Minha irma

Eu nunca tinha olhado para minha irmã com outros olhos. Somos eu e ela apenas de filhos. Nossa mãe se separou muito cedo de nosso pai e sempre teve a sua carreira. Com isso ficávamos bastante tempo sozinhos em casa e eu, como irmão mais velho, cuidava da minha irmã e tinha uma relação de profunda confiança. Quando ela começou a ficar mocinha e os meus amigos começavam a se aproximar eu a defendia, como todo irmão ciumento, ainda mais porque eu sabia que nenhum dos meus amigos era flor que se cheirasse. Ela gostava disso, se sentia protegida mesmo sem a presença do nosso pai, e assim eu a acompanhava em todas as ocasiões importantes. Eu reconhecia a sua beleza, sabia o quanto ela era atraente, mas o meu papel era de proteger, e eu me sentia muito importante nesse papel, a ponto de não querer outro.

Tudo isso até o dia em que vi aquela foto.

Minha irmã Juliana tinha namorado e uma vida normal aos 17 anos. Eu já tinha 20, e ambos não trabalhávamos. Fazíamos cursinho durante a manhã e uma parte da tarde e depois voltávamos pra casa pra arrumar e deixar tudo pronto para nossa mãe. Numa dessas tardes eu cheguei mais cedo que ela e fui passar e guardar as roupas nos guarda-roupas. Quando abri seu guarda-roupas para guardar umas blusas dela me deparei com uma caixa de papelão cor de rosa entreaberta. Vi que tinha algumas fotos lá mas não dei muita atenção, continuando minhas tarefas. Depois de arrumada a casa, me bateu uma curiosidade, não por ela, mas porque eu sabia que ela tinha umas amigas gostosas e que recentemente tinham ido à praia. Voltei ao guarda-roupas para ver se tinha alguma foto de alguma dessas amigas. Realmente tinha e as minhas suspeitas se confirmaram – minha irmã tinha umas amigas muito gostosas mesmo, mas a foto que me surpreendeu mesmo foi uma, meio que tirada sem querer, tipo final do filme (na época em que existiam máquinas com filme). Nessa foto minha irmã estava abaixada, quase de 4, com um shortinho de lycra enfiado na bunda, arrumando umas coisas. Tava na cara que a foto tinha sido tirada por sacanagem de suas amigas, mas pra mim o efeito foi outro. A pele bronzeada da minha irmã reluzindo por conta do flash, sua bundinha (bundona, na verdade) perfeita, redonda, engulindo aquele shortinho, o contorno do rego quase se apresentando, as polpinhas da bunda sorrindo, como cúmplices da sacanagem das suas amigas... Não deu outra. Meu pau ficou duro, latejando.

Fiquei todo contrangido, recobrei minha consciência e guardei as fotos. Mesmo guardando as fotos a imagem não saía da minha cabeça, e a cada vez que lembrava meu pinto endurecia. Tentava não pensar, mas parecia em vão.

Lá pelas 7 horas da noite minha irmã chegou. Fizemos um lanche juntos enquanto esperávamos nossa mãe. Quando ela se levantava da mesa eu olhava para a sua bunda, para conferir a veracidade da foto. Fechava os olhos, não admitia. O pior é que aquela bunda redondinha, dentro da calça jeans apertada (sem ser vulgar ou provocativa) me perseguia. Ela se levantava toda hora, ia pegar alguma coisa, apoiava seu corpo em uma das pernas, displicentemente, igenuamente, deliciosamente.

De noite, obviamente, não conseguia dormir. Pra piorar ela tomou banho e vestiu a costumeira roupa pra dormir – baby doll bem largo, tecido fino, nada provocante. Até bichinhos tinha na estampa. Mas ela se levantava e se movimentava e eu ficava decifrando os códigos por debaixo daquela roupa. Eu já tinha, até, simulado outras fotos na minha cabeça. Nelas eu podia ver os peitinho, a barriguinha sarada, as pernas, quando estivessem nuas.

Na verdade eu via é que eu estava fodido.

Ainda bem que tínhamos quartos separados, mas no silêncio e escuro do meu quarto eu ficava me remoendo, virando de um lado para outro tentando pensar em outras mulheres (na minha namorada, por exemplo), mas não conseguia. Minha cabeça ficava simulando o que teria acontecido antes e depois da foto. Será que o namorado dela tinha visto? Ele estava lá. Será que comeu ela naquela posição? De tanto pensar e o pinto não amolecer, acabou acontecendo o que eu estava tentando evitar – bati uma punheta pra minha irmã, com todas essas simulações e suposições. No momento em que gozei, me senti um monstro. Mas dormi.

No dia seguinte, tarefas normais e eu voltei voando pra casa. Queria chegar antes dela para olhar pra foto de novo. Depois da punheta da noite anterior eu estava mais ousado. Queria vasculhar tudo, encontrar mais coisas, queria invadir mesmo a privacidade dela. Abri seu armário como quem abre um tesouro. Até abracei a foto. Pesquisei suas calcinhas e caí na real o quanto ela já não era mais criança. Tinha calcinhas pequenas, de cores variadas, de oncinha, de látex. De tanto revirar achei um espartilho, e, é claro, o tão famoso shortinho. Cheirei, beijei. Tirei minha roupa e o coloquei por cima do meu pau, como se estivesse comendo a sua dona. Daí tive a idéia de procurar uma garota de programa que fosse parecida com ela. E lá fui para a Internet, que na época não oferecia tantas opções. Achei. Estava tomado pelo meu tesão e revirei na minha gaveta. Eu tinha uma grana guardada para coisas realmente úteis, mas nada era mais útil pra mim naquele momento. Guardei as coisas da minha irmã e levei seu shortinho. Saí de casa no comecinho da tarde para encontrar a garota.

