Leandro estava recobrando os sentidos, o orgasmo tinha sido bastante intenso, ele adorava que eu brincasse com seus mamilos, e ter comprado os prendedores foi uma forma de fazer que ele experiencie outras formas de prazer. Quando ele estava de volta a realidade:
Eu: Nossa, esse foi intenso.
Ele: Sim, não sei o que deu em mim.
Eu: Você gozou, simples assim.
Me deitei na cama, e o chamei para cima de mim, voltamos a nos beijar ferozmente, depois foi beijando meu corpo, e veio se “vingar” de mim, chupando meus mamilos gostosamente, sua mão encontrou meu pau duro e pronto para fudê-lo, eu delirava com sua língua passando por meus mamilos, sua língua desceu por minha barriga e encontrou meu pau, Leandro começou a chupar vagarosamente, com uma maestria adquirida ao longo de um ano me chupando toda madrugada, sua língua percorria todo o comprimento da minha rola, Leandro abocanhava a cabeça e ficava envolvendo ela por inteira, descia para chupar meus ovos e foi descendo cada vez mais, percebi sua intenção, mas fiquei apreensivo de início, Leandro nunca tinha demonstrado interesse em brincar com minha bunda, mas não me fiz de rogado e fiquei de bruços para ele e me empinei.
Sua língua veio direto no meu cu, nessa hora minhas pernas tremeram, não esperava que fosse ser tão bom, e foi a minha vez de colocar o travesseiro na boca para não gritar, Leandro lambia meu cu de uma maneira que me fez ficar até sem ar de tão bom que estava. Levantei mais a bunda e ele começou a brincar com meu pau enquanto desbravava meu cu com sua língua, confesso que faltou pouco para gozar deliciosamente, Leandro para de me linguar e:
Ele: Gostou?
Eu: Muito, não sabia que tinha vontade de fazer isso.
Ele: Também não sabia, quis agora.
Eu: Fez muito bem, quase que eu gozo.
Ele: Então venha gozar em mim meu macho.
A visão de Leandro me olhando, com uma coleira com as minhas iniciais e me falando isso, me deixou louco, peguei os dois prendedores e coloquei em seus mamilos enquanto o beijava, ele suspirou de tesão e vi que seus olhos reviraram de tesão novamente. Coloquei ele contra a parede e fui preparando seu cu para ser penetrado, retribuí a lambida que ele me deu e Leandro colocou a mão na boca para abafar os gemidos, aproveitei para morder aquela bunda linda, como sempre faço antes de começar a meter, Leandro tremia a cada carícia minha, peguei o lubrificante passei nos dedos e comecei a enfiar naquele rabo gostoso.
Leandro se contorcia enquanto meus dedos faziam o trabalho de deixar seu cu pronto para minha rola, seus gemidos abafados me excitavam ainda mais, quando conseguia enfiar dois dedos tranquilamente em seu, sabia que estava pronto.
Encostei a cabeça da rola naquele cu, e comecei a enfiar, Leandro se tremeu novamente e gozou com a primeira estocada. Iniciei o que nós tanto queríamos: fuder aquele cu gostosamente, segurei Leandro pela cintura e enfiei sem dó naquele rabo que tanto fudi durante a semana, suas pernas estavam bambas ainda pela gozada, então ele se apoiou na parede para não cair no chão, rs. Leandro olhava pra mim com os olhos revirados de tesão e percebia em seu olhar que ele estava implorando para ser fudido sem piedade. Sexo bruto foi uma das taras descobertas por Leandro, ser tratado como vadia e puta submissa o fazia atingir níveis de êxtase que ele nunca tinha conseguido antes.
Eu: Tá gostando de ser fudido assim minha vadia?
Ele: Muito meu macho.
Eu: Sabia que tu era puta, igual tua mãe.
Ele: Sou muito puta.
Eu: Quem é mais puta? Tu ou tua mãe?
Ele: Eu!
Eu: Filho de puta, puta é.
Esse era nosso jogo quando transávamos, Leandro se contorcia todo enquanto eu estocava em seu cu, quis pegar seu pau para punhetar um pouco, mas ele tirou minha mão, seu tesão estava em ser penetrado, e pouco tempo depois ele gozou novamente, suas pernas ficaram bambas e ele já não tinha como se sustentar, então o coloquei na cama de quatro e continuei a fuder aquele cu gostoso.
Depois de uns 20 minutos bombando, não aguentei mais e vi que estava para gozar, retirei a rola do seu cu e mirei para a boca, Leandro nesse momento só tinha forças para abrir e colocar a língua pra fora, esperando o jato espesso que saiu, gozei parte em sua boca e parte espalhei na cara marcando meu território.
Depois de gozar me deitei ao seu lado enquanto ele ainda recuperavas as forças, cuidadosamente tirei os prendedores de mamilo e o abracei, fiquei abraçado a seu corpo quase inerte por quase meia hora, até que ele começou a “despertar”, o esperma que estava em seu rosto já havia secado ele se vira pra mim e abre um lindo sorriso, minha puta estava satisfeita, dever cumprido.
Leandro se levanta e vai ao banheiro para lavar o rosto, peço que volte para o quarto pois queria conversar com ele antes de dormir. Demorou um pouco mais que eu imaginei, e Leandro estava de volta, tinha ido tomar banho para se lavar por inteiro, me beijou gostosamente e se deitou ao meu lado.
Eu: O que achou do presente?
Ele: Qual deles? Rs. Acho que ganhei mais de um.
Eu: De todos então, rs.
Ele: Adorei, só de ter você já é um grande presente.
Eu: Tem algo que queria propor a você, antes de ir dormir.
Ele: O quê?
Eu: Quero ver você fudendo com outro, mas só se tiver confortável para isso, quero que você seja fudido por dois machos.
Ele: Vou pensar melhor e conversamos depois.
Nesse momento nos beijamos, e Leandro voltou para o seu quarto, o sono e o cansaço veio todo de uma vez, e praticamente apaguei, uma foda intensa como tantas outras que viríamos a ter.
Espero que tenham gostado do conto, queria dizer que tudo que eu escrevo são histórias que realmente vivenciei. Então, espero seu voto e se gostou e se excitou, deixa nos comentários.
Muito massa seus contos, na medida certa sem muitos detalhes e no temanho certo.
Espetacular. Votadaço
Presente quem ganha é a gente lendo essa delícia d conto. Inveja de leandro kkk