O sobrinho favorito – Parte 3 (Final)

Oi eu sou a Guigui, esta é a parte final deste arco de contos, se você gostou e quer que eu continue a contar minhas historias em um novo arco de aventuras, não deixe de comentar, beijos e boa leitura.

Como sabem eu sou Alecsandro esposo da Guigui e se acompanharam o conto anterior, sabem que eu não havia dormido direito então depois daquilo voltei ao quarto, joguei a camisola por cima da minha esposa, ao menos para cobrir sua bundona gozada e me deitei novamente, quando o despertador me chamou de volta, levantei e não vi Guigui, mas ouvi barulho na cozinha, ela estava acordada fritando ovos, estava só de camisola, sem calcinha e adverti que o sobrinho podia acordar e vê-la assim, ela gargalhou, como se desdenhasse da minha cara e falou que o Xandinho já havia lhe visto inúmeras vezes nua, igualzinho os caras do clube de nudismo e que eu parasse com a caretice e o ciúme besta.
Eu não responde nada e ai ela continuo dizendo que o Xandinho ia embora esta semana, fui trabalhar e mais tarde liguei pra minha esposa avisando que meu patrão tinha sofrido um acidente de moto e precisava que eu fosse resolver alguns problemas da empresa no lugar dele, em São Paulo, ela nem se abalou e completou dizendo que o Xandinho lhe faria companhia, aquilo me encucou e negocie com um colega e avisei ao pro meu chefe que tinha um problema a resolver e que Ricardo ia no meu lugar, claro que ele entendeu, depois desliguei o telefone.
Deixei o carro em um estacionamento próximo à esquina da rua onde moro e fui andando até meu prédio, chegando lá, entrei pela saída de emergência, fazendo o mínimo barulho possível, destranquei e já na sala, gelei na hora, tremendo dos pés à cabeça, ao vela quicando na rola do filha da puta no sofá os dois gemiam de olhos fechados, via a xota dela abrir e fechar, descer e subir na rola grossa do sobrinho, a puta estava suada e ria em quanto dava, então me aproximei e perguntei o que era aquilo, ela surpresa parou e respondeu:

Guigui - Amor você já chegou, você não ia para São Paulo?

Alê - Eu não precisei, mas você ainda não me explicou o que é isso?

Guigui - Ah amor, você não vai acreditar!

Alê - Tenta!

Guigui - Sabe o que é, eu estava vindo do banheiro molhada, porque o Xandinho estava me chamando achei que passando mal, ai eu corri e acabei escorregando e cai com a buceta aberta mesmo em cima da piroca dura dele.

Alê - Como é? Por que ele estava de pica dura?

Guigui – Pois é amor, escorreguei na pica! (Risos)

Guigui - Oh amor, tá ai minha toalha no chão que não me deixa mentir e você sabe que quando o ácido ataca a pica dele (falou lambendo os lábios) fica durona mesmo.

Alê - Ah, agora entendi amor.

Nesse momento Xandinho pegou nas coxas de minha esposa por cima, trazendo as mesmas para trás e assim fazendo com que sua buceta fosse para frente e ficasse em evidencia e desta forma ao arquear o corpo, nesse movimento, vi a buceta dela engolir o pau dele até o talo e ficar ali cravada, quando ela me despertou pedindo para que eu pegasse sua toalha, assim que virei para pegar a toalha só ouvi um:

Som - Plec... Plec... Plec...

Quando ia me virar de volta, ela disse:

Guigui - Amor essa não, está suja do chão, pega outra pra mim lá no quarto coração.
Então sem me virar segui até o quarto ouvindo o barulho de Plec Plec continuamente, já havia pego uma toalha no armário do banheiro, ai sentei na cama, só voltei depois de ouvir uns gemidos de Xandinho, pensei que ia encontra-los já desacoplados, mas não, me aproximei deles e Guigui disse:

Guigui - Amor você demorou, foi fazer a toalha?

Eu entreguei a ela sem responder e só ai minha mulher levantou da rola do rapaz, aquilo saiu vagarosamente de seu priquito e minha mulher ficou olhando até sair quando o fez completamente, desceu um caldo branco de sua buceta aberta, melecando nosso tapete, foi ai que Guigui virou para o sobrinho e disse:

Guigui - Nossa Xandinho, você gozou dentro da titia, agora ao menos agradece ao seu tio por ele estar sendo tão legal e compreensivo.

