Tenho um amigo que nos conhecemos quando eu tinha cinco e ele oito anos. Sempre fomos muito de zoar um com outro. Aquela zoeira comum entre melhores amigos devido a intimidade e a confiança que acabamos desenvolvendo. Nossa amizade era nesse estilo, confiança e segurança um no outro, acima de tudo.
Ele é bem uns três anos mais velho do que eu. Sempre foi mais forte e desenvolvido por isto. Era alto, branco e daquelas pessoas que os pelos crescem quando nem estão com quinze anos ainda. Eu sempre fui o contrário em algumas características. Como na questão dos pelos, só fui começar a tê-los por volta dos vinte um. E apesar de ser alto igual à ele, sou fruto da miscigenação, então sou pardo, de olhos verdes e de cabelo castanho cacheado.
Quando eu tinha acabado de entrar no ensino médio, ele já estava frequentando o primeiro ano da faculdade. Tinha passado em ciências biológicas na universidade da nossa cidade, então continuou morando com os pais. Aquilo manteve a nossa amizade forte, mas eu sabia que ele queria ter vazado para outra cidade, porque, convenhamos, morar com os pais durante a faculdade não é tão libertador como morar fora.
Assim que entrou ele conseguiu uma bolsa do governo, então não ficou tão ocupado logo no início do curso. Tinha que estudar muito, é obvio. E manter os trabalhos da bolsa em dia. Mas estava por casa também. Então continuamos com as partidas de futebol no Playstation 3.
Em uma sexta-feira, minha professora de ciências pediu para que os alunos fizessem um projeto sobre o sistema digestivo e reprodutivo do ser humano. Como eu tinha o Luís eu nem me preocupei. Ela falou para usarmos a criatividade na elaboração do projeto, que envolvia desenhar ambos os sistemas usando só materiais descartáveis.
Assim que cheguei em casa, liguei para o Luís, que disse que só poderia me ajudar no sábado, pois tinha que terminar um trabalho e enviá-lo até sábado à tarde. Falei que não tinha problema.
- Então tá, Báh! Sábado lá pras sete, pode ser? – Báh é tipo um apelido que algumas pessoas usam para me chamar.
- Tá bom, mano! Te vejo às sete.
Passei a sexta-feira fazendo uns trabalhos da escola. E no sábado estudei um pouco sobre o sistema digestivo e reprodutivo. O assunto era mamão com açúcar. Só montar a maquete que seria um saco, porque nunca tinha feito aquilo antes.
Cheguei na casa do Luís eram quase oito horas. Tinha empolgado com o jogo e esquecido das horas.
- Cumprindo a fama do brasileiro, é? – disse assim que atendeu ao portão.
- Que nada! Tava jogando Red Dead Redemption, já saiu tem um ano e é mó bom, nem sabia desse jogo.
- Caralho, mano! Sério? Depois rola emprestar, né?
- Depois aparece lá em casa. O gráfico do jogo é mó foda! (O gráfico do jogo é bom até hoje, imagina quando eu tinha 15)
- Demorô! Bora lá fazer essas atividades, então. É sobre o quê esse trem?
- Sistema digestivo e reprodutivo. É meio paia. Chato mesmo é a maquete.
- Uai, maquete é mó de boa, sô! – Ele disse.
- Prô cê, né? – Ele tinha feito uma maquete tão boa sobre os pontos turísticos de Minas, que ela ficou em definitivo na biblioteca da escola.
Então ele pegou um dos seus livros do tempo da escola e nos debruçamos sobre a sua escrivaninha. Lembro que ele era muito bom para explicar. Não demoramos tanto no sistema digestivo, pois eu já tinha entendido praticamente tudo estudando sozinho.
- Tá vendo Ronaldo, falei que ia chover! – a mãe dele gritou com o marido lá da cozinha assim que a chuva chegou. – Ainda bem que fiz sopa de macarrão. Ficá quentinha nessa chuva, passá frio não!
Acabamos parando para comer da sopa. Depois jogamos conversa fora com os pais dele até eles irem dormir. O irmão casula do Luís já tinha apagado umas três horas antes.
Então voltamos para o quarto. Logo ele começou a me explicar o sistema reprodutor, que eu já tinha entendido estudando sozinho, mas não perdi a oportunidade de caçoar com ele, me fingindo de sonso. Só que ele estava meio cansado por conta da carga horária daquela semana. Teve muitas provas e apresentações.
- Ôu, cê tá muito burro! Quê que tá acontecendo? – Ele falou olhando confuso na minha direção.
Naquilo ele puxou a calça e a cueca para baixo. Bem assim, do nada! Acho que estava meio grogue do cansaço.