Nos encontramos numa estação de metrô. Rumamos para um daqueles hotéis do centro da cidade que só são usados para isso mesmo. A garota era realmente bonita, mas não se parecia muito com a minha irmã. O corpo sim, embora eu não achasse nenhum comparável. Pedi para que vestisse o shortinho. Ela vestiu. Pedi para que ela ficasse na mesma posição da foto. Ela, sem entender nada, mas com o dinheiro já na mão, obedeceu. O pinto deu algum sinal de vida, muito menos do que ele dava com a foto da minha irmã, mas assim mesmo baixei o shortinho e meti meu pau naquela bunda alugada. A moça fingia aqueles gemidos costumeiros e queria tirar o shortinho. Eu não deixei. Não deve ter sido mais que 5 minutos eu já tinha gozado, ela já tinha se vestido e eu estava lá, com o mesmo tesão.

Cheguei em casa, minha irmã estava cozinhando. O rádio estava ligado a todo volume e ela cantava e dançava. Estava de short, muito mais comportado. Mas aqueles movimentos, aquele corpo, aquela falsa inocência me torturavam. A cumprimentei e fui tomar banho. Me deparei com uma calcinha no cesto e me entreguei a ela. Diferente das calcinha do armário, essa não tinha cheiro de amaciante de roupas, tinha cheiro de pele, tinha cheiro dela. Essa punheta me fez esquecer o dinheiro gasto na mal sucedida aventura. Depois de gozar, vinha a tortura da culpa.

Jantamos, nossa mãe foi dormir cedo. Ficamos os dois assistindo televisão e conversando. Sempre fomos muito apegados, assistíamos televisão no sofá deitados um no colo do outro. Ela queria deitar e eu sempre me afastava. Inventei que não estava bem do estomâgo e ela ficou na dela. Lá pelas 11 da noite ela foi dormir, mas antes foi no banheiro. Quando fiquei sozinho na sala, tentei me interessar pela programação, torci para que ela saísse rápido e fosse rápido para seu quarto, mas daí ouvi o barulho do chuveiro funcionando. Respirei fundo e fui, sem saber o que queria fazer. A porta não deveria estar trancada, mas eu não tive tanta coragem para entrar. Me aproximei do buraco da fechadura e fiquei espiando. Meu coração disparou. Eu estava vendo minha irmã totalmente nua, ensaboando seu corpo, cuidando da sua bocetinha, tomando cuidado para não molhar seus cabelos. A água fazendo seu corpo brilhar, as mãos percorrendo seu corpo, massageando sua bunda redonda, grande e bem desenhada, seus peitinho pequenos e firmes, as pernas que eu imaginava estavam ali, sustentando toda aquela preciosidade. O desenho da boceta da minha irmã era lindo. Pelinhos ralos, aparados cuidadosamente, mais presentes no entorno da sua vagina. As marquinhas de biquine estavam salientes, em contraste com sua pele morena. Sua cintura fina tinha o tamanho certinho para ser agarrada sem que sobrassem ou faltassem mãos. Minha irmã era deliciosa, uma fêmea que faria qualquer macho gozar com seu corpo esculpido por academia e, provavelmente, por muita sacanagem. Gostosa, era só o que eu podia concluir.

Fui para o meu quarto e, desta vez, a punheta não teve tantos remorsos.

De manhã, durante o café, mesmo policiando minhas intenções, vez ou outra me esbarrava e cheguei a lhe dar um tapão na bunda. Essa coisas aconteciam normalmente sempre, mas agora, pra mim, o reflexo era outro. Mas, como isso só acontecia comigo, o segredo estava guardado.

Só que eu comecei a exagerar nisso, e acho que ela foi ficando um pouco arisca. Já não ficávamos tão próximos, e isso me angustiava. Eu tentava ser carinhoso com ela, como se fosse possível desmentir pra mim mesmo as minhas intenções. E quando eu pensava assim, acabava me perguntando "Eu quero comer a minha irmã?". Enquanto não achava a resposta, batia uma punheta por dia pra ela. Já nem precisava do auxílio da foto. Eu já estava no ponto de bater punheta para o cheiro do perfume dela. Deitava na cama dela quando ela não estava para sentir o seu cheirinho. Sentia tesão pelas roupas mais comportadas dela.

Eu a sentia tão desconfiada que comecei a perceber que ela arrumava um jeito do namorado dela estar sempre presente, até que nossa mãe chegasse. Não demorou muito e comecei a sentir um ciúme mortal dele, principalmente quando eu percebia que ela arrumava de beijá-lo na minha frente. Tudo isso parecia encucação da minha cabeça, mas a verdade é que eu achava que ela fazia aquilo para me provocar ciúmes. Eu curava meus ciúmes com punhetas. Nessa época minhas fantasias já eram mais pervertidas. Imaginava comendo minha irmã na frente dele. Imaginava que ela trabalhava em um puteiro e eu descobria. Imaginava correntes, chicotes e tudo o que mais a minha mente pudesse criar.

Com eu sabia da falsa inocência dela (deduzido pelas calcinhas escondidas), me irritava muito essa provocação. Uma bela tarde cheguei em casa e ela estava sentada no colo dele, e, mesmo que estivesse de calça jeans e acabado de chegar (pelas minhas contas), não agüentei e falei, educadamente, para que ele nos desse licença que teríamos uma conversa de irmãos.

