Para quem nunca deu o cu qualquer pica faz a diferença!

“Para quem nunca tomou no cu qualquer pica faz diferença” . Se gostar do meu conto, vote nele. (editado)
MARCINHO é o meu nome. Comeram meu cuzinho a força há dois anos. Vou contar a vocês como tudo aconteceu.
Atualmente moro na cidade, mas quando jovem morava na fazenda com meus pais.
Estava EU indo de moto visitar meus pais quando me deparei com CARLOS na beira da estrada com o carro estragado.
Conheço CARLOS desde pequeno e sei que não é pessoa confiável. CARLOS me pediu carona pois seu carro havia estragado. Como o sítio dos pais de CARLOS fica antes da fazenda dos meus pais não dava para recusar a carona.
CARLOS subiu na moto e zarpamos rumo ao sítio. Chegando lá, CARLOS me disse que ia “pagar” a carona com uma dúzia de ovos caipira. Falei que não precisa, mas CARLOS insistiu dizendo que éramos amigos desde crianças. Fomos então para o celeiro colher ovos frescos.
Chegando ao celeiro começamos a colheita dos ovos quando ali surge MATHEUS.
Se CARLOS tem má fama, MATHEUS tem muito mais. Além de ser um cara perigoso, com várias passagens pela polícia, é acusado de ter tentado matar uma pessoa na região.
MATHEUS também reside nas proximidades da fazenda do meu pai, mas EU o conhecia só de fama pois era muito mais jovem que EU (tinha sei lá uns 22 anos de idade, enquanto EU tinha 35 anos). MATHEUS estava escondido da polícia no sítio dos pais de CARLOS.
MATHEUS foi logo perguntando a CARLOS quem EU era e o que fazia ali. CARLOS disse que era amigo e de confiança, explicou o lance da carona e disse que já estava indo embora.
MATHEUS falou para CARLOS que EU não podia ir, pois poderia contar para a polícia que ele estava ali escondido. EU dizia a MATHEUS que não tinha perigo, pois jamais contaria algo para prejudicá-lo.
MATHEUS não aceitava e comecei a ficar preocupado, pois não tinha nada com aquilo e pensava na fria que havia me metido.
MATHEUS disse a CARLOS que queria uma garantia e fez uma proposta a CARLOS que me fez ficar desesperado.
MATHEUS propôs a CARLOS que comeria o meu cuzinho e CARLOS ia filmar tudo, assim EU não contaria para ninguém em troca deles não divulgarem o vídeo.
Implorei a CARLOS e a MATHEUS que eles não fizessem isso. Cheguei aos 35 anos com o cuzinho virgem e nunca tive vontade de dar ele para ninguém. Prometia a eles que não contaria. CARLOS concordava comigo, mas MATHEUS estava irredutível.
MATHEUS me mandou tirar minha roupa. EU não me movia, então MATHEUS pegou seu revólver e encostou na minha cabeça e falou: tira ou te mato.
Como não obedecer. Tirei toda a minha roupa e fiquei nu, com medo e vergonha. MATHEUS também tirou sua roupa. Pude observar que seu pau não era grande, mas para quem nunca tomou no cu qualquer pica faz diferença.
MATHEUS então me mandou ajoelhar e bater uma punheta para ele. EU que nunca tinha pego na rola de um homem, obedeci morrendo de vergonha. Peguei a rola de MATHEUS e comecei desajeitadamente a punhetá-lo. CARLOS filmava tudo.
Pude sentir na palma de minha mão toda a virilidade de MATHEUS. Seu pau foi ficando cada vez mais duro e pulsava nas minhas mãos. MATHEUS excitado me mandou chupar sua rola.
Sinceramente não queria fazer aquilo, mas como não obedecer alguém como MATHEUS – manda quem pode, obedece quem tem juízo. Abri a boca, fechei os joelhos e pus a rola de MATHEUS na boca.
Nossa, foi horrível sentir aquela coisa pulsando na minha boca sem contar com o gosto horrível. Tive vômitos. MATHEUS ria e falava, tá com nojinho, tá? chupa mais que passa.
