Vizinha discreta

Breno é casado há vários anos e tem um casamento feliz em todos os sentidos, ele e a esposa sempre se entenderam muito bem. A esposa sempre foi uma pessoa caseira, recatada e muito discreta, do tipo da pessoa que mora a muito tempo num local e nem conhece o vizinho do lado, mas tudo começou a mudar quando ele conheceu Débora, uma moça muito bonita de 20 anos, recém-casada, muito religiosa, tímida, meiga.

Desde que Breno a viu quando subiram juntos no elevador, não a tirou mais da cabeça, era incrível como aquela mulher mexeu com ele. Aos poucos e com muito jeito foi conseguindo informações sobre ela e sua vida. Soube por exemplo, que ainda não tinha filhos, e que ela e o marido eram muito reservados e não tinham amizade com quase ninguém no prédio. Breno ficou imaginando uma maneira de se aproximar dos dois, de fazer amizade, ganhar a confiança, essas coisas. Por também ser muito caladão e na dele, Breno começou a achar que o caminho até uma possível aproximação seria longo. Até que o destino começou a ajudá-lo.

Um dia, ele estava na garagem e se dirigia ao elevador, quando notou uma mulher que saia do carro e estava toda enrolada para segurar vários pacotes de supermercado, ele se aproximou com o intuito de ajudar e para a sua surpresa e satisfação era Débora, que toda desajeitada, tentava fechar o carro e equilibrar os pacotes. Ele se aproximou e perguntou se poderia ajudá-la, ela se virou para ele e com um sorriso agradeceu e disse que sim.

Ele pegou dois pacotes e os dois se dirigiram para o elevador, entraram e sem trocarem uma só palavra Débora apertou o botão para o quarto andar. Rapidamente chegaram e então se dirigiram para a porta do apê dela. Ela abriu a porta, pediu que ele entrasse e que colocasse os pacotes em cima da mesa. Logo depois ela se aproximou e com um sorriso se apresentou estendendo sua mão macia. Ela muito gentil e agradecida, perguntou se não aceitaria um cafezinho que ela tinha feito antes de ir ao supermercado, e ele prontamente aceitou. Enquanto tomava o café com uns biscoitinhos, começaram a conversar, foi então que ela disse que estava morando a pouco tempo no prédio, que era casada a pouco mais de um ano, que seu marido era missionário evangélico e estudava para se tornar pastor.

Breno também se apresentou e a convidou com o marido para que fossem almoçar com ele e a esposa e se despediram. A partir desse dia ele não tirava mais Débora da cabeça. Sonhava com ela, pensava nela quando estava só, quando não estava também, no trabalho, em casa, enquanto transava com a esposa, enfim, aquela mulher estava se tornando uma obsessão.

Passados uns dois dias, coincidência eles se encontraram novamente no elevador. Ela estava linda como sempre, com uma saia abaixo do joelho, e uma blusa muito discreta que nada deixava à mostra, na mão trazia uma Bíblia, pois estava vindo da igreja. Ele rapidamente foi logo perguntando por que não fora almoçar ou jantar em sua casa. Ela pediu que ele não ficasse chateado, que o marido era, arredio, de poucas palavras e muito compenetrado na missão de se tornar pastor. Breno disse a ela que não tinha problema, que entendia perfeitamente, mas disse também que independente de qualquer coisa, se ela quisesse poderia ir a casa dele, conhecer a esposa, que ele tinha certeza que as duas se dariam muito bem. Ela agradeceu e disse que na primeira oportunidade iria sim, pois estava mesmo precisando ter contato com outras pessoas, que não fossem unicamente da igreja que frequentava com o marido.

Chegando ao seu andar ela o convidou para entrar e ofereceu-lhe um cafezinho com biscoitos, o que ele aceitou prontamente, afinal era uma oportunidade a mais para se conhecerem e conversarem mais sobre eles e principalmente de estar perto daquela belezura. Conversaram bastante como se fosse velhos amigos. Ele aproveitou para dizer que tanto ele quanto a esposa não se ligavam em religião nenhuma, pois para a maioria delas tudo era pecado, mas acreditava em Deus sem precisar viver numa igreja. Ela disse que era crente desde pequena, que os pais já o eram, que ela conheceu o marido na igreja, que se apaixonou e que a família fez muito gosto na união e entre namoro e casamento foram dois anos, ele fora seu primeiro e único namorado, disse também que teve, como não poderia deixar de ser, uma educação rígida, dentro dos preceitos religiosos, que o marido sempre a respeitou.

