Fazendo a patricinha perder a linha

Aconteceu durante meu período na Universidade Federal de Minas Gerais. Churrasco na casa de um companheiro de faculdade em um domingo sem muitas outras opções de diversão. Chegamos cedo, eu e mais um amigo, e a casa estava vazia. O anfitrião que já tinha fama de enrolado estava na rua comprado a carne, os destilados e a cerveja. Resolvemos esperar na porta enquanto conversávamos e ouvíamos boa música no carro. Ninguém havia chegado ainda.

Papo vai e papo vem, notamos a presença de outro carro atrás do nosso e logo concluímos que o dono da casa havia, finalmente, aparecido. Lêdo engano, do carro desceram duas meninas: Uma conhecida nossa moreninha de cabelos lisos, magrinha mas com tudo em cima, a Filu, e uma outra morena clara que mais tarde viríamos saber que se chamava Ana, uma cavala de mulher.Usava um vestidinho preto que terminava no meio de suas coxas douradas. O tamanco alto empinava mais ainda aquela escultura de bunda que teimava em me hipnotizar, os peitinhos caberiam certinho na minha boca. Óculos escuros e o jeitinho dela já denunciavam: Patricinha. Tesão à primeira vista.

Elas tocaram a campainha da casa e obviamente se frustraram, descemos então do carro e fomos cumprimentá-las.

Explicamos que tudo já estava a caminho e a gente ia ter que esperar pra entrar. Decidimos então encostar no carro pra conversar. O papo fluia bem gostoso, e eu ia notando cada detalhe da Ana, a bunda se destacava mas o corpo todo era de um mulherão. Já estava começando a torcer para o churrasco ser cancelado para podermos levar aquelas duas meninas para outro lugar quando aparece outro carro buzinando. Finalmente íamos entrar.

A churrasqueira ainda ia demorar a ser acesa, então todos começaram a beber cedo. Como ninguém comia, a bebida foi batendo rapidamente no comportamento de cada um. Mais pessoas chegaram, todo mundo dançava, mais mulheres apareciam... Mas naquele dia eu queria a Ana. A maneira que ela dançava e ia até o chão já era suficiente pra acordar meu pau dentro da cueca e à medida que o álcool subia o papo ia ficando mais quente, conversávamos sobre fetiches, satisfação sexual, desejos. O tesão era evidente.

O jogo de sedução ia se desenvolvendo do jeito que eu queria, já nos tocávamos mais, trocávamos carinhos e olhares, conversávamos ao pé do ouvido. Falei no seu ouvidinho o tanto que ela era deliciosa. O beijo foi questão de tempo. E que beijo! Nossas bocas se tocavam de forma bem quente, eu curtia cada toque daqueles lábios macios enquanto imaginava o que eles poderiam fazer no meu pau. Nos beijamos por muito tempo no meio de todo mundo como se estivéssemos invisíveis, nossas mãos exploravam o corpo do outro de maneira intensa e gostosa. Ela já sentia a pressão que minha rola bem dura por debaixo da bermuda fazia na sua bucetinha escondida por aquele vestidinho. Ela respondia o contato entre um suspiro e outro, era fácil perceber que ela já estava pra perder a linha.

Percebemos que todos nos olhavam e decidimos, sem falar nada, dar uma pausa. Fomos dançar um forró, um xotezinho, sentir o cheiro um do outro, a respiração quente de ambos em cada cangote, as mão pelas costas puxando o cabelo com força e tesão. Ela começou a falar:

- Não costumo fazer isso, é muito tesão...

Logo respondi bem pertinho da sua orelha enquanto a mordia:

- Relaxa, meu bem... tá gostoso e isso é só o começo.

Ela tremeu e continuamos dançando, sua mão vez ou outra resvalando no meu pau que já estava latejando. Eu apertava sua bunda como se quisesse um pedaço pra mim, mordia seu pescocinho até senti-la toda arrepiada. Disse de uma vez:

- Vem comigo!

Segurei-a pela mão e a conduzi. O primeiro quarto que achei estava ocupado, meu amigo já estava de boca na Filu. O segundo estava vazio.

Deitei-a na cama. Ela não falava nada, apenas permanecia de olhos fechados como se quisesse controlar o que estava prestes a acontecer. Com as duas mãos por debaixo do seu vestido, arranquei-lhe a calcinha de uma vez só com força e pude ouvir um suspiro que mais parecia um gemido de desejo. Abri com a ponta dos dedos sua bucetinha raspada e já comecei a salivar, mas antes ia brincar um pouco com aquela cavala. Enfiei o dedo indicador na sua xana e passei a acariciá-la enquanto se contorcia, fui para o seu lado e segurando seus cabelos puxei sua boca de encontro a minha, ela mal podia controlar a própria língua. Enfiei mais um dedo e ela interrompeu a respiração, deitei-a na cama e abaixei as alças do seu vestido enquanto mamava aqueles peitos morenos enfeitados com uma linda marquinha de biquini, ela não abria o olho de forma alguma. Suas mãos, antes segurando o lençol, se agarraram no meu cabelo e passaram a pressionar minha cabeça. Fui de uma vez em direção à sua buceta, chupei aquele grelinho inchado como se fosse o último doce do mundo. Lambia da entrada do seu cuzinho até o seu clitóris enquanto ela espremia minha cabeça entre suas coxas. Respirei só pra conseguir falar:

- É hoje que você goza na minha boca...

