FUI ASSISTIR FILME NA CASA DO "AMIGO" E...

Olá.
O conto que vou relatar ocorreu em Fortaleza, cidade onde moro.
Tudo em começou em 2017. Eu estava solteiro e havia baixado o tinder. Lembro como se fosse hoje. Era uma tarde de muito calor, quando começamos a conversar. O papo fluiu tão bem que rapidamente passamos para o whatsapp e trocamos instagram. O cara era uma delicia, meu numero: branquinho, olho claro, boca carnuda, conversa envolvente, um pouco mais alto do que eu, ativo, e por ai vai...
Já no final da noite, acabou rolando um mal entendido, e deixamos de nos falar. Continuamos amigos de insta e o contato ficou no whats também.
Passado um tempo (eu já estava namorando), em uma destas idas ao shopping, acabei encontrando ele no banheiro, na saída da cabine reservada, lavando as mãos. O reconheci na hora. Eram os mesmos olhos, os ombros largos, os lábios carnudos, tudo estava ali, igualzinho ao carinha da foto. Eu o cumprimentei, me identifiquei, trocamos algumas palavras e acabamos nos despedindo. Depois descobri que do lado de fora estava o seu namorado.
Aquele encontro me fez recordar todo o teor das nossas conversas, que eram sempre quentes, regadas a fotos, vídeos, gozadas, confissões de fantasias, etc. Pra ser sincero as fantasias eram minhas. Se ele as tinha, não compartilhava. Pois bem, ao chegar em casa fui olhar o insta e o whatsapp dele, ainda eram os mesmos. Fiquei na duvida se deveria falar ou não, até porque eu estava namorando. Porem alguma coisa foi mais forte, e acabei, dias depois, trocando mensagens com ele. Depois disso, começamos a conversar esporadicamente, hora coisas banais, hora assuntos mais picantes. O tempo foi passando e continuamos nessa vibe.

Em 2020, o mundo todo entrou em uma grande crise, por conta do covid-19. Foi uma época muito complicada, que deixou a população (inclusive a do Ceará), em isolamento social. Começou em 20.03 e durou cerca de 20 dias. Nesse período todos foram orientados a ficar em casa, e ninguém foi trabalhar com exceção dos profissionais da área da saúde, segurança pública e algumas outras áreas consideradas indispensáveis. Como eu trabalho em escritório, continuei trabalhando, porem home Office. Eu ficava 99% do tempo no meu quarto trabalhando. Dividia o tempo também vendo tv, um vídeo no youtube, etc. Os primeiros dias foram tranqüilos, mas la pelo décimo dia, eu já estava subindo pelas paredes.
Resolvi então olhar o instagram dele e o chamei no direct. Por uma questão de preservar a identidade, vou chama-lo de Wesley.
- Oi Wesley. Boa noite. Tudo bem contigo? Como ta a quarentena?
- Oi cara. Tudo bem. To quase em quarentena. Como eu ocupo um cargo de gestão na empresa, estou precisando ir por la no período da manha. E você?
- Eu to em casa desde 18.03. No inicio foi bom, mas to trabalhando muito, mais do que se estivesse no escritório. Já to impaciente, sem poder sair pra nada. Me indica aí alguma serie ou filme. Pode ser?
