quem vê boceta não vê coração

Ele apertou o botão intercomunicador e falou:
-Sra- Torres, por favor, traga-me as fichas das próximas pacientes.
O nome dela não era, evidentemente, Sra. Torres; este era apenas um apelido que lhe dera. Realmente era um apelido bem idiota, pensando bem, mas surgiu um dia em que estavam na cama; e ele mirou aqueles seios duros e gigantes, que impressionantemente não eram silicone, e disse num impulso: “Esses gigantes são as torres gêmeas, e minha boca é o avião que irá destruí-las!”- o que fez. Mordeu-os tanto qu ela chegou a ficar com hematomas por uma semana, mas a vantagem era que ela era sua escrava absoluta, nunca reclamava. Portanto, apelidou-a assim , mesmo parecendo meio bobo, excitava-o chamá-la por um apelido “sexual” na frente das clientes.
Ele, evidentemente, era ginecologista. Apaixonado por bucetas desde a mais tenra idade, especializou-se nisso, apesar de que as pacientes gostosas eram uma em um milhão. A Sra. Torres era sua secretária, recepcionista e auxiliar, pois era formada em enfermagem e ajudava nos exames. Soube que o noivo a abandonara, e ela, apesar de relativamente jovem (tinha ums 34 anos, se não se enganava), tornou-se cética e resolveu não mais relacionar-se com os homens, mas a necessidade de uma foda ocasional fez com que ela acabasse insinuando-se para ele, e ele mesmo sendo casado, resolveu aproveitar. Afinal, fazia com ela o que desejasse – o único inconveniente era que a Sra. Torres passou a ter ciúmes quando ele atendia uma paciente mais gostosinha, e ele teve que começar a cuidar-se para que ela não percebesse sua cobiça – não que se importasse com os sentimentos dela, mas ela ficava com uma mau humor insuportável quando percebia seu interesse por outra.
Ela entrou na sala e ele logo notou a saia curta e justa que estava usando. Ela não era gorda, mas ele achava que algum dia sua bunda iria crescer tanto que sua pica não alcançaria mais o cú. Ela era frequentadora assídua de academias, e sua bunda era tão dura que às vezes ficava difícil enrabá-la
- Sra. Torres, já disse que estes trajes não são apropriados para o ambiente de trabalho. Serei obrigado a repreendê-la. – e iria repreendê-la, como ia. Iria espalmar tanto aquele traseiro que iria ficar maior do que já era, se fosse possível. Depois, iria enrabá-la tanto que não conseguria sentar-se no dia seguinte.
Então, sua atenção foi atraída para a ficha da nova paciente. Só dezoito aninhos! Sentiu um ligeiro comichão na pica, tomando o cuidado de manter-se impassível e de não empolgar-se muito, pois apesar de as jovens de hoje serem mais precoces, muitas ainda tinham suas primeiras consultas com essa idade, e queriam apenas esclarecer dúvidas, dispensando o exame.
-Muito bem, Sra. Torres, faça entrar a próxima paciente.
Ele realmente teve que se conter quando a paciente entrou. Que espetáculo! Loirinha, os olhos tão azuis que pareciam duas piscinas, cabelos lisos, cor-de-mel, até a cintura, seios pequeninos porém empinados, uma bunda que distinguia-se com facilidade sob as calças apertadíssimas, claramente engolindo uma minúscula tanguinha. E que bunda! Que cinturinha!
-Bom dia, Doutor.
- Bom dia. Queira sentar-se, por favor.
Abreviando a história, ela tinha resolvido ir fazer uma consulta de rotina. Sua mãe a aconselhara a fazer exames, dissera que toda mulher deve fazê-los todo ano. Queria também um atestado de saúde, que pretendia apresentar para conseguir um estágio em uma empresa. A empresa exigia que os funcionários fizesse, exames, mas aceitava-os feitos por médicos particulares.
-É sexualmente ativa? - perguntou.
-Bem... sim, mas só com meu namorado. Estamos juntos faz um ano, e usamos camisinha.
Que pena!, ele pensou. Mas já esperava por isso; hoje em dia elas perdiam a virgindade muito antes. Mas bem que seria incrível atolar o dedo numa bocetinha tão linda e inexplorada... Ah! que viagem! Ia ser o máximo de qualquer jeito!
-Por favor, senhorita, pode despir-se atrás do biombo e deitar-se na mesa de exames. - apertou o intercomunicador - Sra. Torres, por favor, venha me auxiliar durante um exame.
Dando a volta no biombo, deparou-se com aquela cena, aquela ninfetinha nua sentada sobre a mesa.