Voltei ao trabalho, segurava sua enorme bunda e puxava seu corpo contra o meu rosto. Que delícia de buceta, estava sendo um prazer enorme beber daquele docinho, minha língua não parava de rodear o seu grelo enquanto eu chupava bem forte. Lambia com ela bem reta, experimentava todo o comprimento da sua xana quando percebi suas mãos se agarrando ainda mais forte no meu cabelo e suas unhas grandes me arranhando o pescoço. Ela gemeu bem alto e projetou o quadril ainda mais forte na direção da minha cara. Estava gozando nos meus lábios enquanto eu bebia tudo.

Levantei o rosto sorrindo só pra admirá-la ofegante, ela me puxava pra cima dela querendo beijar minha boca e o fez de forma muito deliciosa. Arrancou minha camisa e lambia meu peito, ela estava querendo muito mais. Me levantei, abaixei a bermuda e a cueca, ela babava de vontade ao ver minha rola. coloquei rapidamente uma camisinha, e dei a ela o que a mesma queria. Uma pica bem grossa na buceta quentinha. Entrou de uma vez só, preenchendo a patricinha de um jeito bem gostoso. Ela urrou. Na verdade seu corpo estava todo fervendo, ela estava fora de si. Me agarrava as costas, me puxava, rebolava com força no meu pau enquanto eu ainda estava por cima. Coloquei suas pernas por cima dos meus ombros pra minha pica ir ainda mais fundo e ela aumentou o ritmo das reboladas e gemia cada vez mais alto. Caí de boca no seu peito e levei uma mão a sua bunda, sentia seu cuzinho piscar no meu dedo. Falava desconexamente:

-Gostoso! Pauzudo! Mete.. Mete!!!

Eu de joelhos peguei-a pelas costas e puxei na minha direção, de forma com que ela ficasse no meu colo... ela veio já me empurrando e eu me deitei sem tirar o pau de dentro da sua xoxotinha. Ela me olhou por um segundo de forma penetrante e diminuiu o ritmo, queria me deixar louco como ela estava. Começou a levantar o quadril lentamente até o limite, onde só a cabeçona do meu pau estivesse dentro dela e descia de uma vez só, engolindo todo o mastro. Ela encarava minhas expressões de prazer se deliciava com a situação. A patricinha gostava de estar por cima, ditando o ritmo da foda. Era cheia de marra. Falei bem alto pra ela:

- Vadia!

Ela fez um biquinho e entrou na brincadeira:

- Sua vadia, só sua!

Puxei ela pra cima de mim, seus biquinhos durinhos roçando meus lábios e sendo mordidos. Aquilo tudo estava gostoso demais. Minha vara latejava dentro dela. Decidi retomar o controle da brincadeira e tirei meu pau lá de dentro, foi quando ela me olhou com cara de dúvida. Deslizei por debaixo dela enquanto lambia todo o corpo, passei pela sua bucetinha que mais parecia uma cachoeira. Cheguei do outro lado e me virei.Que bunda! Ela colocou as mãozinhas no colchão, me olhou de forma safada e completou abrindo as pernas e exibindo aquele bucetão carnudo e seu cuzinho piscando. Avisei que estava quase gozando e seria melhor comer a bucetinha primeiro pra depois aproveitar melhor aquele cuzão apertadinho.

Ela abriu as pernas e meti com força, sabia que não ia durar muito então fiz da melhor forma possível, segurei sua bunda e estoquei bem fundo. Ela estava fora de si de novo, começou a gritar enquanto ia pra trás e pra frente aproveitando ao máximo minha rola. Alguém bateu na porta e disse alguma brincadeira, nem ligamos.

Gozei. Enchi a camisinha com muita porra. Foi quando ela começou a contrair a vagina e massagear meu pau de um jeito único. Quando ela parou, tirei pra fora e caí pra trás, ela veio quente arrancando minha camisinha e caindo de boca, não queria deixar meu pau morrer. Que boquete maravilhoso fazia aquela morena, uma chupeta daquelas que você só se deita, fecha os olhos e aproveita.

Cinco minutos mamando o meu pau e lambendo minhas bolas e eu estava pronto pra outra, ela mesmo pegou uma outra camisinha na minha bermuda.

- E aí, gato?

Não precisava de convite, me levantei e a coloquei de quatro de novo. Caí de boca espalhando todo o mel da sua buceta para seu cu que piscava na minha língua. Fui abrindo caminho devagarzinho, foi quando a cabeça passou e o resto deslizou lá pra dentro. Ela engoliu um gemido em seco e desabou, não conseguia falar nada, gaguejava. Com ela deitada, minha rola estava sendo pressionada com muia força. Comecei a bombar devagarzinho e ela foi relaxando e abrindo de novo o cuzinho.

- Que cu gostoso...

- Todo seu! Seu e dessa pica delícia!

Meti bem gostoso enquanto ela rebolava no meu pau aquele bundão e eu acariciava seu grelinho... Um gemido e mais uma contração anunciava que tinhamos gozado juntos. Ainda fiz um carinho em suas costas aproveitando os últimos momentos de vida do meu pau naquele momento.

deitamos e começamos a nos beijar. Estava sendo intenso demais, íamos descansar pra próxima sessão.

- Juro que nunca fiz isso antes ao conhecer um cara.. deve ser o álcool.

- Relaxa...

Dizia isso sem ao menos tê-la ouvido. não me importava o que aquela delícia de patricinha achava naquele momento.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario simbambu

simbambu Comentou em 19/05/2020

"Que bunda! Ela colocou as mãozinhas no colchão, me olhou de forma safada e completou abrindo as pernas e exibindo aquele bucetão carnudo e seu cuzinho piscando." Muito bom esse conto, só faltou encher o cú dessa delícia de porra =P

foto perfil usuario mmfs

mmfs Comentou em 19/05/2020

Muito bom.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil alexbranco
alexbranco

Nome do conto:
Fazendo a patricinha perder a linha

Codigo do conto:
156574

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/05/2020

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0