A CONCUNHADA

A CONCUNHADA

O que vou contar, aconteceu quando minha sogra por conta dum tratamento, veio ficar uns dias em casa com meu cunhado e a esposa. Muito bem, chegaram sexta à noite e eu fiquei até mais tarde na empresa adiantando um serviço. Cheguei em casa cansado, mal cumprimentei eles e mais algumas pessoas que tinham vindo visitar as visitas e já fui pro meu quarto tomei banho e desmaiei. No sábado quando levantei a casa já estava cheia de gente, a churrasqueira já estava acesa, meu cunhado e outras pessoas com uma latinha na mão, fiz companhia elas. As mulheres que só tinha que fazer, só vinagrete e salada de maionese, logo se juntaram a nós e tome farra. O papo era só o trivial, ninguém discutiu agenda, dias de consulta, exames, nada! Minha concunhada trajava uma bermuda jeans nos moldes da zona rural do Nordeste, onde eu quando ia pra lá nas férias, ficava babando quando ela estava ao pé da pia, ou limpando a casa e eu fingia assistir televisão. Na minha casa, não foi diferente, eu fingia estar atento ao papo do meu cunhado sobre futebol, mas pelo rabo do olho, meu olho estava era naquele par de coxas e aquela bermuda quase enfiada na bunda. Lá pelas tantas, quando as visitas, foram embora, nos recolhemos, cada um pros seus aposentos e apagamos. No dia seguinte quando acordei, minha esposa já tinha saído pro trabalho. Levanto e quando passo pela sala, ela está deitada no sofá, com aqueles óculos de RV no rosto, de camisola e sem calcinha. Alvoroçou, meu tesão, visto que por conta da bebida na noite anterior, tinha ficado na seca. Passei, fui até a cozinha, peguei uma fruta, voltei e ela na mesma posição. Fiquei um tempo ali olhando, mas com medo que ela percebesse a minha respiração, fui pro meu quarto. Mas não consegui comer a fruta, queria comer era outra coisa. Em menos de quinze minutos voltei sem fazer barulho, queria rever aquela imagem, aquela BOCETINHA, com poucos pelos e aquelas coxas roliças. Não estava mais lá, fiz barulho e me dirigi à cozinha lá estava ela, ainda de camisola e comendo uma laranja. Me ofereceu um pedaço e eu aceitei, só que ela trouxe até minha boca e veio com os bicos dos peitos eriçados. Perguntei da sogra e do meu cunhado, ela disse que eles tiveram que pro médico sozinhos, pois ela tinha amanhecido com dor de cabeça, não tinha querido ir. Perguntou se eu queria café, eu disse que sim e ela pra pegar os ingredientes teria que inevitavelmente passar pelas minhas costas, quando passou senti seus seios roçarem nas minhas costas. Na volta a mesma roçada, aí o pau deu sinal de vida, ela percebeu e riu maliciosamente. Em seguida me pediu as xícaras que por acaso eu teria que passar por trás das suas costas. E agora? Pensei. Pedi que ela se encolhesse, já que era inevitável, porem ela respondeu: nunca encoxou uma mulher não? Ela perguntou! Passei então e na volta o pau já estava pra explodir e ela apenas disse: se eu tivesse brincado com um desse à noite, não teria amanhecido com dor de cabeça e jogou o corpo pra trás. Ah, não! Ninguém é de ferro. Agarrei a criatura com força, mordi sua nuca, apalpei seus peitos, ela tremeu, virou pra mim, eu baixei sua camisola e enquanto chupava seus peitos, ela segurando meu pau, disse no seu linguajar nordestino: Que pica linda, eu chuparia ela três vezes ao dia, ou mais. Esfregava meu pau na xana, que estava livre de calcinha e me mordia... uma fêmea no cio, parece que fazia tempo não sentia uma rola. E na sua fúria de fêmea faminta, contou que na semana da viagem estava menstruada e que na véspera, por conta da tensão e pressa, nada tinha acontecido. Na minha casa, o marido tinha “enchido o caneco” arreado na cama, só acordando na hora de levantar pra levar a mãe no médico. E ela por raiva, se recusou a ir junto e pra se vingar, iria dar pra mim, na cama que ele dormiu. Fomos pra lá. Só que ela foi quem tomou as rédeas, me jogou na cama, agarrou meu pau e chupou com um apetite voraz e uma maestria das profissionais do sexo. Quando percebeu que eu não demoraria muito tempo pra gozar, arrancou a camisola e veio por cima, pegou meu pau e foi colocando como se quisesse sentir cada centímetro e nem bem entrou a metade, a mulher já tinha tido um gozo, quando se agasalhou definitivamente sobre o meu mastro, outro gozo e intenso. E disse, como eu estava precisando disso! Só quero que você tenha um gozo quase irracional quanto eu tive, porque aquele corno, nunca me fez gozar tão maravilhosamente quanto hoje. E você será recompensado por isso. Não hoje, mas será! Virou-se e pediu, me fôda como você fode a minha cunhada, ela se recusa a me dar detalhe das fodas de vocês, mas pela fisionomia dela algumas manhãs... Lhe falei que não tínhamos muito tempo pra preliminares, que precisava descarregar meus ZOVO e que pra ser rápido a posição ideal, seria PAPAI/MAMÃE. Puxa, nem pensei que iria gozar tão rápido. Aquilo não era uma boceta era um vulcão em erupção. Não preciso dizer como ficou os lençóis e quando eu lhe perguntei que desculpas ela iria dar, por ter que trocar a cama e ela respondeu, não vou trocar, porque quando ele chegar, vou mostrar a ele e dizer que como ele não estava comparecendo, eu tive que me virar sozinha. Só que partir de agora irei monitorar a localização deles e quando eles tiverem se aproximando, você deve sair e só voltar algum tempo depois. Tomamos banho e ela deu mais uma chupada no meu pau dizendo, quando o corno chegar sentir gosto de macho.
Voltamos para a cozinha, para o café e enquanto isso, ela me falou sobre a recompensa e sugeriu que teria que ser longe de casa, sem sustos, sem preocupação, pois não era só eu que seria recompensado, ela também seria recompensada, pois iria realizar uma fantasia.
Mas isso, eu conto depois. Quer dizer se algum leitor pedir.

