Oi pessoal, tudo bem seus safados?! Heheh. Fiquei muito surpreso com a repercussão do primeiro conto que publiquei aqui e resolvi voltar pra contar mais uma história real que aconteceu comigo nessa minha vida de puta kkk. (Todos contos são reais) Obrigado por todos os comentários e pelas mensagens que recebi. Me apresentando: Meu nome é Pedro, Sou um passivo rabudo e muiiiito safado heheh, 24 anos e moro no Rio. (Leia o conto anterior bjs hehe) Vamos ao conto: Sempre senti muito tesão em caras mais velhos, sabe aqueles pais de família? Então... kkk Quando eu estava no ensino médio, eu conheci duas meninas que eram irmãs, uma tínhamos quase a mesma idade mas uma era mais nova que a outra. A mais velha se chamava Bia e era da minha turma a mais nova era de uma turma um ano atrás e ela se chamava Gabrielle. Eu tinha mais afinidade com a Bia mas com o passar do tempo nós três viramos muito amigos e sempre saímos juntos pra qualquer lugar e gostávamos das mesmas coisas como cantoras pop, clipes, Cds e essas coisas que toda gay gosta... hahah Na época a minha internet era muito precária porque era discada kk. Só quem teve essa internet sabe do perrengue que era pra carregar as páginas. Sendo assim, sempre que uma cantora pop lançava um clipe novo, eu, Bia e a Gabi íamos correndo pra casa delas pra assistirmos juntos no computador da casa delas que tinha banda larga na época e era bem mais rápido. Foi numa dessas vezes que conheci o seu Antônio. Seu Antônio era um cara de uns 40 anos muito bem pra sua idade. Um coroa com aquela barba mal feita meio grisalha. Um cara forte por conta do trabalho pesado como encarregado de obra. Era branco alto e tinha um corpo parrudo, não tinha barriga, era um macho parrudão mesmo com uns pelos nas costas e no peito. Ele era muito fechado e de poucas palavras ,mas, me tratava muito bem e sempre foi muito simpático comigo. Eu achava ele um macho muito gostoso e morria de vontade de mamar aquele homem e sentir aquela rola pesada que pelo volume que fazia na calça, eu sabia que era um touro. Eu costumava cheirar cuecas daquele macho no cesto de roupa suja do banheiro e algumas vezes até batia umas bem rápido pra ninguém estranhar a demora kk. Quem nunca fez isso?? A maioria das vezes que eu ia lá ele não estava porque estava trabalhando aí chegava quando eu já estava indo embora. A mãe das meninas gostava muito de mim e tinha uma certa amizade com minha mãe. Sendo assim, eu passei a frequentar a casa mais vezes e já era normal a minha presença lá depois das aulas, nas festas de família e dormi lá algumas vezes no quarto do irmão mais novo das meninas que tinha uns 12 anos. Acho que os pais delas sabiam que eu era gay e por isso não ligavam de eu estar sempre junto com elas e tal. Um dia, a gente estava no quarto dançando assistindo uns clipes na multishow que na época passava. A porta estava aberta e seu Antônio chegou mais cedo e me pegou dançando com as meninas. Eu fiquei super constrangido com a situação mas parece que nenhuma delas ficou, tanto é que continuaram. Ele chegou, deu boa noite e foi pro quarto. Desde aquele dia, senti um clima estranho entre a gente nas raras vezes em que a gente se via, ele me tratava diferente, estava estranho comigo. Enfim... Teve um dia, em que a gente tinha marcado de eu ir pra casa delas na sexta feira à tarde depois da aula pra assistir um filme de noite. Era um filme de terror não lembro qual que ia passar na tv. A mãe das meninas trabalhava como técnica de enfermagem, e na sexta feira estava de folga o dia todo e teria que trabalhar no sábado bem cedo. Sendo assim ela foi dormir cedo naquele dia, a gente ficou assistindo filme e seu Antônio ficou na sala assistindo tv até a hora que foi dormir. Quando eram quase 1 hora da manhã, o filme finalmente acabou. Tava tão tarde que eu acho que dei até umas piscada e perdi boa parte do filme pq cochilei. Aí as meninas foram pra cama e eu fui pro quarto do irmão delas que já tinha uma cama no chão pra mim. Quando eu cheguei lá o mlk já tava no décimo sono e eu não conseguia dormir porque fiquei com um medo do filme. Kk Ai ouço alguém abrir a porta, era seu Antônio. Ele me perguntou se eu estava confortável e disse que queria saber se a gente já tinha ido dormir. Eu disse que pra ele que só estava acordado ainda porque não estava conseguindo dormir. Aí ele perguntou se eu não queria mais coberta ou travesseiro. Eu disse que não e disse que só iria no banheiro mesmo. Nesse momento, todo mundo já tinha ido dormir e só estávamos eu e o seu Antônio acordados ainda de madrugada. Aí fui na cozinha e ele me acompanhou. Eu estava com muito tesão e minha cabeça já estava pensando mil safadezas com aquele macho. (Continua)
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