Proibidão: virei puta do meu titio gostoso

Oi, delícias! Tudo bem? Meu nome é Aline e sou nova por aqui. Sempre quis compartilhar minhas aventuras sexuais – que são muitas! – e interagir com leitores que, assim como eu, adoram uma putaria. Vamos lá, né? Tenho 21 aninhos e 1,70m de altura. Sou loirinha de cabelos longos, olhos claros e bunda empinada, pois treino bastante na academia.

Acho que minha xaninha merece um parágrafo só dela, né? Apesar de já ter dado bastante, ela é bem apertadinha e tem lábios bem salientes. É toda lisinha (passo sempre o barbeador zero) e rosada. Meu clitóris também é bem crescidinho, e amo quando o mordiscam.

A história que escolhi pra estrear minha participação aqui no site aconteceu na sexta passada. Moro com meus pais numa cidade do interior da Bahia. Eles têm uma casa na rua, onde a gente passa a maior parte do tempo, e outra na zona rural.

No fim da semana, a gente foi pra um almoço em família. Como estamos na quarentena, chamamos apenas meu tio Rodrigo, que mora perto de casa e está separado da mulher. Titio é irmão do meu pai. Tem aproximadamente 35 anos e é mecânico – profissão que já mexe muito com a minha imaginação. Ele é bem branco, é forte, corta o cabelo quase raspado e tem uma barba sempre raspada também (adoro macho com aquela sombra azulada na pele quando se barbeia). E o principal: tem uma boca deliciosa. Um beição grande e aparentemente muito macio. Está sempre de regata e tem fama de pegador. Dizem que foi por causa disso que a esposa deu um basta na relação. Fico imaginando o que ele não deve aprontar na oficina. E vive dizendo que trabalha até mais tarde. Sei.

Bem, ele aceitou o convite do meu pai e foi almoçar com a gente. Ao anoitecer, ele se preparava para ir embora. Minha cabecinha lasciva logo começou a tramar coisas. Perguntei se eu poderia ir com ele, e ele disse que sim. Tomei banho, me preparei e falei para meus pais que me lembrei de umas atividades que eu teria de mandar para a faculdade (eu estudo psicologia). Como eles dormiriam lá e só retornariam na tardezinha de domingo, eu disse que voltaria com titio e dormiria na casa da amiga com quem eu faria o trabalho. Por eu sempre posar de boa moça, meus pais confiam em mim – tanto que não criaram objeções.

Quando subi na moto de titio, já fiquei excitada. Segurei firme na cintura dele e saímos estrada afora. Me comportei durante todo caminho. Mas, quando chegamos em frente à minha casa, eu falei: “Tio, que perfume gostoso esse seu, hein?” Ele apenas sorriu e disse: “Passei de manhã, nem tô sentindo mais”. Eu já ia se despedir de mim. Mas pedi pra ele entrar, tomar um café e me fazer companhia um pouco. Me fiz de indefesa. E ele topou. Quando fui entrar em casa, deixei a chave cair de propósito e me abaixei para pegá-la. Empinei bem a bunda. Ele, safado como é, atrás de mim, não resistiu e olhou.

Minha respiração estava ofegante e vi que titio ficou excitado com meu popozão na direção dele. Estava uma delícia aquele joguinho de sedução. Quando entramos, eu falei: “Pera aí, tio, o que é isso?” E me aproximei dele. Peguei com vontade no pacotão que ele tem no meio das pernas e o beijei com fúria. Antes que ele dissesse algo, sussurrei: “Eu sempre quis dar pra você, sabia?” Já louco de tesão, ele me agarra com força. Mas eu paro e digo: “Vamos pra sua casa. Quero ser fudida na mesma cama em que você come a sua mulherzinha e as outras vagabundas”.

Como a casa dele ficava na mesma rua, chegamos lá rapidinho. Ele guardou a moto e fomos para o quarto. Em cima da cama, havia umas revistas de mulher pelada e uma capa de filme pornô. Fiquei ainda mais excitada. Joguei tudo no chão. Me sentei na beirada da cama, e ele ficou em pé diante de mim. Abri o zíper da calça dele e tirei a cueca com força. Salta de dentro dela uma rola enorme, do jeito que gosto – grande, grossa e pesada. Era bem branca e a cabeça rosada. Sussurrei: “Nossa! Vai combinar com a minha bucetinha”.

Caí de boca naquele pirocão. Mamei. Mamei. Mamei muito. Bati com ela na minha cara. Fiz uma garganta profunda e afundei minha cara naqueles pentelhos. Deixei as bolas mergulharem na minha boca e chupei tudo com muito tesão. Titio só revirava os olhos e gemia. Ele me empurra pra cima da cama e começa a percorrer meu corpo com as mãos e a boca. Me beija, mordisca meu pescoço, tira minha roupa, pega com força nas minhas coxas com aquelas mãos enormes e inquietas, mordisca meus mamilos e desce a boca.

Minha buceta estava encharcada. Ele bebe todo aquele líquido e passa a língua no meu grelinho. Em seguida, enfia três dedos na minha xoxota e começa a chupar os próprios dedos. Vou a loucura e me contorço. Titio, então, abocanha os meus grandes lábios e começa a puxá-los e a soltá-los, como se fossem elásticos. Enquanto isso, brinca com meu clitóris e não resisto: gozo antes mesmo de ele meter. Mas não fico satisfeita.

Chupo ainda mais a rola do meu tio gostoso e digo que quero sentir aquela jeba inteira em todos os meus orifícios. Ele se abaixa, pega a calça, arranca a carteira do bolso de trás e puxa uma camisinha. Ele vai colocá-la, mas eu a tomo da mão dele e encapo o pau dele com a boca. Senti as contrações da vara, ele quase goza com minha atitude.

Primeiro ele mete de ladinho, depois fico por cima dele e cavalgo que nem uma amazona. Era uma delícia ouvir a poupa da minha bunda batendo na cintura dele. Titio estava suado e a essa altura fazia caretas e me chamava de gostosa. Ele ainda passava a mão no meu grelo. Disse que ia gozar. E eu, maluca, saí de cima dele e falei que queria leitinho na boca. Com ele ainda deitado, me inclino em direção ao pau dele. Ele tira o preservativo. Em poucos segundos de punheta, ele grita: “Caraaaalhoooo!” E jorra quatro jatos daquela porra quente e abundante. Fico toda lambuzada: cabelo, testa, mãos, boca... Espalho tudo pela minha cara e ficamos ali ofegantes.

Minutos depois vamos para o banho e eu sussurro pra ele: “O serviço ainda não acabou. Meu cuzinho tá pegando fogo. Só vou dormir depois que você dar jeito nele”.

Volto a qualquer momento com mais histórias minhas. Espero que tenham gostado. Uma chupada bem gostosa na piroca de vocês. Me escreva, mande mensagem, comente e interaja comigo. Respondo a todos. Beijão no saco.