- Quê que cê tá arrumando, Luís? – Tive que perguntar, né.
- Presta atenção aqui, sô! – Ele disse isso pegando no pau, ainda mole. – Tá vendo essa parte aqui? É a uretra. E isso aqui é o prepúcio, que cobre toda a glande em alguns homens. – Nisto ele puxou todo o seu prepúcio para trás, deixando a glande aparecendo. Porra, sério! Nunca tinha visto o pau dele, e ver assim, do nada, me deixou todo desconfortável. A cabeça era rosinha, com um prepúcio enorme. Aquela pele me dá um tesão do caramba.
- Cara, eu tinha entendido. Tava zoando com sua cara, mané!
- Na hora que eu esfregasse minha rola na sua cara queria vê se não aprendia sá merda.
Nisso dei umas gargalhadas. A situação tinha me deixado meio nervoso. Coração tinha disparado na hora que ele abaixou os shorts e a cueca. E meu pau tinha ficado meia bomba naquela hora, com uma sensação esquisita. Como se eu quisesse mijar, mas não tivesse mijo.
- Seu puto! Fica zoando com a gente assim. – ele disse e continuou falando. - E quantas horas já, mano? Meu olho tá fechando!
- Ô songa monga, o notebook tá aberto na sua frente!
- Porra! Já passou de meia noite. – disse olhando para a tela do notebook.
- Amanhã é domingo, Luís! Relaxa!
- Num é que é! Cê vai dormir aqui hoje ou vai pra sua casa?
- Então, mano! Acho que vou ficar. Tá chovendo e é bom que terminamos logo pela manhã a maquete.
- Tá bom! Mas não sei se vou acordar muito cedo não, tá? Muito sono mesmo, mano!
- De boa! – eu disse.
Nisso fomos escovar os dentes e se preparar para dormir. Confesso que nem pensei no pau dele naquela noite. Ele puxou a cama auxiliar, que ficava por baixo da sua. Estendeu os lençóis na “minha” cama e foi se deitar na sua.
- E aí, comendo muitas na faculdade? – Puxei assunto.
- Nada! Tem nem tempo pra isso direito. A última que comi já tem dois meses. Nem tempo pra bater uma tive essa semana.
- Faculdade tá te fodendo pelo menos! – Naquilo eu já estava com sono e falando merda.
- Num é que é mesmo! Mano, vou apagar aqui, boa noite já prô cê!
- Boa noite! – eu disse e apaguei em poucos segundos.
Acordei um pouco antes da mãe do Luís entrar no quarto nos xingando, porque já eram quase onze horas. Ela era como uma segunda mãe para mim. Então eu era tratado feito um filho do meio. Eu era de casa, mas não era nem o primogênito nem o caçulinha.
- Báh, pula pra cama do Luís que vou passar o aspirador aqui no chão. – Nisso ela pegou os lençóis e os colocou dentro do guarda-roupa. Engavetou a cama por debaixo da outra e foi aspirando o chão.
O Luís nem se mexeu quando eu dei um pulo para cima da sua cama de solteiro king. Acho que estava exausto mesmo. Fiquei sentado na cama esperando a mãe dele terminar. Assim que acabou, ela fechou a porta e foi em direção a outro cômodo.
Peguei uma parte do cobertor e me deitei na cama dele mesmo. Cama de solteiro king cabe duas pessoas e sobra espaço. Acabei apagando de novo. Dormi mais alguns minutos, talvez meia hora. Depois fiquei na cama de boa, sem ânimo para se levantar de vez.
Bom, aqui o trem foi ficando diferente. Como cabeça vazia é oficina do diabo, eu acabei lembrando do pau do Luís no dia anterior. Sabe aquele fogo que sobe de repente? Então, o trem veio com tudo! Dei uma espiada e vi que ele estava virado com o corpo na minha direção, de lado como eu estava.
Meu coração acelerou mais que bandido fugindo da polícia. Estava me sentindo um transgressor da lei naquele momento. Mesmo assim comecei a empurrar minha bunda em direção a virilha dele. Continuei com meus shorts, não me despi, não queria dar na telha o que estava fazendo também. O shorts era de um tecido fino de cor preta, bem esportista mesmo.
Assim que minha bunda tocou a virilha dele eu recuei alguns centímetros. O seu pau estava duro que nem pedra. Eu estava feito pedra de gelo, gelado de medo. Lembro que estava com muito tesão, o que estava me fazendo agir no impulso. Mas mais ainda, estava curioso, queria ver como era o pau dele duro. Poder tocar e sentir se era macio com todo aquele prepúcio.
