Minha família é um pouco diferente. Somos em quatro irmãos. Minha mãe ficou grávida com dezessete anos e teve a Juliana, hoje com 22 anos. O pai sumiu no mundo e até hoje ela não o conhece. Então minha mãe juntou-se com outro e teve o Fernando, hoje com 20 anos. Também ficou sem o pai, pois ele não quis nem saber do filho. Então, minha mãe casou novamente, e dessa união nasceu minha irmã Mariana, hoje com 17 e eu, o mais novo da turma, com 14. Meu pai é caminhoneiro e passa longo tempo longe da família. Já chegou a ficar até quase dois meses longe, a trabalho. É bastante ausente, mas quando retorna da viagem é um pai carinhoso, pelo menos para mim e a Mariana.
Minha mãe não levou sorte com os maridos que teve por isso sempre está só. Tem os filhos como companheiros e procuramos sempre ficar o mais próximos dela possível.
Ela, a Juliana e o Fernando trabalham na feira e levantam sempre bem cedo para chegarem a tempo no trabalho. Eu e a Mari, estudamos a tarde e por isso ficamos em casa na parte da manhã, dormindo até mais tarde.
Moramos em uma casa pequena, de madeira, que meu pai conseguiu comprar pra gente. Tem três quartos. Um da minha mãe, outro das meninas e o outro, meu e do Fernando. Dormimos em um beliche, eu em cima e o meu irmão embaixo. Minhas irmãs também tem o delas. A Juliana fica embaixo e a Mariana dorme na parte de cima.
Em casa, tínhamos bastante liberdade. Era comum eu ver minhas irmãs sem roupas e até tomar banho com elas. Mas, com o passar dos anos, começou a existir algumas reservas com relação a mim, pelo fato de eu já estar ficando mocinho.
Minha mãe até que não, mas as manas já evitavam se mostrar nuas. Não ficavam mais a vontade como antes.
Mas, a coisa toda estava ficando um pouco complicado para eu ententer. É que num determinado dia, num sábado, perto do final do dia, eu cheguei em casa depois de ter ido jogar bola, e quando entrei em casa, surpreendi minha irmã Juliana saindo do banheiro enrolada numa toalha. Isso não seria nada anormal. Só que logo em seguida, o meu mano Fernando também saiu, enrolado numa toalha. Os dois estava tomando banho juntos.
Ela me olhou um pouco assustada pelo fato de eu ter visto os dois. Perguntou com tom até agressivo: “O que ta olhando, seu pirralho? Nunca me viu sem roupas?”
Nem respondi. Só tratei de sair de cena e fui pro meu quarto. Logo em seguida, fui tomar o meu banho. E durante o banho, ouvi a moto do meu irmão ligar. A Juliana, batendo na porta do banheiro, apenas me falou que iria sair com o mano. Iriam a uma festa. Era pra eu ficar esperando a mãe e a Mariana chegar.
E logo a moto saiu. Fiquei encucado. Se eu que era um “pirralho”, como ela mesmo me chamava, não podia mais ver ela sem roupa, como que meu mano, bem mais velho, podia? Coisa de irmãos, certamente. Acabei meu banho e aguardei a mãe chegar, pra fazer a janta.
Quando ela chegou, apenas perguntou se os dois já haviam saído. Confirmei. Comentei sobre o caso de tê-los visto tomando banho juntos. Minha mãe procurou tirar a importância do caso, alegando que provavelmente, estavam com pressa para sair e por isso tomaram banho juntos. Pediu para eu esquecer o assunto, que éramos uma família e que isso sempre foi comum acontecer.
Até aceitei o que ela me falou, mas não me convenci. Passei a prestar bem mais atenção aos dois. Tinha alguma coisa acontecendo e eu iria descobrir.
Naquele sábado a noite, lá pelas duas da madrugada, os dois voltaram. Acordei com o barulho da moto entrando no quintal. Entraram de fininho. Meu irmão logo que chegou, entrou no nosso quarto, tirou as roupas e foi pro chuveiro. Fingi que estava dormindo, só pra ficar vigiando. Ouvi a mana dizer pra ele tomar o banho rápido porque ela também queria tomar o dela e que estava cansada. Precisava dormir.
Passado alguns minutos, ele entra no quarto, novamente. Verifica se eu estou dormindo. Percebi isso porque ele veio bem pertinho e me tocou. Continuei fingindo que estava dormindo.
Ai, o estranho aconteceu. Ele saiu do quarto, retornando quase uma hora mais tarde. Fiquei imaginando que ele teria ido dormir com a mana, mas como o quarto delas é junto do meu, eu teria ouvido alguma coisa. Mas, não. Não ouvi absolutamente nada. Passei a noite inteira acordado, pensando naquilo.
Logo cedo de manhã, ouvi minha mãe chamar. Eram quase nova horas da manhã. O Fernando e a Juliana ainda estavam dormindo. Fui orientado a deixá-los dormir, pois tinham chegado tarde da festa.
O dia passou normal. Algumas brigas, pra variar. Risadas, um almoço gostoso. Tudo que um domingo pode oferecer. Só que eu não consegui esquecer em nenhum momento o fato que havia ocorrido de madrugada.