Breno ficou até espantado com a forma que ela se abriu falando sobre coisas como se fossem amigos há muito tempo, e aproveitou o embalo para perguntar se ela nunca havia pensado em ser diferente, quer dizer se quando solteira, ela não pensava em ter uma vida mais animada, indo a festas, conhecer outra pessoa, ficar com alguém, essas coisas da juventude. Ela disse que não, pois desde cedo ela só havia conhecido este modo de vida, e que gostava que fosse assim, sempre dedicada a família e a religião, e agora ao marido também, principalmente pelo fato dele querer ser pastor, o que exigia por parte dela uma dedicação bem maior.

Breno ao sair da casa da Débora ficou impressionando com tudo o que ouviu, e sentiu também que teria que mostrar a ela outras coisas da vida, só não sabia como faria isto. Teria que mostrar que havia um outro lado da moeda e ficou maquinando uma forma de conquistar aquela mulher que tanto lhe fascinava. Três dias depois, ao chegar em casa teve uma surpresa, Débora e a sua esposa conversavam animadamente na sala. Ele se aproximou e a esposa disse:

- Olha aí Breno, finalmente conheci a Débora, ela criou coragem e resolveu me fazer uma visita - ele olhou para Débora, que sorria animadamente e se sentiu feliz pela aproximação e por ela ter ido espontaneamente até a sua casa. Ficaram os três conversando animadamente por um bom tempo, até que Débora olhando para o relógio disse que precisava ir, pois seu marido estava para chegar e não gostaria que ele não a encontrasse em casa. Despediram-se, porém Débora prometera que na primeira oportunidade viria novamente bater papo com a mulher dele. Passaram-se alguns dias e nada de Breno avistar a Débora, então antes de ir para o trabalho, resolveu passar pelo seu apartamento para saber se estava tudo bem. Tocou a campainha e ela apareceu.

Ele perguntou se estava tudo bem, já que ela havia sumido e ela disse que sim, e perguntou se não queria entrar um pouco. Ele agradeceu, se sentou no sofá, e ela disse que o marido havia viajado para uma missão evangélica em outro estado e só voltaria dentro de uma semana, e ela preferiu não sair, indo apenas a igreja e a casa da sogra.

Breno disse que ela poderia ir lá na casa dele a qualquer hora, para não ficar tão solitária que isto não era bom, e que ele e a esposa, estariam sempre à disposição para um bom papo. Ela sorriu, agradeceu e perguntou se não aceitaria um cafezinho, e ele aceitou. Ela foi até a cozinha e logo em seguida voltou dizendo que iria demorar só um pouquinho, pois iria fazer um novo.

Imediatamente, ele começou a sentir um desejo louco por aquela mulher, algo estranho e gostoso, afinal estavam os dois a sós, não haveria perigo de o marido aparecer e a esposa achava que ele estaria no trabalho. Ele imediatamente foi até a porta e a fechou, tirou a chave e a colocou sobre a mesa, em seguida se dirigiu para a cozinha, onde encontrou Débora de costas entretida no fogão. Sem dizer uma palavra, foi se chegando até ficar a um passo de suas costas. Respirou fundo, criou coragem e então atacou.

Deu um passo à frente e encostou-se a suas costas, imediatamente passou as mãos em volta de seu corpo e a abraçou por trás, ao mesmo tempo sua boca alcançava seu pescoço que passou a beijar. Ela, entre assustada e incrédula, fez um movimento brusco tentando se soltar e se afastar e com desespero na voz, perguntava o que era aquilo, se ele estava doido, que aquilo era um absurdo, que ela iria gritar por socorro. Ele como que tomado por uma força estranha, não se abalava e com mais coragem ainda, tendo-a presa por um dos braços e permanecendo de costas para ele, começou com a outra mão a rasgar sua blusa, arrebentando com os botões e deixando-a pouco a pouco desnuda.