Ele atendeu. Saiu, se conformando com um selinho da gostosa da minha irmã. Começamos falando educadamente sobre liberdade e privacidade mas logo estávamos quebrando o pau, gritando mesmo. Daí ela falou um negócio que me fez cair na real. Ela disse que eu tinha mais é que cuidar da minha vida sexual e não da dela. E me perguntou quantos dias fazia que eu não procurava a minha namorada. Eu me calei, tanto por ser verdade, como para interromper a discussão ali, pois eu percebi que ela sabia o que estava se passando comigo. Me fiz de magoado e saí de casa. Ela se arrependeu na hora e foi atrás de mim. Eu já tinha sumido.

Cheguei bem tarde. Ela estava na sala assistindo TV com nossa mãe. Falei mais ou menos com as duas, fui tomar banho e fui direto para meu quarto. A sensação de bater punheta pra ela todas as noites já pertencia ao quarto, e naquela noite não foi diferente. Meu pau não abaixava até que eu não pensasse nela e gozasse. Eu lá, pelado e deitado na minha cama, massageando meu pinto e interrompendo o carinho, por culpa ou orgulho. Fechava os olhos para imaginar melhor, mas aí me desmentia, tentando me convencer que era para dormir logo. As lembranças do cheiro, da cena do chuveiro, da minha mão na bunda dela, dela sentada no colo de outro homem, e o pinto que não baixava. Não percebi quando a televisão foi desligada, só vi a claridade da porta sendo aberta, ainda pensei em me cobrir, mas o meu instinto maligno queria que ela me visse nu. Fingi que estava dormindo com meu pau endurecido ao máximo. Ela acendeu a luz, não vi sua reação, mas deve ter sido de espanto, tanto que apagou a luz bem rápido. A porta se fechou. Ouvi a dela se fechando. Terminei a cena na minha mente. A noite passou.

De manhã ela saiu mais cedo que de costume. Sem muito o que apalpar, segui minha rotina. À tarde chegamos quase juntos, procurando não ficar muito próximos. Eu sabia que ela queria pedir desculpas pelo que disse, e só fui para casa para possibilitar isso. Como eu a conhecia, sabia o quanto era difícil para ela dizer isso, e percebia os seus ensaios. Eu estava sentado vendo televisão. Ela estava na cozinha, acho que sem fazer nada, só tomando coragem. De repente ela surge na frente da televisão, para ter certeza de que não teria a atenção roubada por nada. De olhos baixos, voz trêmula, ela me pediu desculpas pelo que tinha dito, mas de imediato, e sem esperar minha resposta, voltou À discussão anterior e continuamos no mesmo tom que havíamos terminado a outra. A discussão toda era sem sentido, mas queríamos nos magoar por outra coisa. Como minha irmã sempre foi muito nervosa, começou a se exaltar, eu também. Aquela tensão, nervosismo, acusações sem sentido ou sem a coragem devida para tocar diretamente no assunto, só poderia resultar em agressões. Estávamos prestes a tal, a poucos sentimentos um do outro, ela me falando umas barbaridades sobre ficar bisbilhotando o armário dela (ela sabia!!!) e a chamando de putinha, por causa do namorado. A segurei pelos braços, apelando para toda a minha força e impondo o medo que os irmão mais novos têm dos mais velhos. Ela me olhava espantada e eu transtornado. Ficamos nos encarando assim, misturando todos os sentimentos nas nossas feições. E isso, na maioria das vezes, se traduz por tesão.

Aproximei meu rosto ao dela, segurando firmemente seus braços, imobilizando-os junto ao seu tórax. Encostei minha boca nos lábios carnudos da minha irmã. Mesmo com todo o descontrole do momento, ainda pude ver seus olhos se fechando, código de aprovação para os beijos, mesmo os mais proibidos.

E como beijava gostoso a minha irmã. Beijei com carinho, sentindo ao acalmar dos seus músculos, embora ainda precisasse ser segura pelas minhas mãos. Passava minha língua por toda a sua boca, dava atenção aos seus lábios grossos, despejava todo meu sentimento naquele momento, como se fosse o último. Não sei se era pior descobrir que tinha tesão pela minha irmã ou supor que estivesse apaixonado por ela. Qualquer que fosse a resposta, ela parecia sofrer da mesma confusão, tanto que coube a ela a separação dos lábios.

Ficou me olhando assim, com respiração ofegante e rosto de espanto. Os olhinhos trêmulos, como quem queria chorar. Eu não me sentia culpado, e sentia que ela não me culpava também, mas eu descarregava meu sentimento todas as noites. Para ela parecia que o tormento começava naquele instante. Não podia esperar outra coisa dela, senão o tapa no rosto que veio a seguir.

Ela foi sumindo no corredor e se trancou no quarto. Saí para dar uma volta, mas pensava na merda que tinha feito. Porra! Eu devia ter ficado mais ausente, ter procurado mais a minha namorada, devia... sei lá o que devia. Voltei pra casa para que, quando ela se acalmasse, me encontrasse antes de qualquer pessoa. Eu ia pedir desculpas, ia lhe prometer que não aconteceria mais, além do quê, se eu passasse na faculdade, iria morar em alguma república, ou em qualquer lugar longe dali mesmo. Mas eu ia confessar o que sentia, e ia dizer que não me sentia culpado.

