A Sociedade Secreta do Sexo - Parte XVIII

Parte XVIII

Os homens , um a um, vieram, a acariciaram, a beijaram, lamberam seu corpo inteiro. A seguir, o guru barbudo passou uma espécie de líquido especial na bucetinha e clitóris de minha mulher, fazendo que sua excitação aumentasse muito mais. Ela já estava quase gozando de novo. Após, introduziram um plug adornado com uma jóia no seu cuzinho,lubrificado com aquele líquido oleoso, o que foi acendendo seu tesão ainda mais, fazendo-a estremecer de tesão. Aquilo era de fazer qualquer um perder o controle.
Aos poucos, os homens iam se levantando e se revezavam em carícias. Eu escutava um orador   recitar palavras em um idioma ininteligível e com uma voz suave e monótona,com aquela música “New Age” de fundo . Ela estava presa pelas pulseiras e correntes, completamente nua, quase gozando novamente após o sexo oral aquela moça, e nada podia fazer para resistir. Todos os presentes, um de cada vez, foram acariciá-la, porém desta vez sem tocar qualquer órgão sexual. Acariciavam seu rosto, seu ombro, seus braços, seus tornozelos, seus pézinhos. Isto me provocava um tesão imenso.
O plug dentro dela, a deliciosa sensação do líquido misterioso... A audiência, extasiada, assistia a tudo. Os toques faziam com que ela ficasse cada vez mais excitada, e o orador continuava com suas palavras rituais, chamando minha atenção para o quanto ela estava apreciando tudo aquilo.
Em determinado momento, o Guru introduziu lentamente um objeto ritual que parecia um pênis curvo na bucetinha dela, com cuidado, aumentando ainda mais a excitação dela, que estremecia naquela cama em cima do altar... Enquanto os homens ainda faziam carinhos leves, o Guru   manuseava o objeto, que me pareceu ter sido feito especialmente para massagear o ponto G , e logo ela estava revirando os olhos, gemendo e experimentando mais um orgasmo, muito forte. Durante o orgasmo, ela gemia, sussurrava palavras desconexas e estremecia por inteiro.
A coisa foi ficando mais intensa . Novamente ela estava sendo acariciada e beijada por muitas mãos e bocas. Alguém tirou o plug do seu cuzinho, e várias mãos viraram o corpo de minha esposa, que ainda estremecia com orgasmos, colocando-a de bruços, com a bundinha para cima, mudando a posição das correntes; lubrificaram bem o cuzinho dela com um gel, acariciando longamente suas nádegas. Tudo isto era muito elaborado, com um gestual ensaiado, que demorava muito, o que só aumentava a excitação de Regina e de todos os presentes. A seguir , entra um jovem , cabelos dourados, completamente nu, parecia um Apolo. Seu corpo musculoso untado com óleo e com seu cacete enorme, que brilhava com os reflexos das luzes brancas, iniciou a penetração. Com aquela piroca entrando no cuzinho de minha esposa, todos os presentes mudaram de posição para melhor apreciar a cena . Aquela penetração, aquele ambiente, aquelas bocas e mãos acariciando Regina a fizeram gozar escandalosamente. Ela não conseguia conter seus gemidos, seus arrepios, suas contrações espasmódicas. Mesmo com uma temperatura ambiente agradável, ela suava profusamente. Seu corpo reluzia à nossa frente. Eu, não podendo me manifestar no momento ou interferir, apenas observava os detalhes d as cenas extremamente eróticas.
Depois de vários orgasmos, colocaram minha esposa em pé, ela parecia delirar em um transe orgásmico, de costas para a platéia, as mãos presas, e as pernas soltas e abertas. Era uma cena muito sensual, a bunda maravilhosa de Regina sendo admirada por todos. Os membros presentes pareciam hipnotizados pela beleza de minha esposa nua. Ela parecia irradiar uma energia nunca sentida antes. O Apolo musculoso começou a dançar na frente dela, numa dança ritual e sensual, tocando-a em pontos eróticos secretos, sua pica dura como pedra balançava .
O jovem, então, sentou-se em uma parte elevada especial, uma espécie de mesa giratória acolchoada adornada, ficando com o caralhão em destaque. As correntes de Regina foram retiradas, ficando as pulseiras douradas em seus punhos e tornozelos. Ela estava em transe, seus movimentos eram altamente sensuais, ela parecia atraída magnéticamente por aquele caralho, ela precisava ser penetrada e ter os orgasmos rituais. Todos voltaram seus olhos para a cena. Era uma platéia grande, mas eu só notava Apolo e minha esposinha. A luz foi sendo reduzida, e um foco ficou iluminando o Apolo com aquele caralho enorme, se destacando pela posição que a mesa elevada e adornada com inscrições antigas oferecia.