Ela continuava brigando, deu um grito que foi imediatamente abafado com a mão dele sobre a boca dela que se debatia. Ele sem falar uma palavra, mas com uma incrível determinação, arrancou-lhe o sutiã, fazendo com que os colchetes se arrebentassem e seus lindos seios ficassem livres. Ela instintivamente colocou os braços sobre os peitos, e ele agora ensandecido, desceu uma mão por suas coxas chegando a buceta que ele agarrou por cima da saia. Ela se desesperou mais ainda tentando se desvencilhar com mais força.

De nada adiantava seu esforço, porque ele muito mais forte a mantinha sob o seu domínio tampando sua boca com uma das mãos, apertando-a contra seu corpo com o braço e com a outra mão esfregava com certa força sua xoxota, e com a boca, chupava sua nuca e seu pescoço por entre seus longos cabelos.

De repente deu-lhe uma mordida no pescoço e ela reagiu tirando as mãos do peito e tentando acertar a cabeça dele, que então subiu a mão que estava entre as pernas para seus seios que passou a acariciá-los deixando-a desesperada, tentando se desvencilhar do seu corpo de qualquer maneira. O pinto dele já estava duríssimo, e ele acariciava sua bunda sem pudor. Foi quando a mão que acariciava os peitinhos atingiu o biquinho de um dos seios e ele resolveu apertá-lo com força ao mesmo tempo em que a boca malhava sua nuca e seu pescoço, foi o suficiente para ela soltar um suspiro profundo. Ele apertou com mais força e um gemido quase o fez gozar ali mesmo de tão delicioso que foi ouvi-lo.

Breno sentiu que ele a estava dominando e que sua força começava a se esvair e para não perder o pique, puxou sua boca ela para perto da dele e beijou seus lábios que permaneciam cerrados, então deu um novo aperto no biquinho do seio e ela suspirou de novo, enquanto a boca dele colava na dela e a língua a invadia vitoriosa e com a mão agora livre, correu para o meio das pernas, que ela no último relance de resistência tentou fechar, dificultando-lhe a ação. Ele desceu então a mão por baixo da saia e foi subindo até seu monte de vênus, e começou a acariciá-lo sobre a calcinha, enquanto o dedo médio fugia para entre suas pernas a procura do paraíso.

Logo ele notou que a gruta já estava encharcada e começou um vai e vem com o dedo com a outra mão acariciava os seios quase ao mesmo tempo, e a boca continuava a beijado-a, no que seguramente foi o beijo mais longo que já deu na vida. Débora já sem reação correspondia ao beijo ao mesmo tempo em que discretamente começava a acompanhar o vai e vem do dedo com os quadris enquanto ele esfregava mais e mais o pau na bunda dela.

Neste ritmo, a respiração dela foi ficando cada vez mais ofegante entrecortada por gemidos e dali a pouco ela gozou de uma forma animalesca, selvagem, jogando seu corpo de encontro ao dele que quase caiu com a força que ela fez. Ele a segurou com força para que não caísse. Pegou-a nos braços e a levou para o quarto, sem que ela esboçasse reação. A deitou na cama, tirou a camisa, a calça, a cueca e as meias, sempre olhando fixamente para ela, que deitada de olhos semicerrados, continuava sem reação.

Breno subiu na cama e levantou a saia dela, deixando sua calcinha branca a mostra. Ele pode então ver seu monte de vênus ainda sob a calcinha e era lindo, bem pentelhudo. Ele abriu as pernas dela ao máximo e aproximou a boca entre as coxas, ela tentou fechar as pernas, mas com as mãos as manteve escancaradas, lambeu suas coxas completamente, dando mordidinhas nas partes internas, foi subindo até chegar na xoxota, que passou a lamber por cima da calcinha, morder, chupar, engolir com a boca e ela ficou quietinha num primeiro momento, mas logo começou a gemendo baixinho.

