Nosso primeiro menáge foi com um amigo

Após o relato (Meu amigo me fez de corno (seduziu minha esposa a meu pedido, Código do conto:105285), vou relatar a vocês o que veio a acontecer comigo, Alex e minha esposa Marina.

Em uma noite de sexta-feira de abril de 2019, estávamos tomando um vinho e jantando comida japonesa, apenas eu e ela. Nossos filhos já eram adultos, 23 e 18 anos, sendo que o mais velho morava e trabalhava em São Paulo e o mais novo fazia faculdade de Agronomia em outra cidade e vinha para nossa cidade a cada 15 dias.
Nesta noite após algumas taças de vinho, Marina me fez a seguinte pergunta: “Você já teve vontade de transar com alguém próximo da gente?”. Na hora fiquei sem reação, pois era uma pergunta muito intimidade. Perguntei a ela o porquê da pergunta, e ela me respondeu que era curiosidade. Então eu disse que só responderia se ela também falasse, ela concordou.
Um pouco com medo, coração disparado, boca seca, mas respondi que tinha vontade de transar com a irmã dela (2 anos mais velha que a Marina, loira, alta e gostosa, casada com o Antônio Carlos), e também com a sobrinha dela (filha da irmã mais velha da Marina, estatura média, bundinha redondinha, seios pequenos, e uma boquinha deliciosa, casada com o Luciano, morando em Minas Gerais). Marina teve uma reação normal, não ficou espantada, apenas sorriu e deu um gole na taça do vinho.                                                                                                
Aí foi a minha vez de pergunta a ela quem seria os caras que ela tinha vontade de transar. Ela sem muito enrolar disse que um era o Junior, 45 anos (o mesmo que a seduziu a meu pedido), o Ricardo, 48 anos (amigo nosso de longa data e padrinho meu de casamento, casado com a Paula, 40 anos, morando em Mato Grosso), e um terceiro que era o Sandro, 44 anos (nosso amigo e dentista, casado com a Karina, 44 anos). O Junior eu já esperava, porém os outros 2 foi surpresa para mim, mas não me abalei, rimos bastante e mudamos de assunto.
Quando estávamos na cama e tínhamos acabado de transar, perguntei a marina se ela tinha vontade de realizar aquele desejo de transar com outro homem. Ela respondeu que sim, mas que achava muito difícil de realizar, já que os pretendidos eram casados. Então começamos a ver a possibilidade de acontecer de fato e fomos enumerando os prós e contras de cada um dos citados por ela. Da minha parte não teria a menor chance, visto que um era a irmã e a outra sobrinha.
Começamos pelo Junior com quem ela havia transado (ela não sabe que eu sei), e foi descartado por nós já de cara, pois não tínhamos mais contato com ele, e depois que separou e casou de novo ficamos sabendo por amigos que virou um galinha e mudava de mulher o tempo todo, não era confiável. O Ricardo morava em Mato Grosso e a sua esposa Paula era muito ciumenta e também chata, possessiva, se viesse a descobrir algo seria um inferno na vida de todos. Então chegou a vez do Sandro, um cara tranquilo, boa praça, bonito, um corpo bem cuidado e que tinha uma esposa, Karina (Advogada), também muito gente fina, bom papo, simpática e muito bonita, e acima de tudo amiga próxima da Marina. Escolhemos o Sandro para o nosso primeiro ménage, faltava agora convencê-lo a aceitar a nossa oferta, lógico sem a Karina saber, pelo menos por enquanto.
Ficou combinado que na segunda-feira eu entraria em contato com ele para uma conversa e colocar a proposta, o que foi feito logo na segunda pela manhã via whatssap. Marcamos de nos encontrar no final da tarde, após as 18h em seu consultório.
Cheguei ao consultório do Sandro por volta das 18h15min, ele já me aguardava com um sorriso largo no rosto que era de sua característica. Conversamos várias coisas (futebol, política, mulheres), sobre as nossas esposas e filhos (Sandro e Karina tem uma filha de 20 anos que faz Medicina em Uberaba). Foi quando entrei no assunto, contei por cima dos desejos meus e da Marina e se ele topava realizar com a gente já que ele era um dos escolhidos por nós.
Na hora ele levou um susto muito grande, ficou sem saber o que responder e disse que nós éramos loucos. Eu disse a ele que era uma coisa entre amigos/irmão e que ninguém ficaria sabendo, e que a Marina tinha muito apreço e tesão por ele. Disse que ia pensar e que me responderia durante a semana.