E não é que MATHEUS tinha razão (acho que a saliva de minha boca foi lavando a cabeça de sua rola), e o gosto de suportável ficou agradável.
Pensava o tempo todo como que ia sair fora daquela situação. Tive uma idéia: chupar a rola de MATHEUS igual as mulheres e gays de filmes pornográficos e ai quem sabe EU salvaria meu cuzinho.
Comecei a passar a língua na rola de MATHEUS; tirava a rola dele da minha boca e punha novamente; chupava os bagos de MATHEUS, fiz de tudo que EU lembrei de ter visto nos filmes pornográficos mas MATHEUS não gozou.
MATHEUS me mandou ficar de quatro. Não obedeci, e por isso levei um forte tapa na cara.
Humilhado, tive que ajoelhar e ficar de quatro no chão do celeiro diante de dois homens.
Imagine esta cena: EU pelado e de quatro; MATHEUS nu e de pau duro; CARLOS sorrindo e filmando tudo.
MATHEUS passou cuspe na cabeça de sua rola e esfregou-a na porta do meu cuzinho. Ele forçava só um pouquinho e parava. Parecia que estava testando para ver se meu cuzinho era realmente virgem.
MATHEUS falou com deboche para CARLOS: minha rola vai ter trabalho para entrar no cuzinho deste cara que é bem apertadinho. Vai ter que ser na força.
MATHEUS passou cuspe no meu cuzinho e enfiou seu dedo indicador. Senti o dedo entrando no meu cuzinho.Que sensação esquisita: era ruim e bom ao mesmo tempo.
MATHEUS embora jovem parecia saber muito bem o que estava fazendo: enfiava e tirava o dedo no meu cuzinho e falava comigo: agora é só o dedinho, daqui a pouco é a rola toda.
MATHEUS em seguida enfiou o dedão que já entrou com mais facilidade e foi menos dolorido. Num requinte de crueldade, MATHEUS enfiou dois dedos no meu cuzinho. Senti uma dor insuportável e dei um grito.
Percebi que meu cuzinho reagia às investidas dos dedos de MATHEUS. Quando MATHEUS tirava os dedos de dentro do meu cuzinho, ele pulsava e ficava piscando sentindo falta dos dedos de MATHEUS. Fiquei de pau duro.
MATHEUS percebeu meu estado de excitação e falou que tinha chegado a hora de me enrabar. Pegou a cabeça de sua rola e forçou a entrada do meu cuzinho. Meu Deus!!! embora sua rola não fosse grande, doía muito e EU pedia para ele parar.
MATHEUS foi colocando lentamente a cabeça de sua rola no meu cuzinho que aos poucos foi aceitando ser penetrado. De repente, MATHEUS deu uma forte estocada, gritei de susto e dor, a cabeça de sua rola acabava de entrar no meu cuzinho.
A cabeça da rola de MATHEUS entrou. Fiquei com no meio do caminho, metade rola no cu e metade para ainda entrar. Não sei o que senti: se dor ou prazer. Só sei que naquele momento relaxei e gostei de ser penetrado por MATHEUS, mas fiquei com medo de demonstrar o que sentia.
Era muito bom sentir a rola de MATHEUS dentro do meu cuzinho. EU que nunca tinha pensado em dar o cuzinho para alguém estava gostando e muito do que estava me acontecendo.
Falsamente pedia a MATHEUS que tirasse sua rola do meu cuzinho. Falava para MATHEUS: tira, dói muito, chega, já fez o que queria, pára.
MATHEUS ao contrário dos meus pedidos ficou foi mais excitado e enfiava com mais força e vontade sua rola. Sentia os bagos de MATHEUS batendo na minha bunda.
De tanto bombar MATHEUS ficou cansado e jogou o peso do seu corpo sobre o meu. Desabamos no chão do celeiro. Eu ali imobilizado no chão pelo peso do corpo de MATHEUS e com a rola de MATHEUS atolada no meu até então cuzinho.