Mas acabei vacilando. Fiquei com medo de roçar minha bunda nele de novo. Queria que ele fizesse algo, que demonstrasse se queria aquilo também. Mas nem sabia se ele estava acordado. Enquanto pensava nisto, ele acabou movendo o corpo na minha direção, completamente me encoxando. Eu sentia até suas coxas encostadas na minha. Seu pau estava realmente muito duro. Eu não sabia direito o que fazer. Não sabia no que aquilo iria levar. Sem falar da porta que nem estava trancada. Acho que nós dois estávamos meio que congelados pela situação, sem saber quem daria o próximo passo.
Eu pressionei mais ainda a minha bunda contra a virilha dele, o que me fez sentir ainda mais o seu pau. Depois que pressionei, mantive a pressão, no que ele respondeu fazendo o mesmo. E mesmo estando de roupa, deu para perceber que minha bunda era o encaixe certo do pau dele. Continuamos em completo silêncio. Acho que era tudo novo demais e não sabíamos o que dizer.
As mãos dele foram até a minha cintura, me puxando ainda mais para perto de si. Com isto pressionei o máximo minha bunda no pau dele. Tinha até me esquecido da porta destrancada naquele momento.
Seus dedos foram abaixando meu shorts e minha cueca lentamente. Ele deu uma cuspida no dedo indicador e forçou a entrada do meu cu. Ter o dedo dele lubrificado por cuspe dentro de mim foi muito gostoso. Enquanto ele metia o dedo, eu dava leve reboladas para demonstrar que estava gostando daquilo. Ele juntou seus pés aos meus e os deixou aninhados. Suas coxas em momento algum deixaram de tocar as minhas.
Ele parecia saber o que fazia. Eu só sabia do que tinha visto na internet. Seu dedo tocou minha próstata, o que me deixou ainda mais alerta. Parece que nossos sentidos amplificam quando estamos com muito tesão.
Nós não gemíamos. Eu tinha até medo de gemer e alguém ouvir. Mas as nossas respirações eram pesadas e demoradas. E meu rosto entregava o quão prazeroso era ter seu dedo dentro de mim.
Ele me alargou ao máximo com aquele dedo. Em momento algum colocou dois dedos. Ele me queria apertado tanto quanto eu queria estar apertado para ele.
- Báh, vou colocar a cabecinha! – Disse com a voz macia.
Eu nem estava esperando-o falar nada. Quando ouvi a voz dele meus pelos até arrepiaram.
- Tá! – Foi a única coisa que saiu da minha boca. Eu só pensava em como queria ser possuído por ele naquele momento.
Mas não tínhamos nada para ajudar a lubrificar, somente saliva. Então ele enfiou sua cabeça por debaixo dos cobertores e lambuzou meu cu da sua saliva, chupando meu ânus sem parar. Eu conseguia sentir sua língua dentro de mim. Até então eu ainda nem tinha pegado no seu pau. Mas queria senti-lo antes de entrar em mim. Assim que ele voltou a posição, cuspi na minha mão e fui com ela no seu pau. Era bem maior que meu na época, uns dezoito ou dezenove centímetros, que só cheguei a ter quando fiz dezoito anos. Também era mais grosso que o fechamento da minha mão, pois meu dedão não alcançava o dedo indicador enquanto eu o masturbava espalhando minha saliva pelo corpo do seu pau. Era muito gostoso masturbá-lo com minha saliva.
Então ele se aproximou um pouco mais e começou a me penetrar. No começo não doeu como eu temia. A cabeça do seu pau entrou e se alojou dentro de mim. O corpo do pau ainda não tinha entrado. Ele forçava aos poucos, e apesar de eu não estar reclamando, ele sabia que estava doendo para o corpo do seu pau entrar. Parecia estar me rasgando por dentro, e não era nada prazeroso como o dedo que há pouco havia estado lá.
Eu o queria dentro, sentir suas bolas encostarem no meu cu enquanto todo o pau dele estivesse dentro de mim. Então fui suportando, até que todo o seu pau se encontrava dentro de mim. A gente era tipo um só naquele momento. Assim que ele meteu tudo, ficou parado com o pau lá dentro. Ele virou minha cabeça e começou a me beijar freneticamente. Sua língua entrava toda dentro da minha boca. Sua mão direita estava sobre a minha cintura, e com a esquerda ele apertava levemente o meu pescoço enquanto seu dedão percorria meus lábios. O beijo dele tinha gosto de romã, o que foi uma grata surpresa.
O beijo me deu tanto tesão que comecei a rebolar na sua rola, que já não doía tanto enquanto estava dentro de mim. Acho que pelo fato do pau ter ficado me babando lá por dentro enquanto nos beijávamos. Então comecei a rebolar mais intensamente, e o pau começou a se mexer lá dentro, em um leve vai e vem.