Ele me indicou uma lista de series e eu uns cursos on line. A partir daí o assunto começou a esquentar. Falamos de sexo.
Eu – Cara, eu to na seca, morrendo de tesão. Por conta do isolamento social eu e meu namorado não dormimos juntos há uns 15 dias, e quando nos vimos da ultima vez nem chegamos a transar. Voce tem sorte de ter namorado que mora junto. Aí um faz companhia pro outro e ajuda a passar o tempo. Podem transar a vontade, e tals...
Ele – Pois é cara, ajuda mesmo. Mas com o meu namorado não transo todo dia. Ele diz         que não agüenta. Que acha minha rola grande e grossa. E como eu demoro a gozar...
Eu – Sério cara? Será que teu namorado é passivo mesmo? Porque quando eu dividia apartamento com meu ex, a gente transava todos os dias, e no fim de semana mais de uma vez ao dia. Melhor coisa: de graça, exercita, traz intimidade, relaxa, alivia stress, enfim, rs...
Ele – Sério, a gente não transa todos os dias, mas bem que eu queria. Todo dia bato uma, pra relaxar. Massa esse teu tesão por rola, dava certinho era comigo. Voce tem alguma fantasia?
Eu – Cara, até tenho, mas é meio complicado. Eu queria acordar e estar sendo penetrado sabe, igual àqueles vídeos pornô do XVideos. Não daria certo, porque lógico que eu acordaria né?!! Mas tenho muito tesão nisso. Tem uma outra também, que é mais simples, mas me daria muito tesão. Seria estar vendo um filme/serie com meu parceiro. Ele sentado no sofá e eu deitado com a cabeça no colo dele, virado pra TV, mamando enquanto ele assiste. Eu também assistiria ao filme, até o fim, e quando o filme acabasse a gente transaria ali mesmo no sofá. E você, tem alguma fantasia?
Ele – Não, mas curti as suas. Fiquei com tesão aqui. Queria te pegar de frango, meter rola no teu cu, enquanto te mordo.
Eu – Cara, não fala isso. Já to de pau duro aqui. Eu gosto demais, de morder lamber, mamar, e ser mordido também.
Ele – Gosta que chupem teu cu. Eu dou o maior valor chupar cu...
Eu – Caramba!!! Daríamos muito certo viu?!!!
Ele – Mas você gosta mesmo de ser passivo? Eu demoro a gozar. Queria dar todo dia?
Eu – com certeza, gosto muito. Se nesse período de isolamento fossemos eu e você, tu ia ver. Ia te dar uma canseira. Não ia te dar sossego, ia querer dormir com você dentro de mim.
Continuamos a conversa até tarde e depois nos despedimos. Por mais que ele me desse muito tesão, ele é comprometido, e eu também. Eu não queria prejudicar o relacionamento dele, nem o meu. Mas o foda é que toda vez que começávamos a conversar, subia um tesão inacreditável, eu vivia fantasiando transar com ele. Alguma coisa me atraia, me fazia sempre voltar a puxar conversa. Ele me dava muito tesão, tanto nas conversas quanto nas fotos, etc. Pois bem, no dia seguinte resolvi não falar mais com ele, porque tinha medo do namorado pegar as conversar e isso daria um problemão.

