Eu gosto de coroa. Sempre gostei, e agora que sou um também, gosto ainda mais. É com certo sobressalto que confesso que, quando adolescente, batia punheta usando as calças do pijama preferido do meu pai. Eu tinha uma fascinação pelo sacão e pinto pesados dele e sua pentelheira grisalha. Também era fascinado por seus mamilos pontudinhos (seios de menina-moça).
Vi o cu peludo daquele que veio a ser meu grande amigo FL antes de conhecer sua cara. Virei seu fã e seguidor no x-videos. Ele exibia despudoradamente seu cuzinho no xvideos. Um cuzinho rosado e muito peludo, visivelmente experiente nas artes de agradar a uma rola, e seu corpinho alvo todo coberto de pelos, quase todos brancos. Em um desses poucos e curtos vídeos, se vislumbrava por não mais de dois segundos sua cara. Não havia definição suficiente para se reconhecer a pessoa. Porém, dava para ver que ele era careca com a barba branca. Não tenho noção de quantas vezes esporrei olhando para o cu dele, que piscava para mim, ou pensando em chupar seus peitinhos de moça virgem (porém peluda).
Quando descobri que era de Brasília, me gravei batendo uma punheta e gozando. Meu pau pode não ser imenso (18 cm, veja a foto aí em baixo), mas é bastante fotogênico, e bonito em pessoa também, ouviram? Criei, com esse vídeo, um perfil no site, e mandei mensagem para ele como quem joga na mega sena. Como fiquei contente e surpreso de ele me achar muito gostoso também, logo eu, um coroa mais pra baixo do que alto, mais pra gordo do que magro. Travamos uma longa relação pelo chat do xvideos, em que fazíamos a corte um ao outro com trocadilhos sacanas e safadezas espirituosas. Até que ousei mandar meu telefone para ele, que me liga no dia seguinte. Sua voz, com um sotaque gaúcho que ia e vinha, era (e é) a um tempo grave e doce. Ele se mostrou um amor de criatura. As várias conversas por voz ou midia social, acabaram por desembocar na promessa de encontro em pessoa.
Como combinado, uma tarde ele dá uma pausa na sua atividade de motorista de app para vir me conhecer. Como fiquei extasiado ao abrir a porta. Ele é lindo, sessenta anos, um metro e setenta e poucos de charme e simpatia. Co seu sorriso largo e fácil de dentes alvos e perfeitos, ele entrou perfeitamente à vontade e à vontade me deixou. Tomamos café com leite sentados lado a lado no sofá. Eu ouvia e olhava, fascinado por sua voz, corpo, cara e movimentos. E rindo das coisas engraçadas que ele dizia. Peguei na sua mão, ele apertou a minha. Com a outra mão alisava os pelos em seu braço, ele sorriu e acariciou meu rosto. Aproximei meu rosto do seu e deslizei meus lábios, leves como asa de borboleta por sua bochecha, nariz, queixo e boca. Lambi seus lábios, que se abriram para receber minha língua. Nos demos beijos profundos, as mãos explorando os corpos um do outro e se livrando aos poucos das roupas, até que estávamos nus no sofá, aos beijos e amassos, a mão dele friccionava meu pau duríssimo, três dedos meus já estavam bem salivados e enfiados até a metade no cu dele. Ele gemia e quase uivava quando os dedos entravam até o talo. Ele se pôs aos meus pés, abriu meus joelhos e engoliu meu pau. Eu gemia de prazer, fodendo a garganta dele e acariciando sua cabeça pelada e cara barbada. No mesmo olhar ele expressava ternura e fome de pica. Depois de muito chupar e quase me fazer gozar duas vezes, ele se levanta, fica de pé de costas para mim, que ainda estou sentado no sofá com as pernas arreganhadas, cospe na mão, passa a saliva no cu e senta de ré no meu pau. Em um movimento único e contínuo ele engole meu pau até encostar o cu nos meus pentelhos fartos. Ele sobe e desce o quadril, estalando a bundinha gostosa no meu sacão em cada descida. A fricção com a lubrificação pouca da saliva me excita demais. O gemido dele, me deixa com um tesão animal. Seguro as ancas dele e meto com vontade, socando o quadril no rabo peludo dele.
Depois o viro, me ajoelho por trás e meto a cara entre suas nádegas, chupando aquele cu tão desejado. Fodendo o buraco cabeludo com a língua, me deleitando com o sabor, cheiro e textura. Me levanto, ele ainda com o rabinho no ar, aquela flor cor de rosa toda aberta para mim. Cuspi na rola e meti toda, até o talo. Ele aguentou firme, e depois disso foi só um som de 'lept, lept' e eu socando no cuzão arrombado dele, que gemia, rebolava, mastigava meu pau com o furico e dizia "que rola gostosa, tchê". "Vou gozar", anunciei. Ele desencaixou, ajoelhou aos meus pés e abriu o bocão de bezerro barbado para receber meu leite. Só duas socadas com a mão e quatro golfadas grandes caem na cara safada dele. Metade caiu na língua, o resto lambuzou bochecha, nariz, testa e queixo.
Essa foi só a primeira de muitas gozadas que meu amigo me proporcionou. Tem gente que fala que tem PA. Ele é meu CA favorito, muito mais A e mais gente do que C.
Ele generosamente mandou imagens dele quando disse que ia escrever sobre nós. As primeiras são dele, a última meu pau.