Enviei conto há três ou quatro anos relatando a primeira traição da minha esposa. Retirei o texto do site e ontem voltei a inseri-lo lá. Hoje relato uma fantasia, mas com base em história real. Vamos ao caso. Somos casados, faixa etária próxima aos 60 anos, filhos morando fora. Temos um casal de amigos com o qual nos encontrávamos muito quando os filhos eram pequenos, sempre em companhia de outros casais. Os encontros, em sua maioria, eram etílicos e gastronômicos. Na primeira vez que fomos à casa desses amigos bebemos cerveja e em determinado momento surgiu um papo de traição e coisas similares, iniciado pelo Pedro (nome fictício) mas sem direcionamento, sem nenhuma intenção, pelo menos nada explícito. Minha mulher gosta de uma boa discussão, gosta de defender seus argumentos e, ao longo do tempo, toda vez que nos encontrávamos, ela e Pedro iniciavam conversa sobre algum tema polêmico. Em princípio achava aquilo cansativo, mas só depois fiquei sabendo que aquelas discussões a excitavam, faziam com que ela desejasse ficar com o Pedro. Uma vez, em outra cidade e hospedados na mesma casa, ela disse que quase o beijou. Na cama, sempre perguntei sobre cantadas que ela tinha levado, mas ela sempre negando ou então dizia que às vezes alguém olhava mais prá ela, ou fazia algum comentário, mas nada além disso. Com o Pedro ela disse que teve muito desejo, por pouco não cedeu. E aquilo nos excitava na hora de transar. O tempo foi passando, fomos perdendo contato, às vezes combinávamos de beber umas, mas não conseguíamos nos encontrar. Recentemente tive um sonho em que ele apareceu na nossa casa e ela, quando o viu, foi cumprimentá-lo, deram três beijinhos no rosto, continuaram abraçados, ele segurando-a pela cintura, ela com a mão no seu pescoço quando, de repente, ela lhe deu um selinho e logo em seguida colaram os lábios e línguas, tudo rápido, mas eu consegui perceber, sem que eles notassem. Fiquei sem graça, com raiva, sem reação. Havia mais gente em casa, ninguém viu a cena. Acordei. Dois dias depois contei o sonho prá ela enquanto transávamos. Gozamos muito. Depois disso não consigo parar de imaginar situação semelhante. E é assim: ela acabara de tomar banho, estava quase vestida e a campainha tocou. Eu tinha acabado de entrar no chuveiro. Da janela viu que era o Pedro. Vinha trazer um convite. Ela, vestindo uma camiseta sem sutiã e uma bermuda bem colada ao corpo, abriu o portão, abraçaram-se e deram um selinho. No momento ficaram um pouco assustados, mas ela convidou-o para entrar, para me aguardar sair do banho e, tão logo chegaram à sala ele a puxou, beijou sua boca, acariciou suas costas e bunda, encostou seu pau duro nas suas coxas, se apertaram, se esfregaram, as mãos percorrendo os corpos, quase gozaram ali mesmo. Tudo muito rápido porque já tinha desligado o chuveiro e poderia chegar a qualquer instante. Cheguei na sala, convidei-o para uma cerveja mas disse que ele teria que aguardar eu dar uma saída, coisa de meia hora, mas que eles poderiam começar sem mim. Saí de casa e retornei uns cinco minutos depois, havia esquecido meus documentos. Deixei o carro estacionado na rua e entrei pelo portão do jardim. Como não os vi na cozinha, já comecei a imaginar coisas. Desci as escadas bem devagar e fui para a parte baixa da casa e vi uma cena que talvez não me esqueça jamais. Ela com a bermuda abaixada, os cotovelos apoiados em um balcão e ele por trás, penetrando sua buceta em ritmo bem cadenciado. Ela gemia de prazer, pedia para ele enfiar mais. Ele virou-a de frente, tirou sua blusa, beijou seus seios, desceu pela barriga e deitaram-se em um sofá. Lá continuou a beijá-la, chupou seu clitóris, sua vagina encharcada e penetrou-a logo depois. Não demorou muito e gozaram. Saí de onde estava, entrei no carro e abri o portão da garagem. Fiz um pouco de hora para dar tempo de se vestirem. Cheguei, começamos a beber e num momento em que ele foi ao banheiro, beijei-a com vontade e levei a mão na sua buceta. Estava molhada, com aquele resto de porra descendo. Olhei-a com cara de espanto, mas logo voltei a beijar sua boca e disse que a gente conversaria à noite.... Bem, vou contar essa fantasia prá ela, observar sua reação, perguntar sobre seus desejos e, sutilmente, tentar descobrir se ela já deu pro Pedro, o que acredito que já tenha acontecido.
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