Mas, ficaria ainda mais intrigante.
A noite, depois do Fantástico, eu fui dormir. E lá pelas tantas, de madrugada já, eu acordei com o beliche balançando. Meu irmão havia se levantado. Veio até perto de mim e verificou se eu estava dormindo. Como não reagi, ele saiu de fininho, fechando a porta do quarto. Ah, onde será que ele iria novamente? Fiquei acordado esperando pra ver que horas ele voltaria pra cama. Quase duas horas depois, ele entrou quietinho, deitou-se, cuidando pra não fazer movimento algum no beliche.
Fiquei com vontade de perguntar onde ele havia ido, mas fiquei na minha. Eu iria descobrir, uma hora ou outra, mesmo.
E assim foi durante uma semana. Todos os dias ele se levantava de madrugada, saia e voltava depois de uma hora, duas horas. Ficava com uma vontade de ir atrás e ficar espiando, mas tinha medo que ele de repente voltasse e não me visse na cama.Foi aí que tive a idéia de pegar um caderno e começar a anotar os horários. Ele saia, eu olhava a hora e anotava. Quando ele retornava, eu também anotava. Claro, teve dias que nem vi ele voltar, porque dormi.
Só que no final de semana, meu pai voltou de viagem. Iria ficar em casa durante uma semana, depois iria sair com o caminhão novamente e viajar para o Nordeste, devendo ficar por lá quase um mês. O interessante é que naquela semana, o mano não saiu sequer uma vez do quarto. Tirei algumas conclusões. Mas, nada de certo.
Passou a semana, meu pai foi de viagem na segunda-feira, a tarde. Logo imaginei que à noite as coisas voltariam a ficar movimentadas.
Só que meu irmão não se mexeu. Acho que acabou dormindo. Tanto que lá pelas tantas da madrugada, vi a porta do quarto se abrir. Alguém entrou, veio até perto das nossas camas. Verificou se eu estava dormindo. Puxou o lençol e me cobriu. Percebi então que era minha mãe. A surpresa veio em seguida: Ela abaixou-se. Puxou o Fernando pela mão e saiu com ele, fechando a porta.
Eu havia desvendado o esquema. Minha mãe e meu irmão estavam dormindo juntos. Por isso, que enquanto meu pai estava em casa, nada acontecia. Foi só ele viajar, que ela veio buscar ele no nosso quarto. E dito e feito, uma hora depois, ele voltou, entrando de fininho e deitando, pra descansar da festinha que acabara de fazer com a nossa mãe. Assim foi durante quatro dias seguidos. Praticamente no mesmo horário, quando eles dois julgavam que todos estavam dormindo, ele ia pra cama dela. E eu anotando tudo.
Restava saber se eles transavam mesmo. Tudo indicava que sim, mas eu não queria acreditar que meu irmão estava comendo a própria mãe. Eu tinha que tirar a prova disso. Comecei a imaginar um jeito de espiar, sem correr riscos. Em uma das minhas tentativas, quando cheguei no meio do corredor, pisei num assoalho solto e fez um barulho. Gelei. Voltei correndo pra cama, somente na ponta dos pés. Só deu tempo de subir no beliche e me cobrir. Em seguida, o mano entrou no quarto, deu uma verificada pra ver se eu estava adormecido e deitou-se. Acho que acabei atrapalhando a festinha dele.
Durante o dia, as coisas eram normais. Nenhuma gracinha entre eles, nada. E quando eu estava por perto, não via absolutamente nada de diferente. Já, à noite, a coisa esquentava.
Acompanhei as idas e vindas do meu irmão durante quase dois meses. E durante esse tempo, segundo minhas anotações, ele faltou ao compromisso oito vezes apenas. Nesses dias, ele deitava e dormia. Devia haver um contato bem definido entre eles. Provavelmente, durante o dia, na feira. Combinavam tudo. Quando era pra ir, quando não. Essas coisas.
Quando meu pai retornou da viagem ao Nordeste, ficou quase duas semanas. Eu percebi várias vezes a vontade que meu mano passava a noite. Ele se mexia o tempo todo na cama. Ficava até mais tarde acordado, vendo TV. Era até engraçado ver ele daquele jeito. Louco de certo, pra dar umazinha com a mãe, e o pai lá fazendo o serviço.
Foi um alívio pra ele, no dia que meu pai foi de viagem de novo. Foi chegar de noite, lá foi ele fazer uma festinha animada. E naquele dia, deve ter sido boa a festa, porque eu fiquei esperando ele voltar, dormi, acordei, dormi novamente, e lá pelas quatro da matina, ele voltou. Soubesse disso, teria tido coragem de ir lá espiar.
Eu estava ficando maluco com essa história. Tanto que me peguei algumas vezes, andando no corredor para decorar qual assoalho fazia barulho e qual não. Chegava a ser hilário. Mas, tudo isso para preparar a hora de espiar. Com toda segurança, claro, pois não queria ser pego por eles e muito menos acabar com a festa deles.