Fiquei no aguardo e ansioso pelo contato dele, o que foi respondido logo na quinta-feira, como um topo, desde que ninguém e principalmente a Karina ficasse sabendo. Concordei e enviei uma mensagem a Marina dizendo que nos desejos seriam realizados. Marquei de me encontrar novamente com o Sandro para combinarmos os detalhes, isso se deu na sexta-feira. Ele disse que só poderia acontecer o dia que a Karina estivesse fora, já que ela viaja ás vezes a São Paulo para alguns processos trabalhistas que tem em empresas por lá, e que isso aconteceria daqui a 10 dias (ela costuma ficar em São Paulo de 2 a 3 dias em razão dos processos).
No dia que ela viajou a São Paulo, 10 de abril de 2019, quarta-feira, Sandro enviou mensagem logo pela manhã dizendo que poderia ser naquele dia à noite no apartamento dele, se nós não se importássemos. Concordamos e dissemos a ele que por volta das 20h estaríamos lá.••.
Chegamos na hora marcada, eles moram em um bairro nobre da cidade, dois apartamentos por andar, um local muito agradável, nos sentimos bem. Sandro nos recebeu com um lindo sorriso no rosto, vestindo uma bermuda branca, camisa azul royal, manga curta com botões e chinelo de couro. Um abraço apertado e um beijo no rosto da Marina e um abraço apertado em mim de boas vindas. Ele havia preparado o ambiente para que ficássemos todos bem descontraídos, musica calma que vinha do seu laptop tocava na sala de estar, e em cima da mesa já em um balde com gelo uma garrafa de vinho tinto seco descansava a nossa espera, sem dizer da torta salgada e tira-gostos distribuídos em vários potinhos. Serviu-nos com uma taça de vinho onde brindamos desejando que aquela noite fosse inesquecível e prazeroso para todos. Sentamos a mesa e nos servimos com as guloseimas que ele havia providenciado, conversamos animadamente e após algum tempo nos dirigimos à sala de estar e nos acomodamos eu e Marina cada um em uma poltrona super confortável e o Sandro sentou no sofá. Bebíamos o vinho e conversávamos amenidades, falávamos das músicas que o Sandro havia escolhido (ele curti muito música). Foi quando começou a tocar Phil Collins - A Groovy Kind Of Love, e Sandro tirou Marina para dançar. Marina estava vestida com um vestido verde água, um palmo acima do joelho, com zíper nas costas, sapato de salto baixinho. Neste momento fiquei olhando o que ia acontecer, eles dançavam coladindos, meu pau começou a dar sinal de vida. Pra deixar eles mais a vontade, fui ao banheiro e me demorei lá alguns minutos, quando retornei a música já era outra, mas eles continuavam dançando juntinhos, só que agora, a camisa de Sandro estava desabotoada e Marina com a cabeça e rosto debruçada no ombro/peito de Sandro, encaixada bem abaixo do queixo dele, e ele alisando as costas dela onde o zíper já estava abaixado e o feixe do sutiã solto. Sentei de novo na poltrona e fiquei observando aquela cena que me excitava muito, bebia o vinho e passava a mão no meu pau por cima da bermuda. Sandro então ao som da música começou a soltar as alças do vestido da Mariana que deixou cair ao som sem muito esforço. Marina estava de lingeries pretas, sutiã meia taça que Sandro o tirou logo em seguida, mostrando a ele aqueles seios belos apesar da idade e de ter amamentado dois filhos, deixando ela apenas de calcinha. Sandro pegou Marina pela cintura e a colocou sentada em cima do balcão do bar que tem no apartamento, começou a beijá-la na boca com muita volúpia, abaixou a cabeça e chupou os peitos dela, mordendo de levinho os bicos dos seus peitos, ela delirava de muito tesão, e eu assistindo tudo aquilo com o pau quase rasgando a minha bermuda. Neste momento, Sandro já estava sem a camisa e a sua bermuda foi desabotoada, deixando cair ao chão e mostrando para mim o tanto que o seu pau estava rígido (o pau do Sandro tem por volta de uns 18 cm, roliço, um pouco mais fino que o meu). Ele cochichou alguma coisa no ouvido dela e a desceu do balcão do bar, onde ela se ajoelhou e começou a chupar o pau dele com muito gosto, lambendo e mordendo de levinho a cabeça do seu pau, as vezes colocando ele todo na boca. Ficaram assim por algum tempo, até que Sandro a pegou no colo e a levou a suíte do casal, eu permaneci na sala, tomei mais um pouco de vinho, esperei por alguns minutos e me dirigi à suíte onde eles estavam. Chegando lá, ela estava deitada de costas na cama e Sandro chupava a sua bucetinha com muita força, fazendo á delirar muito, às vezes subia e chupava seus seios e a beijava a boca. Ela não queria gozar daquele jeito e pediu para ele a penetrar de quatro. Ela então virou de bruços, colocou um travesseiro embaixo da barriga e ficou com o bumbum levemente empinado, pediu para eu pegar na bolsa dela que estava na sala, um tubo de gel a base d’água enquanto Sandro colocava a camisinha. Fiz o que ela me pediu e dei ao Sandro para que passasse no seu pau e na bucetinha dela, apesar de já estar bem molhada. Enquanto ele fazia isso, eu já sem roupa e o pau estourando, sentei na frente dela e pedi para ela chupar o meu pau enquanto Sandro fudia ela, o que fez sem nenhum constrangimento. Sandro começou pincelando o seu pau na buceta dela e colocava só a cabecinha, ela chupando meu pau se contorcia de tesão, as vezes chegava até a morder o meu pau. Sandro então começou a colocar o pau nela bem devagar, ela gemia e ele ia colocando, colocou tudo e começou a bombar, no começo devagar e depois foi aumentando o ritimo, não demorou muito e gozou intensamente, ficou alguns segundos ali em cima dela e depois caiu de costas na cama, foi quando Marina me disse que não tinha gozado e queria muito. Sai da frente dela, fui por trás e a penetrei, bombei várias vezes e gozamos juntos em um suspiro altíssimo, a abracei e agarradinhos ficamos sem falar absolutamente nada.
