Bom, a história que vou contar a vocês aconteceu a uns anos atrás, e sinceramente não me orgulho muito dela, mas irei compartilhar. Me chamo Paulo, tenho 30 anos e hoje sou solteiro, e logo vocês vão entender por quê. Por volta de 2014 eu era noivo de uma garota incrível, que vou chamar de Laura, 19 anos na época. Ela não fazia o tipo gostosa, mas tinha um corpo belíssimo. 1,59 de altura, pouco mais de 60kg pelo que me lembro. Ela cuidava muito bem do corpo, tinha uma bunda média, mas bem durinha, coxas bem feitas e o ponto forte dela eram os peitos, não grandes, mas que pareciam silicone de tão bonitos. Era ruiva não natural, adorava cabelos curtos e não era muito de usar roupas curtas, gostava de vestidos justos, calças coladas o que a deixavam sempre incrivelmente sexy, ela de fato era sensual. Minha vida com ela era normal, eu era um tarado sexual por assim dizer, ela foi minha primeira namorada e eu nunca imaginava ter uma garota assim. E eu sofria de um problema que na época não acreditava ser um. Eu era muito fetichista, Sempre fui de ler contos, assistir pornô, desde moleque e quando tive a oportunidade de fazer o que tinha em mente com alguém, putz. Usei demais... Nos somos de uma cidade do interior, não irei usar nomes de cidades, nem locais para me poupar de uma possível aparição de alguém que possa conhecer a mim ou ela. Como citei, nossa vida era normal. Ela fazia faculdade, eu trabalhava e buscava estudar para termos uma vida só nossa, porque ela era uma garota MUITO surtada na cama, ela passava de uma menina comportada para uma puta literalmente, ela amava fazer oral, fazia anal(o que vou salientar, era um fetiche meu) e levava horas até passar o tesão dela, muitas vezes eu não conseguia e ela demonstrava uma certa frustração, mas nunca reclamava diretamente. No sexo eu era um nerd tarado, perdi minha virgindade com ela, com 20 anos, meu pau era ok, 14 cm, hoje tenho noção que não era suficiente para ela, mas lá eu pensava que era. Meu namoro com ela se iniciou quando ela tinha 15 e eu 19. Ela era filha de um amigo da família, mas ao contrário de mim, ela não era virgem quando começamos a namorar, o que a ajudava a lidar comigo e minha retardice. Falando nisso, vem meu sofrimento, os fetiches. Eu tinha tara em ser “corno” imaginar swing, sexo a 3 e etc no início da nossa relação ela achava estranho, mas depois se descobriu gostar disso. Sempre falávamos putaria, ela amava ser dominada e passava horas em tesão assim. Sempre que acabava a transa, ela me questionava se tudo aquilo era brincadeira, já que ela falava que nunca faria nada do tipo. Ela era uma puta de quarto, fora da cama era meiga e tímida. Vamos pra onde a história de fato começa, no início de 2014, eu a pedi em casamento e ficamos noivos, e sempre conversávamos de ir passar uma “núpcias” pre casamento em algum lugar. Para resumir, decidimos fazer uma viagem para uma grande cidade no sul do pais, quando chegamos lá, tudo aconteceu inicialmente normal e como planejado, até que certa noite eu estava acordado de madrugada e em um momento de burrice, comecei a pesquisar sobre casas de swing, eu sabia que poderíamos só visitar sem acontecer nada, o que era minha intenção...mas... enfim... No dia seguinte eu tinha visto tudo o que me interessava, e enfiei na cabeça que queria ir em uma casa de swing, mas eu tinha que convencer ela. E pra piorar, eu tinha colocado na cabeça que queria exibir ela com roupas mais chamativas. Mas como eu faria isso? No mesmo dia eu a chamei pra ir ao shopping fazer compras e ai começou minha primeira parte, fazer ela comprar roupas curtas. Eu a questionei, como estávamos longe da nossa cidade, ela poderia se soltar mais e se exibir um pouco, na hora ela me encarou e ficou meio perdida com isso Eu: Amor, tu sempre gostou de cuidar do teu corpo, mas