MATHEUS no embalo, deitado sobre meu corpo, beijou meu pescoço. Gostei demais disso e me arrepiei todinho. MATHEUS percebendo que EU estava gostando arranhava minhas costas, puxava meus cabelos, beijava meu pescoço.
MATHEUS ficou louco dentro de mim: me chamava de viadinho e gemendo de tesão MATHEUS gozou enchendo meu cu de porra.
CARLOS que tudo gravava comentou com MATHEUS: nossa, gostou hein! MATHEUS respondeu: gostei mesmo que cuzinho gostoso ele tem.
Finalmente o pau de MATHEUS amoleceu e para minha tristeza o senti saindo de dentro do meu rabo.
Sai andando devagar para pegar minha roupa e ir embora.
Mas eis que CARLOS me abraça por trás, encosta sua rola no minha bunda e me diz que também ia comer meu cuzinho.
Não CARLOS, não quero, você não, somos amigos respondi. CARLOS falou: se você não tivesse gostado de dar o cu para MATHEUS eu te perdoaria, mas não, você gostou, então eu também quero.
CARLOS me mandou tirar sua roupa. Tirei sua camisa, desabotoei a fivela de seu cinto, desci suas calças deixando CARLOS apenas de cueca. Percebi um grande volume e quando CARLOS desceu sua cueca o que vi me assustou. CARLOS tinha uma rola enorme.
CARLOS me mandou deitar de lado e sem cerimônia deitou-se ao meu lado de pau duro. CARLOS enfiou o dedo no meu cuzinho já arrombado por MATHEUS que facilmente aceitou ser penetrado.
CARLOS levantou minha perna esquerda, me dizendo que aquela posição doía menos e encostou a cabeça enorme de sua rola na entrada do meu cu e começou a tentar me penetrar. Doeu, comecei a gemer e pedi a CARLOS para parar.
CARLOS se fingiu de morto e a cabeça de sua enorme rola foi entrando no meu cu que havia a pouco deixado de ser virgem pela pica de MATHEUS. Ainda assim doía, mas já não era aquela dor da primeira estocada de MATHEUS.
Percebi que não já tinha mais controle. A vontade de dar o cu era maior que a dor e a vergonha. Tudo que queria naquele momento é ser novamente penetrado.
Estava gostando demais de ser comido por CARLOS e de ter sua pica enorme enfiada no meu cu.
Perdi totalmente meu juízo, comecei a gemer alto e dar uns gritinhos. Falei para CARLOS: me come gostoso, tesão, roludo, põe mais no meu cuzinho que agora sou seu; mete com força esta pica gostosa no meu cu.
CARLOS ficou excitadíssimo e bombava com força sua enorme pica no meu cu que nesta altura do campeonato só queria rola.
CARLOS então me segurou pela cintura, passou por baixo de mim e me fez ficar deitado sobre seu corpo.
Nossa! Como foi bom aquilo. EU deitado de bruços sobre o corpo de um homem viril com a sua rola atolada no cu. CARLOS me prendia em seus fortes braços de lavrador e socava gostoso sua rola no meu cu.
Gemi e rebolei deitado sobre o corpo de CARLOS. CARLOS levantou-se e me colocou sentado no seu colo. A pica de CARLOS entrou até o talo.
CARLOS me sacudia pelos ombros, me levantava um pouco e soltava lentamente meu corpo. Minha bunda descia sobre sua grossa rola que atolava tudo meu cu. Que coisa boa!!!!
EU estava louco e adorando aquilo: rebolava, gemia, dava gritinhos, chorava de tesão, dor e prazer. CARLOS pegou no meu pau e bateu uma punheta para mim. Gozamos juntos.
MATHEUS filmou tudo aquilo.
Foi assim que EU consegui escapar daqueles marginais “dando” o cu para eles.
Nunca mais tive contato com eles e nem sei o que foi feito do vídeo que eles gravaram.
Voltei várias vezes na fazenda dos meus pais, mas nunca mais me encontrei com aqueles dois (que pena).
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