Voltei e o quarto ainda estava trancado. Fui para o meu, para que ela ficasse mais à vontade na casa dela. A tarde foi passando e lá pelas 6 horas ouvi um bater tímido na minha porta. Levantei da cama e fui atender. Abri a porta de repente, antes que ela se arrependesse. Com a vergonha de me encarar, perguntou se podia entrar. Disse que sim e sentei na mina cama. Ela sentou no chão, abraçando os joelhos, ainda sem me encarar. Ficamos mudos por um tempo. Minha irmã se levantou, parando diante da minha frente. Eu não levantava a cabeça, também por vergonha, mas sabia que estava a um palmo do seu ventre. Ouvi o barulho do zíper da sua calça jeans se abrir. Olhei para o alto e a sua feição era de mulher com tesão, com medo de fazer alguma coisa que tem certeza de que vai fazer. Ela tirou a calça jeans na minha frente e chutou-a para um canto. Ficou parada diante de mim com uma calcinha branca que eu já tinha comido nas minhas tardes. Com as duas mãos puxei seus quadris para a minha boca e beijei seu ventre, abaixando cuidadosamente sua minúscula calcinha e sentindo o cheiro da sua xaninha. Que delícia de cheiro. Que textura macia tinha sua pele. Minha irmã de pé, se contorcendo na minha língua, ainda sem tirar sua blusinha, apertando os próprios seios que tentavam fugir das alças que os prendiam. Eu passava minha língua nas suas coxas e me perdia um pouco, daí me lembrei da foto e girei o corpo da minha irmã, fazendo com que ela ficasse de costas pra mim. Olhei para o alto e vi sua carinha bonita tentando controlar a situação, mas da mesma maneira que ela estava imobilizada pelas minhas mãos no nosso beijo, também estava naquele momento, com sua bunda a mercê da minha boca. Passei a língua pelas dobrinhas sorridentes enquanto ouvia o afagar da sua respiração, num misto de cócegas e tesão. Beijei sua bunda como beijei sua boca, tratando seu reguinho como se fosse o céu da boca. Passava a mão na sua cintura, mordia as carnes da sua bunda levemente, deslizava minha língua pelas marcas de biquine, tão adorada. Não me cansava de beijar aquela parte do corpo dela que tanto me encantava, apesar de todo o resto já ter me conquistado. Mas, como eu queria declarar sentimentos, aquela era uma maneira de deixar claro algo que eu queria muito nela. Minha irmã sussurrava palavras como "não", "é loucura". E era mesmo. Ela era uma loucura. Eu também pensava o quanto era errado, mas queria saber mesmo era da fêmea que ali estava.

De repente ela se afastou e saiu, me deixando com o pau quase explodindo. Mais uma cena me marcava, o movimento do corpo nu dela andando, rebolando as carnes de sua bunda, embora ainda estivesse vestida da cintura pra cima, mesmo que os peitos já não estivessem tão comportados. Me levantei e ia atrás dela, quando ela voltou à porta, já totalmente nua, mantendo aquela feição tesuda e ofegante. Disse para eu tirar a roupa e deitar na cama. Ela apagou a luz do meu quarto e fechou a porta. Me lembrei da noite em que ela me vira nu, e aceitei o jogo dela. O pau estava do mesmo jeito, se não estivesse mais duro e impaciente ainda. Torturantes segundos se passaram, até que a porta se abrisse e a luz fosse acesa. Permaneci fingindo dormir, quando percebi o calor dos seus lábios envolvendo meu pinto. Com a sua mão esquerda, tapava meus olhos, e foi o bastante para eu entender as regras. O pudor dela estava em ser vista pelo irmão fazendo um boquete, mas eu não precisava ver para sentir os efeitos da sua boca. Ela chupava com muito carinho, embora não parecesse saber fazer muito aquilo. Da mesma forma que eu com as polpas da sua bunda, ela passava sua língua por toda a extensão, como se quisesse mapear as veias, os pelos, os músculos para ela. Não resisti e soltei um arfar de tesão, que acho que produziu algumas sensações nela, tanto que parou um instante, voltando com mais paixão ao seu brinquedo. Ela deveria estar sentindo o poder que tinha sobre mim naquele instante, e eu que sempre fui mais alto, mais velho, mais forte, me entregava, me rendia à sua feminilidade. Arranhava minhas coxas, mordia (sem querer ou não) meu pinto, apertava meu rosto com sua mão. Antes que eu gozasse, puxei-a para a minha cama, trocando de posição. Era a vez dela experimentar minha língua na bocetinha, que já se encontrava com o odor do sexo e o suco das fêmeas. Aparei toda a sua xana em minha boca, sugando todos os líquidos que ela produzisse. Ouvi um gritinho fino, preso pela sua própria mão, enquanto a outra impunha limites a minha cabeça. As suas carnes internas eram apetitosas, seu grelinho pequeno não resistia ao meu toque, e era essa a preocupação dela. Ela estava gozando mas não queria gozar. O seus músculos tremiam, descompassadamente, reagindo aos impulsos do seu grelo, submetendo-se à invasão da minha língua e ao despudor da sua chana. Eu apoiava sua bunda em minha mão e empurrava seu quadril para minha língua, enquanto sua mão tentava fazer o contrário. Eu sempre ganhava.

Levantei meu corpo e me coloquei na posição de encaixe. Parei um momento para ver aquele mulherão que era minha irmã deitada sobre a minha cama, com as pernas abertas, esperando para receber minha pica. Fui aproximando minha boca nos seus peitos, numa posição um pouco desconfortável pra meter, mas que acabava dando certo. Enquanto roubava sua atenção circulando minha língua em volta dos bicos dos seus peitos, minha pica invadia sua bocetinha. Ela percebeu meu truque mas já era tarde demais. Finalmente eu estava dentro da minha irmã, me tornando homem dela, possuindo seu corpo, proporcionando pra ela um prazer carnal, cedendo meu corpo pra ela, pra que ela também fizesse o mesmo.