tu não exibe ele, eu sei que lá o pessoal fala muita merda, mas tu ta longe, se solta Laura: ???? tu tá estranho desde manhã, eu nunca me vesti assim porque não quero, oxe Eu: é só uma sugestão, relaxa kkkkk Laura: Então tá, né No decorrer do dia, pensei que não conseguiria, mas ela foi se soltando aos poucos e eu estava em extase imaginando tudo aquilo Laura: Paulo... é sério que quer que eu compre roupas mais provocantes? Eu : Sim, porque isso te impressiona? Laura: Sei lá, tu nunca opinou nisso e meio que sempre foi ciumento quando algum amigo teu me elogiava Eu: A gente ta longe de casa, seria legal você se soltar mais por aqui, quando voltarmos nem pense kkkk Laura : hmhum, o que tu ta tramando hein? Vamos dar uma olhada, vai Eu estava quase pulando de alegria, meu pau estava duro como pedra e eu tentava disfarçar minha excitação pra ela, quando entramos na loja e ela começou a olhar. Ainda estava meio tímida, como sempre e eu olhava e pegava as roupas mais curtas, shorts muito apertados e curtos, blusas que basicamente só cobriam o peito e ela espantada com tudo aquilo. No fim ela disse que se fosse usar algo curto, seria da escolha dela, e assim foi. Me mandou ir pra sessão masculina enquanto ela escolhia, quando terminasse me chamava. Por assim foi por quase uma hora, até que ela vem ate mim com uma sacola com as roupas já compradas. Aquilo me frustrou, pois queria ver ela provando e quem sabe me provocar, mas aquilo não fazia parte da laura longe da cama. Eu fiquei pensativo dela ter escolhido roupas ainda comportadas e me frustrar um pouco, pois eu queria saber se ela estava aberta a coisas mais provocativas, pois só assim seria possível convencer ela a ir em uma casa de swing. O dia ficou nisso, ela as vezes comentava e eu só escutava, pensando em como convencer ela. Quando chegamos no apartamento, comecei a ser o noivo dominador dela, e assim a laura vagabunda foi se soltando. Laura : Então meu noivinho quer ver outros homens babando na garotinha dele? É isso, olhando minhas coxas e você aí se achando só porque é dono de tudo? Nisso eu não falava nada, apenas apertava e dava tapas em suas pernas e rosto, até que eu pedi para ela provar as roupas que havia escolhido. Ela balançando a cabeça foi trocar de roupa na minha frente, e nesse momento eu quase infarto. Ela só tinha escolhido três peças de roupa(completas) mas que eram absurdas e estavam como eu planejava. Não vou entrar em detalhes quanto as peças pois não é interessante agora. Mas saber que ela havia escolhido roupas bem provocantes me animou em chamar ela para ir a uma casa de swing. Após o momento modelo erótica dela, eu a chamei e perguntei: Eu: Amor, gostaria de ir a um lugar excitante amanhã? Laura: Hmmm excitante? Um motel de luxo? Um sex shop? Kkkkk Ela riu como se estivéssemos entrando em mais um joguinho erótico pra apimentar o sexo, ela sempre fazia isso. Eu: Não, meu amor, um mais excitante, pra você estrear suas novas roupas. Uma casa de swing. Nisso ela deu um pulo e ficou em pé. Ela não sabia se eu tinha falado em tom de brincadeira ou não. Ela tinha uma expressão sacana no rosto, ela estava fervendo de tesão, mas aquilo tinha sido algo inesperado pra ela. Laura: Amor??? Isso não é sério, é? Kkkkk eu nunca iria a um lugar assim, ta doido? Eu: Olha, eu pesquisei sobre e é um ambiente normal amor, não acontece nada se você não quiser. Laura: E o que tu quer que aconteça, hein, senhor Paulo? Eu: nada amor kkkkkkk só uma visita, se divertir, curtir o ambiente excitante. Beber um pouco. Laura: Tu sabe que não bebo... e fora isso tem vários restaurantes aqui com um ambiente bem menos perigoso Eu: Perigoso? O que acha que vai acontecer? kkkkkkkkk é só uma noite divertida amor, eai, topa? Ela ficou um pouco perdida naquilo, falou mais algumas coisas, mas no fim