-Por favor, deite-se e apoie as pernas no suporte.
Meu deus, que visão!- pensou. A bocetinha dela era rosinha e apertadinha, poucas vezes tinha visto uma bocetinha tão pequena. E usava os pentelhos cortados bem curtinhos, era quase raspadinha, a safada. Quando a Sra. Torres entrou, procurou manter o rosto cuidadosamente neutro enquanto calçava as luvas. Pediu as curetas para a Sra Torres, e rapidamente colheu os materiais de exame.
-Encaminhe por favor ao laboratório, Sra. Torres. - Assim, ficaria livre dela sem despertar suspeitas. Chegou próximo à cabeça da paciente (depois que a Sra. Torres saiu) e levantou-lhe a blusa. Começou a pressionar os seios, que deliciosos e firmes, pensou, mas a expressão neutra da paciente estava atrapalhando. Teve uma idéia para "apimentar" sua fantasia:
-Srta, por acaso você faz o auto-exame?
-Bem, não, na verdade.
-Oh, mas é essencial! Deixe-me ensiná-la. Sente-se, por favor.
Ela sentou-se, e ele imediatamente ficou de pau duro ao ver aquela beldade nuazinha, com os seios expostos, sentada em sua mesa de exame. Propositalmente, não tinha lhe cobrido os quadris com um lençol, atitude que sempre tomava a fim de deixar as pacientes mais à vontade.
-Muito bem, primeiro, você levanta um braço atrás da cabeça e começa a pressionar o seio dessa forma - começou a mostrar-lhe. Sensíveis, os mamilos começaram a ficar durinhos, o que o deixou louco. Felizmente, seu jaleco era bem comprido.
-Bem, para ver se você aprendeu, faça você agora.
Ela começou a tocar-se nos seios, olhando para ele com um ar levemente interrogativo, como quem pergunta se está certo. Com aquela carinha de anjo, tocando os próprios seios, ele quase podia imaginá-la tocando enfiando um dedinho na bocetinha rosada e apertada. Pena que não existia um auto-exame do grelinho.
-Muito bem, agora examine o mamilo, segurando-o entre o polegar e o indicador e pressionando-o, girando -o levemente - o que ela fez, deixando os dois peitonhos delicados durinhos e no ponto.
-Agora deite-se e apóie as pernas no suporte novamente - ela obedeceu, mas para ter uma melhor visão ele disse: -desça o quadril até a beirada da mesa,- oque fez com que ela ficasse com as pernas bem abertas e erguidas, e a bocetinha bem aberta em sua frente, quase dando vontade de cair de boca. Ele sentou-se com o rosto de frente para aquela maravilha, tirando a luva disfarçadamente, pedindo a ela que relaxasse.
Então tocou finalmente com os dedos livres aquela xaninha quase raspadinha, e como era macia! Fingindo que examinava a pele, deslizou os dedos entre os lábios, sentindo a textura, e não é que a safadinha estava meio molhadonha? Como se acidentalmente, passou os dedos levemente sobre aquele grelinho saliente, e teve até a impressão de que ela deu uma piscadinha. Segurando com ambas as mãos , forçou um pouquinho os dois lábios externos a se abrirem, e disfarçadamente aspirou o aroma sutil, desejando enfiar o nariz inteiro naquele buraquinho delicado. Segurando-a aberta com uma das mãos, enfiou dedo da outra mão naquele buraco quente. Fingindo procurar irregularidades por dentro, apalpou as paredes macias da grutinha, fazendo um sutil movimento de entra e sai, mas bem sutil, pois se ela notasse, ele estava morto. Novamente, teve a nítida sensação de que sentira a bocetinha piscar, e não é que parecia mais molhadinha ainda? A safadinha estava gostando! Foi então que ele notou algo que quase o fez gozar nas calças: naquela posição, era possível ver até o cuzinho dela! Como era rosinha e apertadinho! Apostava que na bundinha ela era virgem. Então ele teve essa idéia:
-Srta, existem algumas saliências que são na verdade comuns, causadas pro um fungo, que podem ser eliminadas com uma medicação simples. Entretanto, pode espalhar-se para o ânus, e seria necessário um exame retal. Posso fazê-lo ou encaminhá-la para um proctologista, se preferir.
-Bem, prefiro que o senhor o faça.
-Ótimo. Será necessário que fique em outra posição. Vire-se, apoiando os joelhos sobre a mesa. Assim está bom, mas será melhor que apóie-se sobre os cotovelos, para ficar em um ângulo melhor.
