Tomei um susto quando a porta abriu de supetão, a voz de Dennis chamou com um humor distraído.
— Mar você...
Ele se perdeu no que ia falar. Me amaldiçoei por esquecer a porta aberta. E mal conseguia lidar com o encarar de Dennis que não tirava os olhos do meu corpo nú e teso. Tudo havia ido da forma mais vergonhosa, eu tinha esquecido de trancar a porta e fechar o boxer, estava duro e agora Bluecid tocava mais alto do que eu desejaria no momento.
— Desculpe.
Ele disse, tímido mas parecendo não conseguir desfocar o olhar de mim. Eu podia vê-lo bem atencioso ali. Ainda meio envergonhado mais decidido à provocar, levei a mão até meu cacete, expôs a cabeça encarando a cabeça rosada e dando uma cuspida grossa nela. Ele via, sério, as respiração crescia no peito do mesmo. Ele não disse nada, apenas veio em minha direção rápido as mãos buscaram meu caralho duro e apertaram me fazendo abrir a boca em um suspiro. A pegada forte em minha cintura me empurrando para dentro do boxer. Eu à devolvi, empurrando-o para baixo do chuveiro. Me deliciei em ver cada parte da tatuagem do tronco aparecer sobre a camisa branca molhada. Nossos lábios se encontraram numa cede tesuda, provei da língua quente daquele macho, sentindo como me invadia e dominava minha boca. E durante o beijo, recebia a punheta desajeitada da mão quente do mesmo enquanto tirava com pressa e desjeito toda a camisa de botão à puxando.
— Eu quero te chupar. — Sussurei, nosso olhares quase grudados. Levei a mão até a calça apertando aquele pacote.
Ele trouxe uma das mãos até meu cabelo, puxou-o para trás e a outra que tirou do meu pau, levou até meu pescoço, subiu a extensão de minha barba enfiando dois dedos em minha boca, que chupei de bom grado. Ele me encarava deixando um sorriso de lado escapar, testando o gosto quente da minha boca.
— Se eu viciar em foder essa boca, só vou parar se ver ela cheia de leite quente.
Era um aviso. Eu me livrei dos dedos, desci a boca pela abertura da camisa de botão, puxando-a para os braços para que tirasse. Minha boca chupava a pele morena, deliciava-se com o tesudo gosto de macho, dos mamilos saborosos dele. Um a um, eu brincava de linguar bem o dorso tesudo de Dennis. Aproveitando para cheirar cada pelo enquanto meus dedos abriam o zíper e deixava exposto a cueca preta que mau segurava o pacote. Ansioso, desci e me ajoelhei, roçando o nariz entre os pelos do caralho dele, o cheiro de macho e o calor da rola era forte. Baixei a cueca numa brincadeira doce que me fez ganhar um merecido e ardente tapa na cara.
— Ajeita o caralho na minha boca.
Implorei. Desci a cueca e a calça dele até os joelhos. O pau era preto, tinha aquela cabeçorra grossa e tesuda que babava de pingar, o corpo era veiudo e devia ter uns dezoito centímetros de carne quente. Ele segurou na base, batendo em minha língua e ajeitando a cabeça em minha boca. Era díficil mante-lo na boca, mas o gosto de pré-gozo e macho e o tamanho daquela pica pulsando era delicioso. Para melhorar, o moreno safado cuspia uma fita grossa de baba no caralho e atolava em minha boca tornando ainda mais saboroso aquela pica. Levei a mão até as bolas onde segurei, fazia um movimento lento de vai e vem na extensão veiuda do cacete, linguando a cabeçorra e com a ponta da língua encaixando no buraco em que saia o líquido de macho que antecedia o leite. Eu estava famino, as mãos de Dennis puxavam meu cabelo enquanto ele rebolava e mechia o quadril, encostava-se na parede me dando visão do abdomen tesudo e do peitoral cheio e peludo. O pau ia e voltava, preenchendo minha garganta até levar-me a intalar, o que me fazia dar banho de baba que escorria pelas bolas do macho. Eu precisava provar o leite quente daquele macho, cada minuto que passava e eu o mamava sentia mais vontade. Levei a mão até a base, punhetando-o enquanto concentrei a mamada na cabeçorra, apertando os lábios no início do cacete eu mamei como um homem faminto. Os gemidos grossos e suspiros de Dennis eram tesudos demais, o homem urrava, puxava meus cabelos e quando não conseguia segurar estremecia e fodia minha boca com o pau.
— Oh... Uhm. Caralho, Marcelo, que boca tesuda.
Na brincadeira, eu deixava hora ou outra a cabeçorra escorre para fora, roçar meus lábios e brincava de busca-la de novo como um macho desesperado para chupar a rola dele. Não me importava em abusar dos barulhos de cada chupada que dava na cabeçorra tesuda.
— Engole, puto...Me deixa encher sua boca de leite, oh... Te dar prêmio por essa mamada. Você quer?
Ele me perguntava com a voz embargada de tesão e luxúria. Me encarava com aquele olhar perfurante que observava cada ato como em um filme. Os toques deslizando sobre meus pescoço, apertando meus ombros. Segurei a base do caralho, punhetando-o e cuspindo sobre a cabeça do pau, deixando a baba escorrer. Linguei cada centímetro daquela cabeçorra.
— Sim... Enche minha boca de porra, baby. É o que sempre quis, provar o leite dessas bolas pesadas.
Sem pudor ou vergonha alguma, apenas agarrei e massagiei com delicadeza o saco macio dele com a boca, sentia a pele quente e cada uma das bolas em minha boca enquanto língua aquele saco macio e pesado que facilmente preenchia espaço. Era quente, cheio de porra e muito sacudo. Enquanto minha mão, eu brincava de arromba-la na rola de Dennis. Ele estremecia mais e mais... Quando cuspi o saco deixe-o pesado de baba, quente da minha boca e molhado, passei para o caralho que tratei e enfiar na boca pouco antes da gozada. Provei a cabeça que inchava na minha boca, rocei a língua no baraco que começou a jogar leite, o gozo quente de macho... A porra grossa e branca que enchia minha boca do gosto do macho moreno que eu desejava, ele estocava, remechia, afundava o pau espalhando a porra em minha boca, fazendo escorrer pelos lábios e pela barba uma parte enquanto a outra eu engolia. Cada jato me deu o sabor dele, o caralho parecia crescer e pulsar mais e mais... Até ir aos poucos amolecendo enquanto eu o limpava, lambendo e chupar para pegar o resto de todo o gosto de porra. Quando terminei, me levantei, encarando olho a olho um estarrecido e em êxtase Dennis. Ele ainda possuia um olhar de luxúria e desafio enlouquecedor, as mãos buscaram o meu caralho ainda mais duro que preencheu com facilidade quando ele segurou com firmeza meu cacete. Nos beijamos... Ainda com o gosto de porra dele, dividimos aquele sabor de luxúria, tesão e desejo, enquanto ele se despia totalmente da calça que estava entre seus joelhos e nos a jogavamos para fora do boxer. A água não esfriava nossos corpos que encontravam o jeito de se roçar enquanto nos entregavamos ao tesão de dois machos famintos.