Xandinho – Valeu Alê você é um cara bem legal oh!

O cretino riu da minha cara em seguida se deitou lá no sofá satisfeito depois de comer minha mulher na frente, em quanto Guigui pegou a toalha que eu trouxe e botou apenas aparando a porra na buceta e foi ao banheiro tomar outro banho segundo ela, mais tarde eu quis comer algo diferente então fui a padaria, quando voltei, não vi ninguém e a porta do quarto de Xandinho estava quase fechada, ela com certeza estava no quarto com o filho da puta, me aproximei sem fazer barulho, caminhei até a porta do quarto e olhei dentro, eu podia vê-los perfeitamente.
Minha esposa de quatro na cama e o infeliz metendo aquela pica descomunal na buceta dela sem pena até o saco, a puta gemia mais que uma cachorra no cio, chegava a urrar de prazer na pica do desgraçado, depois mudaram pra uma cavalgada, pensei em invadir o quarto e quebrar a cara deles, mas nesse momento Guigui olhou para a porta gemendo, ela me encarava em quanto dava de quatro pra aquele moleque filho da puta, minhas pernas tremiam e meu corpo paralisou, ela me olhando passou a gemer escandalosa mandando ele empurrar com força, em quanto eu via aquela pica monstra alargar a buceta da minha mulher.
Nunca vi ninguém gostar tanto de vara como Guigui, ela parou de me olhar e dizia que amava cada pedacinho do pau dele, o vi levantar a cabeça e sorrir me vendo com o pau doendo de tão duro, fiquei olhando pro meu pau quase estourando e fiquei com ódio de mim mesmo, não era normal, o sobrinho de minha mulher estar ali lhe metendo a vara em quanto estapeava sua bunda e ria da minha cara e eu ficar de pau duro.
Quando ele tirou a jeba pingando porra de dentro dela e mandou-a chupar, a cadela não pensou duas vezes e abocanhou a cabeça, sem demora e muito amor, logo já estava com o pau todo na boca, não aguentei, tinha que me masturbar ali mesmo, mas mal o segurei e comecei a gozar esguichando esperma, sujei toda a planta que fica no vaso próximo, em quanto assistia minha mulher chupar o pau do sobrinho e beber seu esperma toda satisfeita de vez em quando olhando para mim.
Esperei lá e logo eles voltaram a transar, fiquei admirado com a trepada da minha esposa com aquele filho da puta, mas, meu pau insistia em ficar duro, estava angustiado, mas bati umas dez punhetas de tanto tesão que fiquei com aquela cena, antes estava determinado a partir pra ignorância e acabar com o meu casamento, mas depois de ver a cena dos dois trepando, não sabia mais o que fazer, porém não podia ficar ali pra sempre.
Fui para o meu quarto e me deitei um pouco, depois de um tempo, minha mulher entrou pela porta do quarto dando de cara comigo, vi que ela estava só de calcinha.

Guigui - Oi amor, Trabalhou muito?

Alê – Foi tudo bem e cadê o Xandinho?

Guigui - Está no quarto dele descansando um pouco.

Em nosso quarto, ela me acompanhou, sentou na cama e ficou me olhando, entrei no banheiro e tomei um banho, quando sai do banheiro e entrei no quarto, ela estava deitada na cama peladinha, deitei ao seu lado e ela foi logo me abraçando e falando que estava com saudades, não falei nada, ela sorrindo, não esperou e foi logo tirando meu pau pra fora do pijama e caindo de boca do jeito que ela sabe que gosto, ela sabe mesmo como pagar um boquete!
Eu estava numa mistura de ódio e tesão ao mesmo tempo, mas ainda estava confuso com meus sentimentos a respeito de tudo que havia visto, não entendia por que eu ver minha esposa adorada fudendo com outro, mexia tanto comigo e me dava tanto tesão, mas admitir ser corno manso é muito difícil para um homem, ou admitir que goste de ver sua esposa transar com outro, que sente tesão, mas não tinha jeito, tinha realmente gostado de ver aquela cena tão excitante, sentia tesão como nunca, essa é a realidade e um fato que não tinha nenhuma atitude a tomar.
Depois de chupar meu pau até eu chegar ao limite de gozar, ela se acocou em cima da minha piroca, pincelou com a cabeça do pau na entrada da buceta, pra molhar e entrar macio e gostoso, mas a buceta estava tão folgada que minha rolinha entrou sem nenhuma dificuldade, a putinha sentava e levantava da rola, acocada com aquele bucetão de frente pra mim, isso me dava um tesão danado, sempre gostei dessa posição por ter ampla visão da buceta dela, agora toda aberta e meu pau entrando lá dentro, ela me beijava e sentava na rola, às vezes sentava e esfregava a buceta no pé do meu pau, fazia movimentos de rebolar, é uma delícia quando a mulher faz isso.
Seu beijo gostoso, cheio de saliva, depois ficou de quatro, quando vi minha esposa de quatro, me veio à imagem dela dando pro Xandinho de quatro, ao mesmo tempo em que fiquei morrendo de raiva, meu pau ficou mais duro que pedra, fiquei excitado com as imagens que vinham a minha mente, ai enfiei no cu dela com raiva, mas ela parece que nem sentiu, não pediu pra tirar, “acho que o cuzinho estava vacinado de tanta pica que levou”, dai fiquei fazendo movimentos de entra e sair, ela gemia feito uma cachorra, não sei por que perguntei, mas perguntei se a rola do Xandinho era melhor que a minha, ela ficou alguns segundos calada, depois falou:

Guigui - Pra comer uma buceta, não tem pau melhor do que o dele!

Fiquei com ódio dela, estava afirmando que tinha me feito de corno, que eu era corno, continuei bombando no seu cuzão, ela gemia e falava que ele deixou ela sem prega, na mesma hora gozei gostoso no fundo do seu cu e cai para o lado, ela levantou e acendeu um cigarro e ficou fumando em quanto ria olhando pra mim, fingi dormir, não queria falar sobre o assunto, um tempinho depois ouvi gemidos e quando olhei para o lado da cama, não vi minha mulher, não queria acreditar que a puta estava fudendo com ele, logo depois de transar comigo.
Sai do quarto e do corredor que conduz a sala, vi a porta do quarto de Xandinho escancarada e o casal transando na cama, ela estava com as pernas abertas cavalgando no pau dele em quanto aquela rolona enorme era socada para dentro de sua buceta, a puta gemia alto e falava que era uma delícia dá pra ele com o corno em casa e que morreria de saudades daquele pauzão maravilhoso e chorando, pediu pra ele ficar mais alguns dias, ele respondeu que tinha que ir afinal as férias estavam no fim.
Voltei pra cama com o pau duro e vi que o meu ódio tinha virado medo de perder a putinha pro Xandinho, minutos depois ela entrou no quarto e foi direto para o banheiro, provavelmente lavar a buceta suja de porra, deitou-se ao meu lado e ficou chorando baixinho, tive até pena e perguntei o que foi? Por que você está chorando?

Guigui - Não foi nada amor é coisa de mulher, estou com um pouco de cólica, mulher é assim mesmo!

Sabia que morria de amor pela putinha e tinha tesão em vê-la trepar com outros homens e estava muito confuso com tudo isso, virei de costas pra ela e disse que estava cansada e queria dormir, no outro dia, acordei 10 horas e o Xandinho já tinha ido embora, acho que ela contou tudo pra ele, e pra evitar confusão, ele foi embora.
Olhei pra minha esposa e perguntei por ele, ela me olhou com uma cara triste e falou que ele tinha ido embora, ela me serviu um café, tomei o café em silencio e depois de um silencio prolongado perguntei:

Alê - Amor, você quer continuar casada comigo?

Guigui – Acho que sim porque?

Alê - O problema não é te perdoar pelo que aconteceu dentro da nossa casa, o problema é que não quero ser traído toda vez que o Xandinho vier aqui, porque você se casou comigo?

Guigui - Porque não existe homem igual a você, sua bondade, mas à culpa é minha, acho que sou uma devassa mesmo, às vezes gosto de pauzão. Desculpe amor!

Depois foi pro nosso quarto e saiu de lá de mala e cuia, dizendo que ia para a casa de sua mãe, eu fiquei calado e a deixei ir, passou duas semanas e não conseguia parar de pensar na cena dela sentando na rolona do Xandinho, meu pau teimava em subir, não arrumei nenhuma mulher nesse período, mas a minha mulher é de parar o comercio e os machos da rua de sua mãe, ficavam marcando em cima dela o tempo todo, eu mal conseguia trabalhar, só pensava nela, eu ainda amava a minha esposa, não via a minha vida sem ela, aqueles dias sem ela foram os piores da minha vida e não aguentando mais a liguei:

Alê – Como vai ficar nossa situação amor, depois do que eu vi aqui?