Ele continuava como doido, explorando aquela xoxota maravilhosa ainda por cima da calcinha que já estava toda ensopada tanto pela saliva dele quanto por seus sucos e ela começou a puxar a cabeça dele com a mão, como que querendo que todo o seu rosto entrasse na sua buceta. Ele arrancou a calcinha com a boca, puxando por suas pernas até tirá-la por seus pés, aproveitando para chupar seus dedos, e foi subindo pelo tornozelo, coxas e voltou novamente a sua mata, e como era cabeluda, agora livre da calcinha passou a explorá-la com mais sofreguidão. Levantou as pernas ao máximo, deixando a na posição de frango assado, completamente exposta, e chupou mais e mais a buceta alternando com descidas até seus ânus que passou a ser explorado pela língua com intensidade. Nestas alturas a temperatura naquela cama já estava nos 50 graus.

Débora, completamente dominada, se entregava mais e mais, se contorcendo, gemendo e quase gritando de prazer. O pau do Breno estava tão duro que parecia que as veias iriam saltar para fora, mas ele se deteve no grelo, que estava super inchado, vermelho e praticamente o engolia entre chupadas e mordidas. Não aguentando mais o tesão Débora explodiu num gozo maravilhoso, gemendo alto e falando palavras desconexas e se arreganhando por inteira para aquele macho, que continuava chupando-a, fazendo-a desmaiar entre espasmos e espasmos de gozo.

Tranquilamente Breno enxugou seu rosto com o lençol e se deitou ao lado dela, que começava a se recuperar e assim que abriu os olhos ele a beijou, pousando a mão dela sobre o seu pau. Ela tirou a mão e parou de beijá-lo, ficou olhando-o com cara de incrédula, e sem perda de tempo ele colocou de novo a mão dela em volta do seu pau e começou a fazer um vai e vem com a mão e ela continuou a olhá-lo, então ele resolveu atacar outra vez. Ajoelhou-se com a rola dura perto do seu rosto e disse:

- Faltou eu gozar meu amor. Bota esta boquinha aqui na minha rola e me chupa bem gostoso - ela tentou argumentar que nunca havia feito aquilo, que não sabia como fazer e que não queria, era pecado e essas baboseiras todas, e ele sem se abalar aproximou ainda mais o seu ferro da sua boquinha, pegou sua cabeça com as duas mãos, encostou a cabecinha do pau em seus lábios e disse bem sério:

-Abre a boca cadela e chupa o meu pau como se fosse o mais gostoso dos sorvetes, lambe ele todinho chupa as bolas e depois enterra ele nessa tua boca que eu quero fodê-la bem gostoso, agora faz isto bem rápido porque eu já estou perdendo a paciência com você sua puta- e puxou a sua cabeça mais ainda enterrando seu rosto nos pentelhos.

Ela bem devagar passou a ponta da língua bem de leve nas bolas, e ele forçando mais ainda sua cabeça, depois ela passou a língua pelo corpo do pau e foi subindo até a glande, onde passou a pontinha da língua, voltando e dando lambidas até o chegar ao saco. Ele ordenou:

-Chupa as bolas, piranha! Chupa bem gostoso o seu macho - ela obedeceu, chupando uma e depois a outra, subiu de novo entre lambidas até a glande e então encostou os lábios na cabecinha da rola dando um leve beijinho. Breno então, dono da situação, deu nova ordem:

- Bota todinho na boca, minha escrava - mais uma vez Débora não reagiu, apenas abriu a boquinha o suficiente para ir engolindo a cabeça da rola que foi pouco a pouco sendo devorada por sua boca sedenta.

Breno começou a apertar sua cabeça e a puxá-la fazendo com que ela ficasse indo e vindo ao seu comando. Débora no início estranhou um pouco, mas aos poucos foi se acostumando com aquela nova forma - para ela - de invasão. Ele ficou um tempão naquela massagem gostosa, de vez em quando esticava as mãos e apertava os peitinhos da sua amante, que gemia entrecortado pela rola implacável. Depois de um bom tempo nesta gostosura, ele resolveu acelerar os movimentos e passou a entrar e sair daquela boquinha cada vez mais rápido até que não aguentando mais começou a gozar em jatos fortes, que saiam em profusão. Débora tentou tirar a boca, mas ele não deixou apertando sua cabeça contra a rola com mais força e disse arfante:

- Engole minha puta, engole o gozo do teu macho, deixa a minha rola bem limpinha até a última gota em quero na sua garganta – ela então sem saída e até para se livrar mais rápido começou a engolir o sêmen, até o fim - não aguentando mais Breno desabou exausto ao seu lado. Ela largou o pau e também se deitou cansada. Breno deu um tempo e se aproximou outra vez do seu rosto, dando-lhe um beijo na face. Ela como que estivesse acordando de um sono profundo perguntou:

- O que está acontecendo? - ele imediatamente respondeu

- Você ainda não sabe? - e continuou - pois eu vou lhe dizer, você está sendo possuída, dominada e escravizada por um macho que a partir de hoje vai fazer tudo com você e cada vez com mais intensidade, você se tornou a partir de hoje minha puta, minha fêmea, minha escrava, que vai ser submissa a mim enquanto eu quiser - enquanto ele falava estas coisas percebeu que seu pau estava dando sinal de vida e Débora ficando ruborizada e os bicos dos peitinhos ficando durinhos. Então continuou:

-Você descobriu a partir de hoje algo novo e nunca mais você vai se livrar deste tesão, minha cadela, onde você estiver vai ficar molhadinha quando se lembrar das loucuras que ainda vamos fazer, vais ser minha puta em todos os sentidos, em todas as posições e de todas as formas possíveis.

Enquanto falava, passou a sugar os seios do seu amor que ficaram inchados de tanto tesão enquanto a sua mão correu seu corpo parando na xoxota que passou a dedilhar, só que desta vez com vários dedos, e continuava com o falatório, num tom de voz mais baixo:

-E não adianta você querer fugir desta sua nova realidade, porque vou lhe viciar em todos os sentidos do sexo, e você fará tudo como o seu amo mandar, ouviu minha escrava? – ele dizia isso e mordia seu biquinho eriçado e ela gemia. E perguntava outra vez:

- Você não ouviu cadela, responda a seu mestre, dono e senhor, quando ele perguntar? - e já gozando completamente entregue, Débora entre gemidos disse:

-Entendi meu feitor, eu sou sua, totalmente sua, me possua, que eu serei sua escrava para sempre - e gozou abundantemente.

Ele já não aguentando mais abriu as pernas da sua amada, se posicionou entre elas, colocou a cabeça da rola na porta de sua xoxota totalmente entregue e foi enfiando até o fim de uma só vez. Quando sentiu seus pentelhos no dele, passou a mão em volta de sua nuca e dirigiu sua boca para a dele e a beijou loucamente iniciando um delirante vai e vem. Ela enlaçou as pernas nas costas dele e se entregou totalmente. Ficaram se esfregando em idas e vindas intermináveis e até que depois de um bom tempo gozou, gozou e gozou até urrar, urrou e logo em seguida ela também não resistiu e gozou mordendo o pescoço com a vontade de uma louca.

Depois do furação do gozo, veio a paz e o silêncio na cama, durante longos minutos ficaram impassíveis se recuperando, daquela que foi sem dúvida a melhor trepada da vida de ambos. Passado este tempo, voltaram a se encarar. Ela sorriu e disse:

- Sou tua. Você é o homem que realmente me fez sentir mulher, tudo aquilo que você me disse é verdade. Agora tenho certeza que vou me viciar e vou querer sempre e cada vez mais loucamente, e quer saber, vou passar por cima de tudo, princípios, religião, fidelidade, mas jamais irei abrir mão de ter você perto de mim, você será o meu homem, o meu macho, o meu amante sempre.

Os dois se beijaram. Aquelas palavras só fizeram ele ficar com mais tesão ainda e apesar de tudo ele queria tê-la logo por completo para que seu domínio fosse total e irrefutável, então recomeçou as carícias que agora ela aceitou e também participou massageando a rola dele com tesão.

Num gesto brusco a virou de bruços, levantou seus longos cabelos e passou a lamber, beijar e chupar sua nuca, seus ombros, suas costas e foi descendo até chegar ao seu objetivo maior, suas nádegas, que passou a morder e dar tapinhas. Débora imediatamente começou a gemer ofegante, ele abriu suas nádegas e lambeu, beijou e chupou seu ânus. Débora em transe começou a rebolar na cara dele, enquanto ele a colocava de quatro.