Após uns 10 minutos ou mais levantamos e fomos nos lavar no banheiro, Sandro já não estava mais no quarto. Marina se lavou na duchinha, colocou a calcinha, vestiu um roupão que estava no banheiro (provavelmente da Karina), eu coloquei a cueca e bermuda e saímos juntos para a sala onde Sandro nos esperava com uma garrafa de Frisante bem gelada.
Brindamos com a taça do frisante aquele momento mágico e especial, comemos algumas coisas e sentamos na sala novamente, eu e Marina no sofá e Sandro na poltrona. Após muitas conversas e ouvindo algumas músicas relaxantes, eis que começa a tocar a música Edge of the world, by Fatth no more. Nisso Sandro deu um pulo da poltrona e para a música, e diz, tive uma idéia e falou, que tal ao som desta música a Marina fazer um strip-tease para nós? Marina topou na hora (talvez pelo momento e também pelo vinho). Ela disse ao Sandro, posso pegar algumas coisas da Karina no closet? No que ele consentiu. Ela retorna após uns 10 min. vestida com um casaco longo, chapéu, colares tipo pérolas, um lenço no pescoço e sapato salto alto.
Sandro ao vela, levanta da poltrona e coloca a música citada acima (ele fez de um jeito que esta música se repetia inúmeras vezes enquanto ela dançava). Mariana começou dançando lentamente tirando o lenço do pescoço, depois os colares, o chapéu. Quando tirou o casaco lentamente ficou apenas de calcinha e sutiã e sapato salto alto, que a deixou linda e gostosa. Tirou os sapatos e continuou dançando, veio até mim e colocou o pé em cima da minha bermuda onde estava o meu pau, duro que nem uma rocha repetiu o mesmo com o Sandro. Voltou ao centro da sala e começou a tirar o sutiã, jogou ele no meu rosto, tirou a calcinha e jogou desta vez no rosto do Sandro que segurou e cheirou longamente. Retiramos a bermuda e nossos paus estavam duríssimos de tanto tesão. Marina foi até o Sandro ajoelhou e chupou o pau dele por alguns instantes, veio até mim e me beijou na boca profundamente. Senti o gosto do pau do Sandro junto com o vinho na minha boca. Marina foi em direção ao Sandro e de costas para ele sentou a sua bucetinha no pau dele sem camisinha, deu uma gemidinha e saiu de cima. Olhei aquilo e não disse nada. Peguei no bolso da minha bermuda um preservativo e dei para o Sandro, que colocou e chamou pela Marina, ele deitou de costas no tapete do chão da sala e pediu para ela sentar e cavalgar, o que ela fez de imediata. Levantei-me eu fui por trás deles, e foi neste momento que pude assistir a cena mais deliciosa, emocionante e cheia de muito tesão, o pau de Sandro entrando e saindo da bucetinha da Marina bem compassado. Fiquei em extase assistindo aquela cena. Tentei dar o meu pau para ela chupar, mas não foi possível dado ao movimento da cabeça dela, o meu pau não parava na boca dela. Então me propus apenas a assistir aquilo tudo e me deliciar, até o momento que os dois, quase que instantaneamente gozaram juntos. Ficaram abraçados e se beijando por um breve momento como se fossem um casal no seu primeiro momento intimo.
Quando estávamos retornando para casa, dentro do carro, perguntei a Marina o que foi aquilo de sentar no pau do Sandro sem camisinha, o que ela me respondeu que queria sentir muito o pau dele dentro dela (com camisinha é muito ruim), e percebendo que não era correto saiu dele rapidamente. Não disse nada e fomos para casa.
CONTINUA......