Eu bombava com todo cuidado, segurando para não gozar e dar o máximo de prazer pra ela. Ela foi se soltando, enlaçando suas pernas no meu quadril e puxando meu peito para sua boca. Ela mordiscava, beijava, e, às vezes, mordia pra valer, revelando os últimos ressentimentos que a situação propiciava. De repente ela se petrificou e eu pude ver, pela primeira vez, como minha irmã reagia ao próprio gozo. Ela gemia, quase ganindo, baixinho, apertando meu peito contra o dela e relaxando as pernas, como se quisesse receber mais pinto do que já tinha. O quadril se curvou, na tentativa de aproveitar os últimos centímetros do meus caralho. Se ela pudesse, sua boceta engoliria, ali, bolas, pernas e eu por inteiro, para ela gozar mais.

Gozei também. Depois de tudo isso, era inevitável segurar mais.

Deitei meu corpo sobre o dela, deixando os músculos amolecerem e a respiração voltar ao normal. Cabeças lado a lado, sem se encararem. Suas mãos percorriam minhas costas, me cedendo os últimos carinhos, em sinal de agradecimento. Eu não queria sair dali, e acho que ela também não queria, mas já devia ser bem tarde e nossa mão deveria estar chegando.

Levantei meu rosto e a encarei. Não havia sinais de repreensão, nem por isso havia naturalidade na cama. Ela passeava a mão sobre o meu rosto, e seus olhos ternos acabavam por denunciar o que estava pensando, e o seu pensamento devia ser, apenas, o quanto ela me achava bonito. As suas impressões sobre o meu olhar pra ela não tenho condições de saber, mas eu, além de pensar o quanto era bela a minha irmã, resolvia minha últimas dúvidas a respeito dos meus sentimentos. Aquela mulher era única.

Depois de uma noite sem punhetas, acordei naquele sábado com a casa vazia. Minha mãe e minha irmã já tinham combinado de fazer compras, tanto de mercado como roupas e badulaques pra mulher. Neste final de semana ia ter almoço em família, e tanto o namorado dela como a minha namorada, estariam em casa. Minha mãe também ia trazer o namorado dela. Mas, como sempre acontecia, minha mãe ia arrumar algum cinema pra sair com ele e deixaria a casa livre pra mim ou para a minha irmã. A diferença é que eu não queria deixar a casa pra ela com o babaca do namorado, e também não queria que minha namorada quisesse ficar além do necessário. O meu desinteresse por ela já estava dando na cara, mas eu não tinha motivos para deixá-la, então, até que arrumasse esse motivo, tinha que fazer o papel do namorado atencioso. Depois de alguns dias de absoluta ausência, e outros de atenção parcial, liguei para ela e ficamos naquele bate papo de intimidades. Apesar da distância dos últimos dias, ela me recebeu bem e não me fez acusações. O telefonema se arrastou por mais de hora, e na verdade a conversa picante foi interrompida pela chegada da minha mãe e da minha irmã.

O olhar gélido de Juliana, ao perceber minha melação com a Valéria ao telefone, foi indisfarçável. Tanto por isso, como pela óbvia confusão dos sentimentos, o tratamento da minha irmã comigo não foi dos melhores. Eu me espantava como eu não sentia remorso nenhum, pelo contrário, estava doido para ficar sozinho com ela, louco para tascar outro beijo ou, quem sabe, repetir nossa maratona de sexo. Ela me evitava e pouco falava comigo, mas, quando tinha nossa mãe por perto, disfarçava cínicamente, me tratando como o irmão bonzinho de sempre. Essa capacidade dela de fingir, além de me irritar, me excitava. O que não me excitava naquela morena?!

Não dava pra fugir da minha namorada no sábado à noite, então, para não ter que agüentar o namorado da minha irmã, saí com a Valéria, na esperança que ela se contentasse com um simples cinema ou um beijinho no final da noite. Mas a minha namorada era uma mulher atraente, fogosa e formávamos um belo par sexual, até outros tempos. O cinema e o beijinho foram substituídos pelo Super Cine no motel mesmo. Depois de trepar com o mesmo vigor, como se nada tivesse acontecido, concluí, amargamente, que a mesma capacidade de fingir que a minha irmã tinha eu também tinha, e isso só me dava mais pistas que eu tinha em casa um par sexual melhor que aquela mulher que estava abraçada ao meu lado, embora igualmente feliz.

Acordei bem próximo da hora do almoço, com os preparativos já bem encaminhados. As duas eram excelentes cozinheiras, e havia um prazer nas duas em preparar pratos juntas, criação coletiva essa que eu não me metia. Esse espaço, essa atenção, esse momento eram delas e só delas. Mas a espontaneidade da minha irmã logo se desfez quando eu acordei. Passou a falar menos, com o pretexto de se concentrar na torta de limão que estava fazendo para a sobremesa. Me ofereci para buscar alguma coisa que estivesse faltando, e, como sempre falta alguma coisa na cozinha de mulheres criativas, lá fui eu ao mercado. Quando cheguei com as sacolas na mão, fui recepcionado na cozinha pela frieza da minha irmã, informando que a Valéria tinha ligado. Ela falou Valéria pausadamente, em tom de deboche que até minha mãe desconfiou, perguntando, em seguida, se as duas estavam se estranhando. A sabedoria da minha mãe, contornando a situação, brincando com o ciúme de Juliana, dizendo que eu não ia abandonar a irmã querida só aumentou a tensão. Eu, para atiçar ainda mais a cabeça, sabidamente perturbada, ainda acrescentei: "nunca vai haver uma mulher mais importante que você, maninha".