Na semana seguinte o isolamento continuou, e eu continuei a trabalhar home Office. Por volta de 18h resolvi ir ao supermercado fazer umas compras, pois já não tinha mais nada em casa. Coloquei uma mascara e fui. Rapidamente juntei na cesta tudo que precisava, fui ao caixa, paguei e na sequencia já comecei, eu mesmo a embalar tudo. O clima era de tensão por conta da pandemia do Covid-19. Tava concentrado pra sair logo dali, quando ao levantar a cabeça, meus olhos encontram o cliente que estava passando as compras depois de mim, era o Wesley. A máscara branca ressaltava mais ainda os olhos dele, cada dia mais lindos por sinal com cílios grandes, chamativos. O cabelo preto, liso, meio encaracolado, bagunçado, adornava mais ainda o rosto, parecia um cavaleiro do zodíaco, rs. Eu sorri meio assuntado pra ele e acenei. Eu já tinha embalado tudo, eu poderia ter simplesmente ter dado as costas e saído, mas fiquei ali, enrolando, colocando uma sacola dentro da outra, fazendo “hora”. Ele pagou, juntou todas as coisas dele em uma sacola e se virou pra mim.
Ele – Oi cara, tudo bem? Quanto tempo.
Eu – Oi Wesley, tudo indo né cara, só não sei pra onde, com esse vírus... Cade teu marido, veio com você?
Ele – Não, ele viajou. Tava com muita saudade da família e foi passar uns dias no interior. Por conta do isolamento, a empresa dele fechou e ele tava em casa sem precisar trabalhar, então juntou o útil ao agradável.
Eu – Entendi. Bom pra ele, mas foda pra você né. Ficar só nesse período não é legal. Ele vai ficar muito tempo?
Ele – Mais uns 3 dias. Ele volta na segunda.
Eu – Ahhh, ta. Olha, eu já to indo, foi um prazer ver você novamente... e qualquer coisa me fala. Abraço.
Me virei tremendo, e corri pra casa. Quando cheguei fui direto pro banho e bati uma pensando nele. Meu pau não baixava. Bati outra e nada. Entrei na internet pra passar o tempo, fiz algo pra jantar. Comi. Tava vendo netflix, já eram umas 22h quando vejo a notificação no instagram, era ele.
Wesley – Oi cara. Chegou em casa já?
Eu – Já sim, já comi, tomei banho, to agora escolhendo um filme na netflix, e você?
Ele – To na mesma. Indica algum?
Eu – Cara, eu ouvi falar muito bem da série Freud, tava querendo assistir. So fico meio receoso porque tem umas cenas de terror, e como eu to só, por conta do bendito isolamento, tenho medo de não conseguir dormir depois, rs.
Ele – Sério? Kkkk
Eu – não ri não, que é serio, rs.
Ele – Eu também tava querendo assistir, me indicaram também. Faz assim, vem pra cá, a gente assiste juntos. Depois você volta pra casa.
Eu – Cara, bem que eu queria, mas já está tarde, não quero incomodar. Vi que teu marido chega e interpreta de outra forma, não quero criar problema pra você.
Ele – Já nos conhecemos há um tempão, somos amigos né?! Até já falei de você pra ele. Sem falar que ele não está aqui. Só volta segunda. É só um filme entre amigos.
Eu não sabia o que responder. Eu queria, mas sabia que não devia. Em contrapartida, quando que uma oportunidade dessas ia aparecer. Se bem que ele me chamou de amigo, então certamente não vai acontecer nada. Mas eu queria que acontecesse. Fiquei mudo, não respondi mais nada.
Ele – E ai? Começo a assistir sem você?
Fechei os olhos e mandei um áudio, seja o que Deus quiser.
Eu - Manda teu endereço, vou só colocar uma roupa e vou.
Eu dei um pulo da cama e fui tomar outro banho, aqueeele banho. Escovei os dentes umas 3 vezes, passei enxaguante bucal. Arrumei o cabelo e nunca ficava do jeito que eu queria. Desisti. Coloquei uma bermuda, uma camiseta, me banhei de perfume e fui. Ele morava em um prédio, um pouco distante de mim, então compartilhei minha localização em tempo real pra ele saber quando eu chegasse. No caminho meu coração batia descompassado. O que eu tava fazendo? No meio da noite atravessando a cidade pra ver um filme com um cara que não era meu namorado. Bateu um desespero, um arrependimento. Mas já era tarde. Eu tinha dito que ia, já tava quase chegando. Depois de alguns minutos o uber parou em um prédio de uns 6 ou 7 andares. Identifiquei-me na portaria, subi até o andar dele e bati na porta, tremulo.
Quando a porta abriu não deu pra ver ele direito. A sala estava escura. Só com a luz da TV
Ele – Oi, entra. Pode ficar a vontade, eu já deixei no ponto de dar play, vou so pegar alguma coisa pra beber, você quer?
Eu – Agua ta ótimo
Eu continuei em pé, com as mãos nos bolsos, sem saber se eu sentava, se ia até cozinha beber água, eu tava meio zonzo. As coisas estavam acontecendo mais rápido do que o meu cérebro poderia processar. Eu tava olhando pro nada quando ele volta e diz...
Ele – Pronto, toma aqui. Vem pro sofá, é grande cabe nois dois.
