Com o entregador de frutas

Se tem uma coisa que eu gosto, é do sexo sem tabu. E admiro demais pessoas que também pensam assim. Porque no fim, a vida é uma só, então temos que aproveitar todas as oportunidades. rs
Acho que é por isso que gosto tanto daquelas fodas aleatória, que acontecem quando você menos espera.
Sou o Bruno, moro em uma cidade na Região de Sorocaba, interior de São Paulo. Branco, tenho 25 anos, 1.80 de altura, nerd, gordinho parrudo, coxas grossas e um rabão. Não sou assumido, sou bi (flex pass) discreto. rs

Esse conto aconteceu há alguns anos, quando eu precisei mudar meu trajeto, para cobrir uma colega de trabalho em uma outra unidade da empresa aqui na cidade mesmo.
Acordei com a mensagem da supervisora pedindo para eu ir na outra unidade da empresa. Para o meu alívio, ficava mais perto de casa, em uma das ruas principais do bairro.
Sai de casa já era umas 8h30, fui para essa unidade, só que chegando lá, a gerente local, disse que não precisava eu ter ido, já que a funcionária estava a caminho. Fiquei um pouco puto pela falta de comunicação, mas fiquei na minha. Uns 20 min depois, a mulher chegou, o que me permitiu ir embora e assim segui para a sede da empresa, onde eu ficava.
Resolvi ir a pé, trajeto de 20 minutos, então estava de boa!
Quando estava no meio do caminho, vi um homem descarregado algumas caixas de frutas de uma caminhonete, eram várias caixas aquelas de madeira aberta. Ele estava descarregando em uma lanchonete que só funcionava à noite, e era bem movimentada e muito boa.
Eu estava chegando mais perto, quando ele me viu vindo. Acenou com a cabeça e entrou na loja. (Quando ele acenou, sei que é assim que as pessoas se cumprimentam, mesmo quando estranhos).
Ele era branco, cabelo castanho claro, barba por fazer, 1,75 de altura e uns 80 kg, estava com uma calça de moletom cinza que marcava bem as coxas é a rola. E que coxas. Lindas demais!
Quando ele estava entrando na loja, duas laranjas caíram da caixa. Como estava perto, peguei e parei na entrada da lanchonete, falei alto pra ele: "Hey, moço, essas duas laranjas caíram na calçada".
Ele me viu e deu um sorriso, ahhh que sorriso lindo. Voltou na minha direção e eu pude ver melhor aquela mala marcando no moletom.
"Ah sim, muito obrigado. Não vi que tinham caído". Quando ele terminou de falar deu uma pegada forte na rola, que não consegui desviar o olhar e assim ele deu mais uma.
"Bom, blz então rs, preciso ir, tchau" Falei saindo, com ele vindo atrás de mim!
Dei alguns passos e parei fingindo mexer no celular, precisava ver se ia rolar alguma coisa com aquele cara.
Ele saiu da lanchonete, fechou a porta da caminhonete e ficou me encarando.
Começou a pegar no pau que já mostrava estar duro e eu ali, não conseguia mais olhar para o celular.
Quando olhei pra ele, ele acenou para eu entrar na lanchonete.
Naquele momento eu parei e pensei: "Puta que pariu, o que que eu estou fazendo?!"
Mas muito submisso, não falei nada! Apenas entrei.
Ele entrou atrás e baixou a porta do lugar!
"Você é uma gracinha sabia, te vi descendo a rua e queria ver esse bundão mais de perto". Depois de dizer isso ele veio na minha direção e ainda falou. "Pode ficar tranquilo, sempre faço entregas aqui e nesse horário não vem ninguém". Fiquei mais tranquilo e cheguei perto dele já pondo a mão no pau dele, que fazia um bom volume.
Ele seguro na minha cintura e me baixou. Senti aquela barba roçando e me entreguei, soltei um gemido e ele me pegou ainda mais com vontade.
Subiu minha camiseta e começou a mamar meus peitos (meu ponto franco). Eu já tinha tirado a rola dele pra fora da calça, aquele pau babão e grosso de 19 cm.
Puxei a cabeça dele, beijei e desci para mamar a rola.
Se pica tem sabor, deve ter, mas aquela foi uma das mais gostosas que já mamei. Ele segurava minha cabeça e ia metendo. Aproveite e deslizei minhas mãos por aquelas coxas, fiquei ali mamando até que ele disse que queria meter.
Subi, ele pegou a camisinha e pediu para eu encapar pra ele.
No lugar tinha aquelas banquetas alta, e fui em uma daquelas que eu sentei e fiquei com a bunda pra fora, bem arreganhado. (Melhor posição).
Ele chegou por trás, cuspiu no meu cuzinho, segurou na minha cintura e foi metendo. No começou doeu um pouco, mas ele foi bem devagar. Quando percebi, senti suas costas colada na minha. E o pauzão todo dentro!
Rebolei e ele acelerou a metida comigo rebolado na vara dele. Já ouvia as bolas e as coxas batendo.
"Vai minha putinha, isso rebola na minha vara". "Quero gozar gostoso nesse seu rabão".
(A melhor coisa é quando o macho fala putaria).
Cada vez eu rebolava mais e piscava o cuzinho, foi quando ele falou que ia gozar e perguntou onde eu queria porra.
Pedi pra ele gozar na minha boca, queria sentir o ssbor daquele macho. Ele tirou o pau e a camisinha. Eu me levantei, ajoelhei e coloquei o pau na boca! Duas mamadas e ele gozou, foram 4 jatos de porra bem quentinhas. Engoli tudo e deixei o pau bem limpinho.
Nos recuperamos, coloquei a roupa e esperei ele se arrumar também. Perguntei o nome dele, demos risada do ocorrido e cada um seguiu o seu caminho. Não trocamos telefones, porque só do que precisávamos era daquela foda.

Beijos!