Naquele carnaval, eu e meus amigos caprichamos! Nos vestimos de mulher, mas bem produzidos para parecer menininhas lindas e safadinhas. Pedimos para duas colegas da escola, a Amanda e a Natalia nos ajudar na escolha das roupas e na produção. Eu coloquei um vestidinho de seda azul claro, plissado com detalhes em renda e babadinhos brancos. Por baixo, meias 7/8 brancas presas por uma cinta-liga da mesma cor e por fim uma calcinha de renda branquinha enfiada que deixava a bundinha toda de fora. Na cabeça uma peruca loira chanel e uma tiara branca, com um lacinho em cima. O rosto bem maquiado com baton vermelho nos lábios. E nos pés sapatinhos de bailarina da cor do vestido. As unhas pintadas com esmalte azul. Enfim, um tesão de menina! Meus amigos não ficaram menos sexy. Cada um com modelos e cores diferentes dos outros, mas todos igualmente atraentes. Quando nos vimos prontos rimos muito uns dos outros, com piadinhas sacanas também. Normal. Numa coisa estavam todos iguais: os vestidos eram tão curtos que ao menor movimento a calcinha aparecia. Tomamos uns drinks brincando e rindo e fomos para o baile no clube. Estávamos em oito “meninas”. Entrando no salão do clube, sentamos em uma mesa grande e começamos a olhar o movimento, as gatas, as fantasias e cada um foi entrando na roda e pulando. No começo estávamos perto uns dos outros. Aí um descolava uma mina, outro ia pro bar e assim fomos nos separando. Eu não tinha planejado nada. Só queria curtir muito aquela primeira noite de carnaval. Estava pulando no salão sentindo os corpos das outras pessoas, o cheiro de perfume e de suor no ar, os olhares que se cruzavam cheios de tesão. Sim, a noite prometia. Conforme o tempo passava, todos iam se soltando, ficando mais ousados. Eu dançava sentindo meu vestido subir mostrando a calcinha. Percebia olhares de desejo, ouvia cantadas no ouvido, mãos me acariciando. Até que sentí duas mãos na minha cintura, olhei pra tras e ví um homem lindo dançando agarradinho comigo. Continuei dançando com seu corpo encostado no meu. Senti um volume na minha bundinha. Ai, fiquei meio assim, querendo sair, mas depois pensei: “é carnaval e vim aqui me divertir!” E na verdade aquelas mãos fortes na minha cintura e aquele volume grande e quente no bumbum estava uma delícia. Então continuei dançando e rebolando com ele. De repente me soltei, saí do meio do salão e fui pro bar. Estava com muita sede. O bar estava cheio e pra chamar o balconista tinha que me espremer no meio de um monte de gente e assim, levei mais encoxadas, passadas de mão na bunda e ouvi muitas gracinhas tipo: “Gatinha linda”, “Menina gostosa”, “ai se eu te pego, novinha”, e coisas do gênero. Até que senti um aperto mais forte por trás, mãos fortes me pegando de novo pela cintura e uma voz rouca falando no meu ouvido: “Posso te oferecer uma bebida, sua linda?” Então me virei e quem eu vejo? Aquele homem lindo de novo. Dessa vez pude olhar pra ele com mais atenção. Era moreno, cabelos pretos cacheados, olhos castanhos penetrantes, alto, forte, vestido apenas com uma camiseta regata branca, tenis e uma sunguinha vermelha minúscula. Dava para ver nitidamente uma rola enorme e as duas bolas bem grandes apertadas naquela sunga. Fiquei olhando aquilo de boca aberta, sem reação. Ele me pegou pela mão e me levou pra uma mesa ali do lado. Era a mesa da sua família. Estavam todos pulando, mas na mesa tinha de tudo. Ele sorriu pra mim e perguntou: “Tá com sede?” Peguei uma Ice e fui tomando sorrindo pra ele. Nos apresentamos e depois de beber, voltamos a pular. Ele me agarrando muito, falava no meu ouvido que tinha me achado um tesão desde que eu entrei e que estar comigo era como um sonho. Eu estava adorando ser tratada como uma gatinha. Logo fomos pra um canto e começamos a nos pegar. Tinha vários casais se beijando, se chupando e alguns dando uma rapidinha discretamente. Ele me beijava, mordia meus mamilos por cima do decote, nossos corpos suados abraçados forte. Ele esfregando aquele pau enorme que estava pulando fora da sunga. E murmurava: “Sempre quis encontrar uma gatinha como voce”. Eu estava em êxtase, apertando seu pau e dando uma abaixadinha rápida, beijei aquele pausão e as bolas por cima da sunga. Nós não aguentavamos de tesão e ele falou: “Vamos pro meu ap” e eu: “Sim, sim”. No carro íamos nos beijando e nos pegando o caminho todo num tesão só. Chegando lá ele mal fechou a porta já foi me beijando muito e tirando meu vestido. Quando me viu de calcinha, cinta-liga e meias brancas, beijou meu corpo todo. Eu tremia de desejo. Arranquei sua camiseta, tirei a sunga e caí de joelhos. Aquele pau era lindo! Enorme, grosso, cheio de veias e aquela cabeça rosada e brilhante. Chupei com desejo acariciando com as mãos a pirocona e as bolas enormes. Não demorou muito ele soltou varios jorros de esperma na minha boca, no meu rosto e no meu peito. Mas estavamos só começando. Ele me colocou de joelho no sofá com a bundinha empinada, puxou a calcinha de lado e beijava, chupava e lambia meu cuzinho. Eu gritava de tesão empinando mais minha bunda. Ele não estava com pressa, continuou trabalhando meu cuzinho com a língua e com os dedos e eu chorando, implorando pra ele me foder! Até que ele apontou aquele caralho na portinha e foi entrando com carinho, num vai e vem delicioso. Foi empurrando até que senti aquela cabeça enorme entrar alargando meu anelzinho e em seguida, foi empurrando tudo dentro até suas bolas encostarem em mim. Então ele começou a bombar lentamente, tirando até a cabeça quase sair e em seguida empurrando tudo até o fundo. Eu delirava de prazer. Ele foi aumentando a velocidade, me agarrou pela cintura e foi bombando cada vez mais forte até chegar numa velocidade estonteante. Eu gemia, gritava, chorava, gozava seguidamente, rebolando naquela tora socando sem parar. Ele me fodendo com aquela rola deliciosa, me abraçando por trás e falando no meu ouvido: “Minha putinha”, “Meu viadinho gostoso” .”Delicia”. Até que esporrou abundantemente dentro e fora da minha bundinha. Enterrou aquele pauzão de novo e ficou pondo e tirando bem devagarinho. Eu me sentia uma menina travessa. Uma putinha safada gozando com seu macho. E adorei me sentir assim. Fomos pro banheiro do seu quarto, onde debaixo do chuveiro nos ensaboávamos um ao outro, nos beijando muito. Me encostei na parede, empinei a bundinha e logo senti aquela piroca deliciosa entrando novamente, bombando e bombando cada vez mais forte. Aquele caralho enorme me preenchendo todo até explodirmos num orgasmo, ele me inundando de esperma por dentro. Nos enxugamos e deitados na cama, namoramos, nos beijando, nos tocando, chupando um ao outro e logo estávamos novamente no ponto. Fodemos de quatro, frango assado, de ladinho, de pé, deitados, até cairmos exaustos dormindo de conchinha. Acordamos tarde no dia seguinte, abraçados, sorrindo felizes. E depois do café da manhã começamos a nos amar loucamente como dois animais no cio. E o carnaval estava apenas começando.
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