Enfiou o dedo indicador no cuzinho dela que começou a piscar e enquanto ele chupava suas nádegas como louco, Débora não parava de rebolar. Então ele enfiou um segundo dedo, ela gemeu mais alto ainda, e ele começou a ir e vir com os dedos bem fundos em seu cú, enquanto cobria o seu corpo com o dele e começava a chupar sua nuca. Débora já rebola desesperada, então ele resolveu que era o momento de tirar os dedos de seu cuzinho, se posicionar atrás da bunda dela e mirar a cabeça da rola para seu cuzinho piscando e foi o que fez forçando bem devagar, para doer pouco.

A cabeça foi entrando lentamente, quando chegou no meio ele voltava e depois repetia para que seu amor se acostumasse bem com a sua rola atolada no cuzinho. Enquanto isso aproveitou para dar uns tapinhas nas nádegas da puta, que gemia muito como uma gata no cio. Ele empurrou mais um pouco e a cabeça entrou. Ela gemeu mais alto e ele resolveu enfiar o resto de uma só vez, e foi o que fez, enterrando, até sentir os seus pentelhos encostarem naquela bunda deliciosa, Débora, fungava de prazer.

Ele desceu a mão para o meio de sua xoxota molhada e começou a massagear seu grelinho, e com a outra foi direto para os peitinhos da pirainha, enquanto a boca tomou conta de sua costa, nuca, ombros e pescoço e a pica começou um potente vai e vem, que ele fez questão que durasse o máximo possível. Depois de uns momentos levando no cú, Debora voltou a rebolar e jogar a bunda mais e mais contra ele que completamente dominada, massageava cada vez com mais força seu grelo, seus peitos e mordia de deixar marcas, a nuca e as costas.

Nesse ritmo chegaram ao extremo do extremo do gozo e não aguentando mais, ambos se derreteram em um orgasmo louco, inebriante, total. Ele gozou até a alma naquela bunda e ela gritou como uma cadela no cio até o último momento de sua lucidez. Os dois caíram quase desmaiados, sem forças, sem escrúpulos.

Depois disso, continuaram as suas vidas de casados e de pessoas discretas, como se nada tivesse acontecido. Breno continua com o seu casamento feliz, com a sua esposa perfeita que nada desconfia, e Débora continua devotada ao marido, evangélica ferrenha e recatada aos preceitos, isto para todo mundo, porém quando os dois estão a sós se transformam. Ela passa a ser a escrava, submissa, amante disposta a tudo para agradar ao macho e ele é para seu amo, senhor e feitor, que a submeto aos seus caprichos, a domino e a possui da forma e na hora que quer. Jamais pensaram em mudar suas vidas, pois são muito felizes assim, e pretendem continuar por muito tempo, pois isto é só o começo.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario rastalouco

rastalouco Comentou em 03/05/2020

Parabéns pelo conto

foto perfil usuario consultor

consultor Comentou em 02/05/2020

Muito bom... Gostei muito.. Vou bater uma para Essa putinha.

foto perfil usuario

Comentou em 22/04/2020

Um conto que vale a pena ler, super excitante e bem escrito. Parabéns.

foto perfil usuario patriarca10

patriarca10 Comentou em 22/04/2020

Gostei. Demorei algum tempo lendo, mas durante todo o tempo, de pau duro.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


177169 - No motel com o pai - Categoria: Incesto - Votos: 16
157965 - Evangélica ex-submissa - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
156619 - Casamento do sonhos - Categoria: Fantasias - Votos: 4
156112 - Transa na cachoeira - Categoria: Heterosexual - Votos: 16
156058 - Menina da roça - Categoria: Incesto - Votos: 23
155693 - Transa entre irmãos - Categoria: Incesto - Votos: 25
155601 - Sendo Submissa - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
155365 - Cansada trai marido - Categoria: Traição/Corno - Votos: 24
155183 - Desejo de marido corno realizado - Categoria: Fetiches - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico zimer

Nome do conto:
Vizinha discreta

Codigo do conto:
155117

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/04/2020

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
0