Eu fui bebendo a água e sentando. Só então consegui reparar nele, meio que de canto de olho. Ele tava de camiseta regata e um short um pouco acima do joelho (esses de tecido bem mole) e chinelos. Bebi tudo de uma vez. Coloquei o copo do lado do sofá, agarrei uma almofada, e fiquei olhando fixamente pra TV, ainda com vergonha.
Ele – Voce gosta de vinho né?!! Lembro que você me disse inclusive a marca, é a mesma que a gente compra aqui em casa. Perae que eu vou abrir uma garrafa.
Eu – não precisa, eu já bebi muita água...
Ele – Qualquer coisa aqui em casa tem banheiro, eu dou pausa e espero você voltar...
E sumiu na cozinha. Eu já tava até achando a idéia do vinho uma boa, porque eu tava uma pilha. Tava tão na cara que o Wesley tava notando. Com pouco tempo ele voltou, me entregou uma taça, ficou com outra, e deu play. A série era muito boa e em pouco tempo eu fui me prendendo a historia. Nem vi o tempo passar, na verdade era tão boa, que eu já estava na terceira taça de vinho, sem nem notar. Foi aí que tive vontade de ir ao banheiro, ele me mostrou o caminho e eu fui. Quando sentei no sofá, na volta, já senti um relaxamento, o vinho já tinha batido, o sofá parecia estar mais macio, mais confortável, parecia que tava me abraçando. Ele parecia estar totalmente normal. Eu deveria estar daquele jeito porque não tinha costume de beber. Comecei a passar uma mão na outra, meio que fazendo uma massagem. Depois comecei a passar minha mão na nuca, da nuca pro queixo. Eu já estava levemente bêbado. Ele então começou a passar a mão nos meus cabelos, fazendo cafuné. Aquilo tudo foi me deixando rendido, eu só relaxei os braços no sofá, e deixei ele continuar. Tava tão bom que eu não conseguia nem falar.
Ele – Ta bom?
Eu – Hunrrum.
Ele – Deita aqui no sofá, pra continuar assistindo. Coloca a cabeça aqui na minha perna, assim eu continuo fazendo cafuné.
Ele foi pro canto do sofá e eu deitei, exatamente como ele mandou. Continuamos a assistir a serie e ele continuava a passar a Mao no meu cabelo. Logo eu comecei a sentir que um volume se formava no local onde eu havia apoiado o meu rosto. Comecei a sentir o pau dele crescendo pressionando a minha bochecha. Eu já estava totalmente entregue e o instinto falou mais alto a partir daquele momento. Comecei a acariciar a coxa dele, por dentro do short. Como era folgado, minha mão passou com facilidade. Senti o volume aumentar mais ainda, então fui com os dedos apalpando a Coxa até o tronco da perna e percebi que ele estava sem cueca, o safado. Comecei a acariciar suas bolas, enchi mão. Eram pesadas, grandes, pulsavam, pareciam ter vida própria. Aquilo foi me dando um tesao, um calor... não me agüentei. Levantei a cabeça, puxei o pau dele e comecei a cheirar. Já estava todo babado, melado... um cheiro de gala invadiu meu nariz, um cheiro de macho. Era um viciante, parecia uma droga. Passei a cabeça do pau dele nos meus lábios, no nariz, no queixo, no rosto todo. Foi ai que percebi como a rola dele era grande e grossa, veiuda... latejava na minha mão, dura feito pedra. Foi ai que ele cortou o silencio.
Ele – Acho que você está com sede, quer leite? Abre a boquinha, abre.
Nossa! Aquilo me deixou maluco. Despertou em mim um fogo maior ainda. Eu apenas balancei a cabeça positivamente, abri a boca e comecei a mamar. Engoli de uma vez, sem cerimonia. Ele continuou sentado no sofá, colocou as mãos na nuca e ficou so observando, enquanto isso eu me levantei e fui pra frente dele, me ajoelhei e continuei mamando. Mordia a cabeça da rola, puxava o saco com os dentes, lambia as bolas, tentava engolir ao máximo, mas so chegava até a metade. Sentia a cabeça do pau dele bombando na minha garganta, massageando la no fundo. Era maravilhoso sentir aquela baba de macho enchendo minha boca, eu chupava com vontade como se fosse a ultima transa da minha vida. Ele então se levantou e pediu pra eu deitar no sofá (ao contrario), colocando as pernas na parte do encosto da cabeça e a cabeça virada pro chão. Ele agachou com o pau na altura da minha boca e foi colocando, centímetro por centímetro. Por conta da posição, o pau entrou todo, passou direto pela minha garganta, me sufocando. Ele começou a bombar. De inicio lento, depois acelerou. Tirava tudo e metia, até o talo. Eu podia sentir as bolas dele no meu queixo.
CONTINUA...


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Comentários


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rafanegao Comentou em 06/05/2020

Maldade total essa história ter parte dois srsrsrs.... esperando ansioso a continuação deste belíssimo conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FUI ASSISTIR FILME NA CASA DO "AMIGO" E...

Codigo do conto:
155797

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/05/2020

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