Guigui - Desculpe amor, é que ele tem um pauzão muito gostoso e ficou me mostrando, dizendo que queria meter ele em mim, não sou de ferro e deixei ele me comer, mas você é meu companheiro, o cara que quero ficar até a velhice, ele é só um macho gostoso.

Eu não acreditei quando ela falou aquilo, mas não falei nada contestando, ai ela continuou:

Guigui - Você é meu marido e quero continuar casada com você, mas é que o Xandinho me ligou e disse que está morrendo de saudades da titia e não vou me privar daquela rolona gostosa.

Guigui – Mas antes que você pense se me aceita de volta ou não, vou te confessar que nesse meio tempo, me considerava solteira e acabei saindo com alguns caras daqui do bairro:

Alê – Serio Ingred, quantos?

Guigui – Uns dez!

Alê - Dez caras em duas semanas, praticamente uma pica por dia.

Guigui – É...

Alê - Você deu pra eles?

Guigui – Hum... Sim...

Alê - Nossa!

Alê - Então você quer voltar comigo e continuar trepando com outro, ou seja, você quer que eu seja seu corninho manso?

Guigui – É mais ou menos isso.

Alê - Tenho vergonha de ser corninho!

Guigui - Serei discreta amor, você não precisa ficar com vergonha, está com uma carinha preocupada, não vou ficar galinhando por ai, prometo rsrs, sempre que eu estiver a fim de fuder com um macho vou fazer discretamente, ninguém vai ficar sabendo, é melhor assim, num casamento liberal, onde eu dou pra quem eu quiser.

Alê – E você pretende ter mais de um?

Guigui – É, acho que dou pra coisa rsrs

Alê – Você já havia me traído antes do Xandinho?

Guigui – Você quer mesmo saber?

Alê – Acho que sim!

Guigui - Já tinha dado pra uns cinco caras, mas depois conversamos sobre isso.

Alê - Safadinha mentiu pra mim, conta mais sobre isso.

Guigui - Depois a gente conversa sobre isso, agora estou com um pouquinho de pressa.

Alê – Pressa porquê?

Guigui – É que fiquei de sair com um carinha aqui do bairro hoje e tó terminando de depilar a bucetinha.

Alê - E você já vai dar pra ele no primeiro encontro?

Guigu – Ai Alê deixa de ser careta, somos adultos e depois de um jantar e alguns drinks é normal a gente trepar.

Guigui – Mas você não me disse se vai aceitar meu jeito ou não?

Alê - Tá certo amor, vou ser o seu corninho.

Guigui - Você vai ser um corninho muito amado lhe garanto e tenho certeza que você vai bater muitas punhetas gostosas, pensando no que vou lhe contar.

Alê - E você vai voltar pra casa hoje?

Guigui - É muito provável que sim, mas provavelmente vou chegar de madrugada, por isso não me espere.

Depois disso voltamos a viver juntos e nossa rotina voltou ao normal, bem quase normal, depois de um mês, notei a barriguinha de
Guigui grandinha e ela me disse que estava gravidinha, fiquei feliz e cabreiro com aquilo, pois o filho podia vir de um pai diferente, o que eu acabaria descobrindo depois de ver uma certa conversa dela com uma amiga no celular.

END???

Foto 1 do Conto erotico: O sobrinho favorito – Parte 3 (Final)

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Foto 3 do Conto erotico: O sobrinho favorito – Parte 3 (Final)

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Comentários


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tomboy Comentou em 14/01/2024

Final ótimo

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pauloepaulabhte Comentou em 07/09/2022

PARABENS CORNO, BELO FINAL, UM CORNO CRIAR O FILHO DE OUTRO MACHO COMEDOR É O MAXIMO, É O SONHO DE TODO CORNO MANSO

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skarlate Comentou em 30/08/2022

Colossal

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boto Comentou em 13/06/2022

Muito gostoso…tesão total…votado com louvor

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aslan123 Comentou em 26/03/2021

Ótimo conto votado

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cornutto Comentou em 06/05/2020

Esposa safada...sonho de corno...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O sobrinho favorito – Parte 3 (Final)

Codigo do conto:
155823

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/05/2020

Quant.de Votos:
31

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5