Mal podia acreditar na "paisagem" à sua frente. Que bunda! E como ela estaba apoiada sobre os joelhoe e cotovelos, ficou com aquele rabinho espetado para cima, com aquele cuzinho apertadinho e piscante sobre aquela bucetinha macia. Brevemente, ele ainda observou os peitonhos roçando sobre o lençol, conforme ela se curvava.
-Vou passar um lubridficante, procure relaxar o máximo possível - (para o abate, pensou).
Atolou o dedo em um pote de vaselina (infelizmente, tivera que pôr luvas novamente, naquela posição ela podia vê-lo. Tudo bem, nada contra "camisinha"). Colocou um punhado de vaselina sobre aquele cuzinho lindo, apreciando aquelas nádeas lisinhas, e delicadamente começou a espalhar, massageando o anelzinho. A vaselina começou a derreter-se, escorrendo para a vulvinha. Então, concentrou-se em movimentos circulares sobre a portinha, fazendo uma pressão muito sutil, como se estivesse "coçando". Finalmente, bem devagar, mais para curtir a sensação de ser o primeiro dedo atolado naquela delícia quente do que para não causar incômodo, começou a fazer uma pressão para introduzir o dedo. Enfiou só a pontinha, cutucando de leve, parou um pouco e ficou movendo a pontinha para cima e para baixo, como se para alargá-lo. Ela moveu um pouco os quadris, mas incrivelmente parecia não notar que estava sendo abusada. Tanto melhor! Pressionou mais, e o dedo entrou até o nó. Esperou um pouco, quase ofegante, desejando que tivesse uma pica no lugar de dedo na mão, e começou a movimentar o dedo lá dentro, como se examinando. Ela se moveu um pouco e apertou.
-Relaxe, não está doendo, não é?
Ela não respondeu mais relaxou, e não é que ela parecia estar gostando? Ele continuou, e resolveu atolar mais um dedo. Tirou o dedo quase todo, deixando a ponta dentro, juntou o dedo médio (ele estava usando o indicador), e começou a forçar novamente. Ela novamente apertou, mas relaxou em seguida. Como se fosse para ajudar, com a outra mão ele pegou uma das "bandas" da bunda e abriu um pouco, mas como ela não demonstrava reação negativa lobo estava com a mão espalmada naquela nádega. Que vontade de lhe dar umas palmadas! Continuou atolando os dedos, até chegar às mãos, e quando viu estava vagarosamente tirando-os até ficar só a pontinha, e depois com um pouco mais de vigor atolava-os até a mão. Quando viu, estava a quase dez minutos nesse processo, não era possível que ela não tivesse notado! Rapidamente mandou ela se trocar, e quando ela surgiu um pouco ruborizada achou melhor dispensá-la logo. Deu-lhe o ateastado de saúde que pedira e disse até logo. Mal ela saiu, fez entrar a Sra. Torres. Nem bem ela tinha entrado, fechou a porta e com violência puxou-a pelos cabelos jogando-a no chão sobre os joelhos, ela ainda não havia desmanchado a cara de surpresa e ele já atolou o pau em sua boca com toda a força, até o saco, quase encostando a ponta no fundo da garganta.
-Se morder, está fodida, sua vaca!
Fodeu sua boca com a maior violência, até que gozou em sua garganta, levantou-a novamente pelos cabelos, deu-lhe uma palmada na bunda e disse:
-Agora vá trabalhar, mas após a última paciente sair, quero você posicionada direitinho na mesa de exames, com as pernas bem abertas, que hoje vou fazer você sofrer! Você vai dar até não conseguir mais andar!

Enquanto isso, na rua, a garota mal acreditava em como tinha sido fácil conseguir aquele atestado de saúde. Bem que suas colegas, putas mais experientes, tinham lhe dado a dica. Faz tempo que queria trabalhar naquele puteiro de luxo, mas teve que esperar fazer dezoito anos, e além disso, exigiam atestado de saúde. A dica preciosa que suas colegas deram foi justamente essa: vá a esse médico, ele é um velho tarado que adora ninfetas. Faça uma cara bem inocente, deixe ele abusar um pouco de você e sairá de lá com tudo o que pedir. Como ele foi tolinho! Quem sabe, se tudo der certo e ela conseguir trabalhar nesse puteiro, ainda mande um cartão para ele...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
quem vê boceta não vê coração

Codigo do conto:
1564

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/08/2003

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