Minha mãe riu, eu ri, ela riu, mas esperou um momento em que minha mãe não estivesse vendo e disparou 6 tiros com seu olhar.

Mesa posta, convidados chegando, alegria plantada na sala de jantar. Pedi desculpas ao namorado da minha irmã, mas ressaltando que ele me entendesse. Ele concordou e também me pediu desculpas.

Valéria e Leandro (o namorado da minha irmã) eram bem íntimos da casa, e já não precisavam da presença minha e dela para ficarem à vontade, tanto que, por diversas vezes, a conversa com a minha mãe e o namorado dela, dispensava os comentários meus e de Juliana. Com isso restavam momentos a sós entre nós, embora poucas palavras pudessem se ditas, ainda mais naquelas circunstâncias familiares e harmoniosas, embora eu nada quisesse dizer, simplesmente olhar pra ela, ficar perto dela, não dividir sua atenção com ninguém. Nesses momentos ela pouco me olhava, e não disfarçava o desconforto do momento. Estávamos na sala, de pé, frente a frente, sem nada a dizer e tentando não se aproximar, enquanto ouvíamos a conversa animada na mesa, a alguns cômodos dali. Valéria me chamou para comentar alguma coisa, entre risadas do pessoal. Eu fingi que não ouvi, daí ela me chamou de novo. Com aquele talento de fingir normalidade, disse que já ia e fui me afastando da minha musa. Ela me segurou pela mão, soltando logo em seguida. Esfregou as mãos no rosto em sinal de desespero e, apesar de ser tudo muito rápido, tentei dizer com o olhar para ela não se preocupar, mas ela não prestou atenção e foi para o quintal. No caminho até a mesa eu explodia de felicidade, por, pela primeira vez, perceber que era correspondido.

Fiz o comentário que tinha que fazer, dedicando algum tempo aos convidados e demonstrando que queria me retirar. Minha mãe permitiu tudo, confidenciando baixinho que eu e Juliana estávamos nos estranhando e que precisavámos nos acertar. O vinho regava a felicidade naquela mesa, e eu aproveitei essa permissão para realmente dar atenção à minha irmã. Como minha mãe era excelente companhia para bate papo, logo emendaram outro assunto e a conversa seguiu.

Na garagem de casa vi minha irmã desolada, sentada num bloco de concreto que sobrou da construção, abraçando os joelhos da mesma forma com que abraçou no meu quarto, na noite em que viramos amantes. Sentei-me ao seu lado, fraternalmente mesmo, apesar de todas as minhas intenções.A única coisa que ela conseguiu pronunciar foi "você é um idiota", enterrando sua cabeça nos joelhos.

Eu ia pegar na mão dela, e, mesmo que eu não pudesse fazer nada, queria demonstrar de alguma forma o quanto tinha sido especial pra mim, e que o meu amor por ela (amor em todos os sentidos) se tornara ainda maior.

A imagem de Valéria apareceu à nossa frente, invadindo nossa cumplicidade, sentando-se à nossa frente, sem se preocupar com a postura ou o preço do vestido que usava. Apertou o braço semi enterrado nos joelhos de minha irmã e, calorosamente, descarregou seu discurso inconveniente:

-- Eu sei o que está acontecendo entre vocês. Isso é muito normal, apesar de ninguém assumir quando acontece, ainda mais que vocês estão sempre juntos, e são tão bonitos e interessantes, que acham que pertencem mesmo um ao outro.

Minha irmã desenterrou a cabeça e ouvia, incrédula, o discurso de psicóloga amadora da minha namorada, que continuava:

-- Eu também tinha muito ciúmes das namoradas do meu irmão. Era sempre ele arrumar uma nova que não me dava mais atenção, nunca tinha tempo, sempre ela tinha que estar presente. Escuta: eu não vou roubar seu irmão de você. Se eu perceber que ele não está te dando atenção eu vou ser a primeira a não querer isto.

Os olhinhos de Juliana foram se apertando, sinal nítido da sua fúria. Eu ainda tentei contornar, mas não deu tempo:

-- Você não sabe nada! Acha que conhece as pessoas porque estuda essas coisas na faculdade! Acha que pode deduzir o que se passa na cabeça dos outros, mas você não sabe o que se passa nem na cabeça do meu irmão. Você acha que com essa postura ai, entendendo todo mundo, analisando tudo, vai conseguir manter meu irmão preso? Você acha que é só isso que um homem quer numa mulher? Você se dá bem na cama com ele? Faz loucuras? Permite fazer ou fica analisando pra ver se é prudente? Você não sabe nada e eu não quero que você saiba nada de mim! Eu tenho ciúme do meu irmão, sim, mas não tenho com você, porque a atenção que ele te dá é tão pouca que não dá pra ter ciúme. E o pior é que essa pouca atenção você agradece como se fosse o máximo que pudesse receber de um homem. E pode ser mesmo. Mas eu?! Eu quero mais! E tenho mais! Dos homens e do meu irmão.

Levantou e saiu. Foi a vez de Valéria tirar suas conclusões, sufocando o choro, em sinal de prudência, ratificando o que minha irmã acabara de dizer.

--Marcelo, você está me traindo? Você está me traindo e ela sabe com quem. E é por isso que vocês estão brigando. É melhor você me contar!