S. Paulo, 26/04/2020


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Comentários


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Comentou em 09/07/2020

Tesão da porra votado

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fjoliveira Comentou em 01/05/2020

Como não pedi pra continuar, espero que com fotos dessa delícia.

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Comentou em 29/04/2020

Belo conto em, continua está maravilhosa essa gostosa aí

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albertosousa Comentou em 28/04/2020

Muito safada ela e manda a continuação conto

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picanteegostoso Comentou em 26/04/2020

Agarrei a criatura com força, mordi sua nuca, apalpei seus peitos, ela tremeu, virou pra mim, eu baixei sua camisola e enquanto chupava seus peitos, ela segurando meu pau, disse no seu linguajar nordestino: Que pica linda, eu chuparia ela três vezes ao dia, ou mais. Esfregava meu pau na xana, que estava livre de calcinha e me mordia... uma fêmea no cio, parece que fazia tempo não sentia uma rola. Conto muito traído. Parabéns, continue escrevendo gostaria de saber sobre a recompensa.

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consultor Comentou em 26/04/2020

Que putinha essa vazia hein.. Da lhe rola amigo. Continue...

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vivianloira Comentou em 26/04/2020

Se comer a cunhada já não é pecado, imagina a concunhada então!

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casalbisexpa Comentou em 26/04/2020

delicia de conto

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negrosolitario Comentou em 26/04/2020

Relato decisioso, mas que prossiga com a continuação.




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Ficha do conto

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patriarca10

Nome do conto:
A CONCUNHADA

Codigo do conto:
155341

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/04/2020

Quant.de Votos:
39

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