Minha esposa estava em êxtase, o orgasmo se anunciava só em olhar, só em vislumbrar o caralhão do jovem . A razão a foi abandonando, o instinto a dominava, a fêmea substituiu a minha esposa e companheira. Percebi que ela estava totalmente dominada pelo tesão no deus grego. Os seios dela estavam intumescidos pelo olhar dele. Percebi os arrepios que a visão do Apolo estava provocando nela . Ela parecia um animal insaciável ! Ela sentou sobre a pica do deus grego e deixou ela consumi-la de vez. Quando a pica dele   terminou de penetrá-la, toda, inteira, total, ela sentiu as contrações musculares descontroladas assumirem todo seu corpo, provocando movimentos leves, descadenciados e gulosos. O orgasmo explodiu ! Ela entrou em profundo gozo quando Apolo deu uma palmada forte em cada lado das nádegas, quase simultâneas e assumiu o controle da ação, passando a controlar a cadência das estocadas que iam da profunda penetração a um vazio total. A platéia parecia conter a respiração. Havia como que uma carga elétrica no ar, que deixava a todos perplexos ante aquela cena.
As palmadas na bunda de Regina se sucediam. Ela gemia, gritava, arfava, gozava! Aninhava-se naquele corpo experimentando simultâneas sensações de prazer, em puro êxtase . A mesa onde eles estavam girava lentamente e eu percebia a reação da platéia. Quando os olhos dela encontravam os meus, ela gemia e gritava mais alto:
- Bate mais! Bate na minha bunda! Morde meus peitos! E o deus grego dava tapas na bunda de minha esposa com aquela mão enorme, e chupava e mordia os seios dela.
O gozo parecia não ter fim. Quando, finalmente, seu corpo se sentiu extasiado e satisfeito, o Guru me levou para bem perto da cena, permitindo plena visão da penetração que se anunciava. Apolo sabendo quem eu era, trouxe minha esposa nua para bem perto de mim, com a bunda maravilhosa dela próxima do meu rosto. Ele a pôs de quatro. E penetrou seu cuzinho, primeiro vagarosamente,apenas a cabeça, depois foi introduzinho todo o mastro, e começou o vai e vem, aumentando a intensidade com fortes estocadas, batendo suas bolas brancas na bunda bronzeada de Regina...Ela então estremeceu toda, de maneira tão forte que quase desabou com o orgasmo imediato que tomou conta de seu corpo inteiro, e então ouvi ela dizer:
- Querido, estou gozando, outra vez, gostoso, estou gozando muito, pede pra ele não parar de meter, tá maravilhoso meu amor, veja como estou sem forças, estou tremendo toda, estou toda arrepiada, que caralho bom, não deixa ele parar, que pica, que delicia, que gostosura meu amor, vou gozar outra vez, aiimete rápido, mete forte, bate na minha bunda,bate, bate, vou gozar de novo, vem me ajudar querido, não deixa ele parar agoooorrrrrrrraaaaaaaaa!
- Aaaaahhh, está muito bom, gozei de novo, pelo cu meu amor , estou gozaaaaando, acho que vou desmaiar!! Em seguida, ela desfaleceu, completamente suada , e aquela moça completamente nua a deixou sobre o altar, de bruços, com a bunda para cima. Alguns dos presentes a acariciaram e beijaram a bunda, os braços, os seios, beijaram e lamberam os pezinhos de minha esposa. Um cheiro forte de incenso e sexo pairava no ar. Então o deus grego, de maneira curiosa, fez uma reverência para minha esposa, ajoelhando com o olhar para os céus, com os braços estendidos, depois fez vários gestos rituais, para surpresa dos presentes, ouviu-se um “Ooohhhh” generalizado, que só fui entender mais tarde. Palavras rituais foram proferidas, seguiu-se uma cerimônia ao lado do corpo completamente nu de Regina. Era como uma espécie de adoração à Deusa incorporada em minha esposa. Turíbulos espargiram uma fumaça perfumada sobre Regina que, nua e exausta, repousava sobre aquele altar.
A seguir, a moça nua se aproximou e me deixou completamente nu, e untou meu corpo com uma espécie de óleo perfumado. Eu estava com o cacete completamente duro devido àquela situação, e meu membro também foi untado com aquele óleo. Isto aumentou ainda mais minha ereção. Elas fizeram com que eu me aproximasse da minha esposa, bem perto do rosto dela, que estava em um transe intenso. Uma delas pegou suavemente no rosto dela e fez com que os lábios de minha esposa encostassem no meu cacete. Ela , ainda torporosa, começou a sugar a cabeça, depois passou a chupar mais avidamente, até que gozei e ejaculei em sua boquinha, que sorveu tudo. O que ocorreu a seguir não deve ser descrito, mas foi uma experiência inesquecível.
Bem mais tarde, Regina me contou o que aconteceu nos dias em que estivemos separados

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: A Sociedade Secreta do Sexo - Parte XVIII

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Comentários


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cornutto Comentou em 05/07/2020

Tesão de mais...corno pira...

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moubarato Comentou em 21/05/2020

nos piram pelo tesão e pela curiosidade... muito bom... vida imensa de amor e paz... beiijos infinitos nessa deusa linda inteirinha...

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samaythe Comentou em 21/05/2020

Essa série de contos está cada vez mais gostosa de ler. Bxins




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Sociedade Secreta do Sexo - Parte XVIII

Codigo do conto:
156676

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
21/05/2020

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