Falei que aquilo tudo era uma loucura, ganhando tempo para arrumar argumentos. A situação ficou melhor quando minha irmã passou arrastando seu namorado para fora de casa. Não iam esperar o cinema providencial que minha mãe sempre arrumava, o que de fato aconteceu. Acabei ficando sozinho com Valéria em casa, e assim ela pode derramar toda a sua mágoa de mulher ferida. Deixei que ela falasse e se acalmasse, mas antes tivemos uma grande discussão e a inevitável terapia de casal, na qual fui dando dicas que ela estava livre para terminar tudo, embora eu negasse veemente a existência de outra mulher.

À noite minha mãe já estava em casa, Valéria já tinha ido embora e eu estava sozinho. Ela quis saber o que estava acontecendo e, covardemente, montei a teoria do ciúme para ela, acrescentando a história do beijo sentada no colo e a discussão que se seguiu. Tudo isso poderia vir à tona mesmo, e já me causava medo o descontrole da minha irmã. Acabamos decidindo por tratar Juliana com mais carinho, ela mesma achava que estava trabalhando demais que deveria passar mais tempo com a filha, etc. Depois recebemos um telefonema de Juliana dizendo que iria dormir na casa do namorado, que estava muito nervosa, justificou com uma TPM e pediu desculpas. Era melhor assim. A noite precisava ser calma.

À tarde, com a casa vazia, tarefas a fazer e assuntos a discutir, cheguei em casa e encontrei minha irmã em horário mais cedo que o habitual, já que não havia ido à aula. Apesar dos assuntos pendentes, o fato de saber que ela tinha passado a noite fora, mesmo que em situação tensa, despertava idéias na minha cabeça. Uma garota nervosa, na casa do namorado, carente, confusa... Ah! Ele comeu ela!

Mas eles eram namorados fazia um tempo. Ele comia ela. Mas, agora, era diferente. Eu também me sentia traído e a achava uma vagabunda por atiçar minhas dúvidas. Ela era culpada pelas minhas encucações.

Não ia dar pra fugir do assunto, então eu comecei:

--Tive que dar um monte de explicações pra Valéria.

--Nem precisava. Ela ia aceitar mesmo...

--O que aconteceu com você?

Ela sorriu, sarcasticamente, misturando o deboche, com espanto e com frustração.

--O que aconteceu comigo?!

Depois o tom ficou mais agressivo e provocador.

--O que aconteceu com você?! É você que está doente!

Essa palavra foi muito forte, embora não deixasse de ser sincera. Me defendi:

--Ei! Comigo, não! Está acontecendo conosco!

--Não está acontecendo! Aconteceu! Eu fui vítima da sua doença!

Foi a minha vez de debochar.

--Você esqueceu o que aconteceu?! Eu não te forcei a nada!

--Mas você que começou! Eu quis fugir! Eu quis evitar!

Daí ela começou a chorar. Eu desmontei e fui abraçá-la, acabar com aquilo. Ela me empurrou com muita força, e até cheguei a ficar com medo. Eu nunca a tinha visto tão alterada, mas não era só raiva, era medo, era vergonha, era um monte de coisa.

--Não chega perto de mim! – disse, abafando o grito.

Daí continuou naquilo que ela era pior: as palavras.

--O que você vai dizer pra ela? Que a sua amante é a sua irmã? Você vai contar para os seus amigos que me comeu? Vai dar detalhes? Vai dizer se eu sou gostosa? Vai querer chamar sua namorada pra trepar comigo?

--Pára! Pára!

Tentava chegar perto dela para abraçá-la e acalmá-la. Ela fazia com que tudo se tornasse tão sujo, mas a verdade é que ela tinha razão e que tinha nascido sujo mesmo. Fui me aproximando e ela, se esquivava, continuando seu discurso ácido, mas que eu sabia, também, ser necessário.

--Quantas vezes você me espiou no banheiro? E as minhas calcinhas? Quantas você roubou? Você não tinha o cuidado nem de limpá-las! Deixava tudo babado. Você é doente, cara! Doente!

A palavra doente me magoava. Eu não queria ouvir, porque sabia que era verdade.

Fui pedindo para ela parar, mas já estava descontrolado. Tentei segura-la pelos braços, mas ela se desvencilhou. Acabou ficando pior, porque ela deu as costas pra mim. Ela se debatia tanto que eu tive que apoiá-la na mesa (estávamos na cozinha).

Fui pedindo para ela ficar calma, e ela dizendo para soltá-la. Ela estava tão descontrolada que usei minha força para imobilizá-la, mas ficou aquela situação: ela com os braços para trás, apoiada na mesa, curvada pra mim. Eu por trás dela, roçando sua bunda, embora só pensasse em imobilizá-la para acalmá-la e evitar que ela gritasse nosso caso para os vizinhos.

--Me solta!

--Não. Você vai ficar calma?

--Me solta!

Se debatia mais.

A respiração passava a ser mais calma, mas a sua tensão mesmo vinha da sua posição vulnerável pra mim. Eu também fui me acalmando, mas a doença a que ela se referia voltava a demonstrar sintomas. A gostosa da minha irmã, a minha amante, a morena que tirava meu sono nos últimos dias estava ali, com a bunda toda empinada e à mostra, por conta de seu shortinho, mais comportado que o da foto, mas igualmente apetitoso.

Com uma das mãos fui abaixando ele. Juliana se debatia, mas já não gritava. Pedia, para eu soltá-la e tentava se defender com as pernas, em vão, porque tirar o short foi fácil.