Até que chegou o dia em que me enchi de coragem. Coloquei duas meias nos pés, antes de dormir. Lá pelas tantas, o mano levantou, com o jeitinho de sempre, saiu, fechou a porta. Dei quinze minutos e desci do beliche cuidadosamente. Me esgueirei pelo corredor. Nem respirar eu respirava. Fui com todo cuidado do mundo até me encostar na parede do quarto. Nem foi preciso espiar. Os barulhos que vinham lá de dentro do quarto já diziam tudo. O mano estava metendo lenha na minha mãe, mesmo. E era uma transa quente, pois eu ouvia os gemidos dela, mesmo estando o quarto com a porta fechada. Cheguei a ensaiar uma espiada, mas fiquei com medo de mexer na fechadura.
Fiquei ali durante quase meia hora, ouvindo tudo o que acontecia lá dentro. Saí sorrateiramente quando percebi que eles haviam terminado, pois ficou tudo quieto lá dentro.
Voltei pro quarto, subi no beliche, me embrulhei no lençol e quase meia hora depois, é que ele apareceu. Entrou e já se jogou na cama, dormindo logo em seguida. Chegou a roncar, de cansado, acho.
Se o fato de ele estar comendo a própria mãe já era maluco de ver, os acontecimentos que viriam a ocorrer, me deixariam mais espantado ainda.
Sexta a noite, o mano deu umazinha bem rápida. Segundo minhas anotações, durou apenas meia hora. Nem sei se transaram.
Logo cedo, no sábado, isso devia ser umas seis da manhã. Estava frio, chovendo. O mano nem levantou pra ir pra feira com a mãe. Ouvi ela chamar ele algumas vezes e ele apenas respondeu que iria mais tarde, que ia esperar a chuva parar pra poder ir de moto.
A mamãe entrou no quarto, me deu um beijo, dizendo que hoje ela voltaria mais tarde, devido as promoções que teriam na feira. Avisou que a Mariana iria com ela e que se eu quisesse, que fosse até lá a tarde pra ajudar. Ao sair, falou novamente pro Fernando que ia na frente, mas que esperaria ele e a Juliana lá na feira. Ouvi ele só resmungar. Com aquela chuvinha caindo, aquele frio, o negócio era ficar na cama e dormir mesmo.
Quando acordei, já eram quase nove e meia da manhã. Olhei na cama de baixo, o mano não estava mais. Levantei ainda meio grogue e ao sair do quarto, percebi o chuveiro ligado. Imaginei que o mano tivesse tomando banho. Fui no quarto da mana, não a vi deitada. Já imaginei coisas.
Voltei na porta do banheiro. Minhas suspeitas se confirmaram. Os dois estava no banho juntos, mais uma vez. Só que eles imaginaram que eu estivesse dormindo. De repente, ouvi um gemido forte. Colei o ouvido na porta. Por causa do chuveiro ligado, só dava pra ouvir umas batidas. Minha curiosidade passou dos limites. Saí com cuidado pra não fazer barulho, calcei um chinelo e dei a volta na casa, chegando no lado de fora do banheiro.
Aí sim deu pra ouvir os dois. O danado do meu irmão estava metendo a vara na minha mana, também. E ela estava gostando, pois pelo que falava, dava bem a entender isso: “Mete, mete mais. Vai, faz mais.”
Não quis acreditar. Já não bastava a mãe, a irmã também?
Ai sim é que caiu a minha ficha. Ele devia estar comendo ela já fazia algum tempo. Por isso que eu já havia pego eles no banho juntos, outro dia. E por isso é que a minha mãe não se preocupou quando eu contei. Antes arranjou uma desculpa. Ou seja, ela sabia que ele estava comendo a filha, porque comia ela também.
Pensei em dar um flagra neles. Mas, quer saber? Deixei rolar. Se a coisa estava desse jeito é porque eles queriam assim e eu é que não iria atrapalhar. Só corri dali pra dentro de casa, porque eles acabaram a transa e desligaram o chuveiro.
Quando saíram, enrolados em toalhas, eu estava sentado à mesa, tomando meu café. “Virou moda agora vocês dois tomarem banho juntos, é?”, brinquei com os dois.
“Estamos atrasados. Por isso fomos juntos no banho.”, respondeu ela.
Fiz de conta que acreditei. “A mãe vai matar vocês dois, isso sim. Já são quase dez horas e vocês ainda não foram lá ajudar ela.”, comentei.
Mais uns quinze minutos, os dois saíram de moto. Ele certamente acabado. Ela com a bucetinha ardendo de tanto levar pau do próprio irmão.
Agora era prestar atenção em tudo o que acontecia ao meu redor. Tinha muita sacanagem rolando e eles imaginavam que eu não estava nem aí. Me tratavam como um Mané, pensando que eu não sabia de nada. Que idiotas! Eu, meu celular, minha caneta e meu caderninho, estávamos registrando tudo.
Eu tinha que aprimorar o meu esquema de espiar quando ele ia comer a mãe. Tinha que ter um jeito de eu ver os dois trepando. Mas, como? O que fazer? Eu tinha pouco tempo pra tentar espiar. O problema é que ele sempre voltava após fuder ela. Claro, queria manter as aparências. ===> Continuará…
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delicia demais .. amo incesto