sugá-los com muita voracidade. Lindinalva cavalgava o enorme mastro do irmão, com movimentos cada vez mais rápidos e profundos.
-Mãe …, vem aqui e deixa o mano chupar sua chana …, vai adorar …, ele chupa como ninguém! – sugeriu Lindinalva, ainda cavalgando o irmão.
Odete seguiu a sugestão da filha e colocou sua vagina sobre o rosto do filho, permanecendo frente a frente com a filha; Ovídio dedicou-se a chupar e lamber a vagina de sua mãe, que logo experimentou orgasmos de uma maneira excepcionalmente deliciosa de sentir. Lindinalva, por sua vez, começou a acariciar, timidamente, os mamilos de sua mãe, elogiando os peitos maternos. “Puxa, mãe! Que peitões bonitos, hein? Posso mamá-los?”, perguntou a filha, com o imediato consentimento de Odete.
A cena era, simplesmente, de uma eloquência excitante, com o trio usufruindo de uma onda de prazer tão poderosa que o sexo parecia pairar no ambiente; Ovídio não se cansava de chupar a vagina de sua mãe, ao mesmo tempo em que controlava-se, ao máximo, para segurar seu gozo, permitindo que sua irmã prosseguisse cavalgando sua rola com imenso entusiasmo.
Os orgasmos femininos se sucediam em ambas as fêmeas, entregues a serem saboreadas pela boca e também pelo pinto de um macho jovem. Em dado momento, a situação se inverteu, com Odete cavalgando o filho e Lindinalva entregando sua boceta melada para ser saboreada pelo irmão. Todavia, Ovídio estava a beira de seu limite absoluto, pressentindo que seu orgasmo se avizinhava de maneira inexorável …, incapaz de resistir ainda mais, avisou suas parceiras que estava prestes a gozar.
Imediatamente, ambas se deitaram e suplicaram que ele descarregasse seu sêmen em seus corpos e rostos; com uma rápida manipulação do membro, Ovídio que estava de pé na cama, tendo os rostos de Odete e Lindinalva bem abaixo, gritou enquanto ejaculava vigorosamente. A carga de esperma quente e pegajoso projetou-se no ar, derramando-se sobre as fêmeas que se deliciaram com a sensação do “banho de porra” propiciado pelo parceiro.
Não houve muita comemoração, já que ao trio extenuado e sem vigor, restou apenas a derrota provinda do sono pesado que fez com que eles adormecessem de imediato. Na manhã do dia seguinte, depois de banhados e recuperados, foram os três para a cozinha tomar café da manhã; como era dia de batente, tanto Odete como Lindinalva apressaram-se nos afazeres, assim como Ovídio também fez suas correrias, já que tinha aulas a cumprir. Antes de sair, combinaram de conversar na noite seguinte.
Como de hábito, e porque sempre confiava que uma mamada asseguraria seu silêncio, Ovídio confidenciou tudo o que acontecera para seu amigo Gabizinho, que, por sua vez, ficou eufórico com o sucesso do amigo. “Aí cara, hein? Acabou pegando as duas! Que coisa!”, disse ele em tom de alegria incontida. Ovídio divertiu-se com a comemoração do amigo, mas exigiu que ele guardasse sigilo.
-Ah, tá! E o que eu ganho com isso? – perguntou o garoto com um tom cheio de intenções.
-Você ganha isso! – respondeu Ovídio, exibindo a rola em ereção – Mas, preste atenção: só vai ganhar se ficar de bico calado …, entendeu?
-Aí! Que delícia! Claro que sim! – respondeu Gabizinho com um sorriso safado – Mas, vou querer mamar pelo menos duas vezes por semana …, aceita?
Ovídio encarou o amigo com um ar enigmático e fez um certo suspense, até concordar com a proposta. “Então, tá! E a primeira vai ser hoje!”, disse o rapaz, ajoelhando-se na frente do amigo, segurando a rola dura e abocanhando-a com enorme voracidade, mamando até o amigo despejar sua carga de porra dentro de sua boca. Ovídio ficou aliviado em assegurar o silêncio de Gabizinho.