Fiquei contemplando aquela cena, com a bunda dela toda à mostra, protegida, apenas, por uma calcinha. O shortinho dela parou nos calcanhares, e eu não precisava mais fazer tanta força na mão que segurava seus braços e imprensavam seu corpo contra a mesa. Soltei um botão da minha calça e ela caiu fácil. A cueca foi quase rasgada. O olhar dela tinha um medo que me excitava. Ela continuava pedindo para soltá-la. Passei a mão na sua bunda, torturando sua bucetinha com os dedos. Puxei a calcinha para o alto, forçando a contra seu reguinho, par machucar mesmo. Finalmente a livrei da bunda, deixando a calcinha no meio das coxas. Ela me olhou nos olhos, com a cabeça espremida no tampo da mesa e pediu:

--Não faça isso. Por favor...

Era tarde demais. Minha irmã atiçava todos os sentimentos pervertidos em mim. Pincelei meu pau no seu cuzinho e assisti ao seu primeiro gemido. Havia uns pelinhos em volta do seu orifício e eu sabia que ia machucar, mas assim mesmo posicionei-me, muito sem jeito por conta da calça ainda nas minhas pernas. A senha para liberar nosso prazer foi dada por ela:

--Solta meu braço. Eu dou pra você.

Soltei. Ela apoiou os cotovelos na mesa e livrou o shotinho e a calcinha com uma reboladinha só. Me livrei da calça e me posicionei na entrada do seu buraquinho. Coloquei a cabecinha e ela foi gemendo de dor, mas deu outra senha, sussurrando:

--Coloca tudo de uma vez.

E foi o que fiz. Ela engoliu para não gritar. Apoiei as mãos na sua cintura e fiquei segurando naquela posição, para que se acostumasse com a dor. Meu pinto também doía, mas a visão dela submissa, me dando o rabo na cozinha de casa afastava qualquer dor. Depois de muito arfar, ela deu mais uma senha:

--Vai!

Bombei devagarinho, com muito cuidado para não machucar minha irmã. Ela não disfarçava a dor, mas aquilo tinha outro caráter pra ela, tanto que começou a gemer baixinho, dizendo:

--Come sua irmãzinha, come! Queria comer minha bunda, né safado?! Então come ela, come!

Ela dizendo aquilo, minhas mãos percorrendo, a porta da sala aberta, o medo e o perigo presentes. Ela continuava falando?

--Eu sou mais gostosa que ela? Fala que sim! Ela dá pra você como eu dou? Me come, safado!

Eu comendo o cú da minha irmã, uma coisa que eu nunca iria pensar. Ela se curvou para botar a mão na bocetinha pra se masturbar, começou a gemer mais alto. Tapei sua boca mas ainda ouvia seus sussurros:

--Vou gozar! Vou gozar! Não pára!

Aquela tremedeira no corpo e o descompasso aconteceram. Ela estava gozando. Eu também enchi o rabo dela. Os líquidos quentes do meu sêmen trouxeram umas sensações boas pra ela, que compensaram a dor, tanto que foi a vez dela me prensar contra a parede para que eu não tirasse meu pau de dentro dela. Ela ficou toda esticada, me prendendo com a sua bunda, enquanto recompunha seus músculos durante o gozo.

Quando meu pau amoleceu ela correu para o banheiro, com aquela vergonha que ela já tinha ficado, depois que acordou do transe de ter dado para o irmão.

Ouvi o chuveiro funcionando, procurei roupas pra mim e pra ela. Fui tomar banho no banheiro da minha mãe. E saímos quase juntos. Novamente eu tinha medo das reações dela.

Já cheirosinha, cabelos molhados e penteados, roupas devidamente depositadas no cesto, ela vem até mim.

--Tá doendo muito. O que eu passo para parar de doer.

Fui até o banheiro e peguei um creme anti-assadura. Chamei-a para o seu quarto.

--Deite aqui. De bruços.

--Você não vai querer me comer de novo, vai?

--Não. Eu vou cuidar de você.

Deitou.

--Tire a roupa.

Ela quase pulou da cama.

--Calma. Eu já disse que vou cuidar de você.

Ela confiou em mim e tirou a calcinha, exibindo, pela primeira vez, sua nudez sem culpas. Passei o creme em volta do seu anelzinho, carinhosamente, enquanto via sua feição mudar, do medo para a ternura, por estar, mais uma vez, guardadas as devidas proporções, sendo cuidada por mim.

Terminei os cuidados e a olhei tentando retribuir a ternura. Rostos muito próximos. Imprudentemente próximos.

--Você gosta de mim? – perguntou-me ela, porque já sabia da resposta.

--Eu am.. – fui interrompido com a sua mão na minha boca.

--Não fale.

Não falei. Ela tirou a mão da minha boca, e a feição era a mesma daquela nossa primeira transa. Puxou minha cabeça e me deu um beijo na boca apaixonado.

--Deita aqui comigo? – convidou-me, porque já sabia a resposta.

Deitei. Abracei a minha irmã como se abraça uma mulher por quem se está apaixonado. Beijamo-nos ternamente, sem disfarçar os sentimentos um para o outro. Deitou sua cabeça no meu peito e se entregou ao meu afeto.

--Como vai ser? – perguntou-se, dessa vez sem saber da resposta.

--Vai ser bom. – contornei, fugindo do assunto.

--Você cuida de mim? Eu preciso tanto disso.

Dei-lhe um beijo na testa.

--Dorme. Eu fico aqui até você pegar no sono.

Ela sorriu e me apertou um pouco mais, deixando a confusão dos sentimentos de lado e vivendo o prazer deles, mesmo que na dúvida.

Assim foi até o início da noite, quando nossa mãe chegou e tivemos que colocar em cena aquele nosso velho talento para fingir.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadasemcasa

Nome do conto:
Minha irma

Codigo do conto:
154625

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/04/2020

Quant.de Votos:
36

Quant.de Fotos:
4