Ele acabou tomando as rédeas da situação. Pegou na minha cintura e começou a me foder um pouco mais rápido.
- Me fode! – falei baixinho com ar autoritário, porque ele ainda parecia temeroso em me machucar.
- Caralho, Báh! Que cú mais gostoso! Tá tão apertadinho.
Estava tudo colaborando para aquele momento, pois nem a cama rangia. Ele continuou me beijando: meus lábios, minhas orelhas, meu pescoço. Eu estava entregue. Ele realmente sabia foder bem.
A porta do quarto abriu do nada. Nem lembramos de fechar, o que também nem iria pegar bem. Ele saiu de dentro de mim o mais rápido que conseguiu e fizemos a nossa melhor cara de demência. Por sorte era seu irmão de seis anos. Acho que nem notou nada.
- Oi, Báh! Oi, Luís! Pegar uma folha A4 aqui, pode? As minhas acabaram.
- Tá bom, Guh! Fecha a porta quando sair, tá? – O Luís disse meio que rindo. Tão nervoso quando eu pela situação. – Caramba, eu tava quase lá naquela hora. – disse assim que o irmão saiu.
- Acho melhor a gente terminar isso logo. – Eu disse meio apreensivo.
Ele se levantou e foi até a porta para trancá-la. Virou a chave o mais devagar possível. Seu pau ainda estava duro feito pedra. E era levemente curvado para cima, com uma boa quantidade de veias sobressaltadas. Vê-lo pelado daquele jeito me deixou ainda com mais tesão, se é que isto era possível.
- Eles vão desconfiar, sô! – disse com medo de alguém tentar abrir a porta e perceber que estava fechada.
- Foda-se! Vem cá. – Me chamou para perto da sua escrivaninha. – Deita aqui de frango assado, quero te comer onde eu estudo. Deixá seu cheiro aqui.
- Mano, cê é doido! – eu disse indo em direção a escrivaninha.
Antes de me deitar sobre ela, ele me puxou para perto de si e me lascou um beijo molhado bem esfomeado. Me virou me fazendo debruçar o meu peitoral sobre a escrivaninha. E então ele me adentrou com o seu pau, mas agora sem tanta delicadeza como antes. Seu pau era grosso e macio, e eu estava todo lubrificado do seu líquido pré-ejaculatório. Estava fácil de me comer aquela hora.
Por mais que ele quisesse bombar sobre mim, não foi possível por mais de dez segundos, pois suas bolas batiam na minha bunda fazendo muito barulho. Ele continuou metendo naquela posição, mas mais devagar, com nossas pernas se esfregando sem parar umas nas outras. Suas mãos não deixavam a minha cintura. Eu nunca tinha sido tocado de forma tão insana antes.
- Luís, acho que vou gozar! – eu disse quando já era tarde demais. As metidas estavam acertando em cheio a minha próstata. Cada vez que seu pau chegava ao fundo do meu reto eu empinava mais a minha bunda para ele. Eu já estava gemendo com suas metidas. Tinha chegado ao limite do tesão sendo comigo pelo meu melhor amigo, que vi crescer junto de mim. Agora já com dezoito anos, com o pau de um homem pulsando dentro de mim.
Enquanto eu gozava, meu cu ficou piscando com o pau dele ainda dentro de mim. Ele gozou logo em seguida. Fui preenchido pelo seu leite quente. Uns seis jatos fartos de porra dentro de mim. Ele realmente não tinha batido uma naquela semana, pois era muita porra. Depois ele jogou o corpo suado sobre o meu, ainda em êxtase.
- Quê foi isso que a gente acabou de fazer? Tá louco, Báh! Cê tem que dormir aqui hoje também. Te quero mais. – disse enquanto saia de dentro de mim.
- Uai, vamos vê isso, né! Tem o projeto pra terminar ainda.
Eu ainda estava tentando processar o que tinha acontecido. Depois que eu gozei eu me senti meio sujo. E eu nem sequer era religioso.
- Não curtiu? – Ele perguntou notando meu rosto meio perdido.
- Não é isso, curti sim! A gente pode tentar fazer mais hoje à noite.
Vestimos as nossas roupas e arrumamos a bagunça do quarto. Ele me beijou outra vez e foi tomar banho no quarto dos pais. Eu fui para o banheiro social tomar o meu. E enquanto a mãe dele estava fazendo a comida, o irmão estava colorindo um desenho impresso na folha A4 e o pai assistindo um filme na TV. Ninguém tinha notado nada, então fiquei mais de boa.
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