ela concordou com algumas proibições. Laura: Amor, eu topo. Mas, vamos lá: Nada de olhar para as meninas lá, nada de se afastar de mim, nada de beber demais e nada de querer aprontar. Eu sei que tu é safado Eu: kkkkkkkk relaxa amor, vai ser um ambiente calmo e confortável Laura: Então tá... Mal sabia eu que aquilo era o início do fim do meu noivado. Depois da conversa o clima ficou pesado, não de ruim, mas de tesão. Transamos quase a noite toda e ela estava com um tesão acima do normal, eu me esforcei foder ela do jeito que queria. Eu senti no fim da transa que ela tava insatisfeita, mas ela nunca demonstrava, no fim estava tão cansado que capotei de sono. No dia seguinte por volta das 11 da manhã eu acordo e ela estava sentada na internet, ao me levantar, ela estava tão entretida nisso, que nem me notou levantando, ela estava pesquisando sobre as “regras” das casas de swing. Eu: Tu ta interessada agora né? Sabia que ia curtir Laura: tenho que saber que tipo de lugar estou indo, né plmdds ok, pelo que vi é bacana, só não fazer nada demais... OUVIU? Eu: Claro kkkkkkkkkk O resto do dia a gente nem tocou no assunto, nem saímos do hotel, por volta das 19 horas ela me questiona: Laura: A gente vai mesmo, tem certeza? Eu: Você quer? Vamos, vai ser excitante. Laura: aiai então tá Tomamos banho e quando ela sai do banheiro, ela já saiu vestida, meu pau ficou duro na hora, ela vestia uma blusa vermelha de renda meio transparente aberta nas costas, com um decote que mostrava a ligerie rosa e um shortinho de um jeans leve curtinho que mostrava bem as pernas dela. Ela estava absurdamente gostosa. Aquilo me deu um misto de tesão e medo, mas eu não conseguia imaginar o que aconteceria aquela noite. Eu: uau, você está uma delícia, amor Laura: sim, nem acredito que comprei e que estou vestindo algo assim. E ainda mais pra ir em uma casa de swing Eu: kkkkkk relaxa, se solta amor, vai ser legal Laura: tu se comporta, ouviu? Eu: sim, sim kkkkkk Saímos do apartamento e começamos o trajeto, no caminho eu notava laura nervosa, meio ansiosa, e eu só conseguia pensar em como aquele lugar seria excitante. Não conversamos muito no caminho. Ao chegar no lugar ela novamente me perguntou se eu tinha certeza e só respondi que sim. Nisso ela levanta e sai rápido do carro, derrubando o celular no banco. Eu notei isso na hora, mas não comentei. Fomos do estacionamento até a porta, ela foi abraçada comigo, estava gelada de vergonha e ansiedade pelo visto. Entramos, o lugar era aconchegante, entranhei a pouca iluminação, mas já tinha noção que era assim. Bom, dentro procuramos uma mesa, num cantinho meio isolado e desde deste momento eu reparei em um senhor sentado umas duas mesas ao lado da nossa, que desde que entramos na visão dele, não tirava os olhos da minha noiva. Fui ate o bar, peguei umas bebidas e voltei, laura tava muito inquieta, e eu tentando relaxar ela mostrando o lugar e falando que era uma balada normal e ela sempre me olhava com cara de “onde tu meteu a gente?” Passado um tempo, ela ficou calma, bebeu uns sucos, ela não bebia bebida alcoólica. Enfim, tudo ia sob controle, até que o senhor lá levantou e veio até nós. Quando ele chegou, perguntou se podia sentar com a gente e trazer as bebidas dele, minha noiva foi na defensiva, mas eu não sei o que deu em mim, ele tinha um olhar calmo, era um senhor negro, não era bonito, meio careca, uma barba branca mal feita e meio cheinho pra não dizer gordo. Eu só disse que sim e ele foi buscar as bebidas dele. Minha noiva me olha e diz : Laura: Tá louco? Nesse lugar deixando gente se aproximar? Eu: é só um senhor, custa nada ser legal Laura: pqp viu, Paulo. Nisso ele voltou e ela disfarçou com um sorriso bem falso. Nisso ele se senta e começa a jogar conversa fora, sempre olhando pra minha noiva de um jeito... paralisante, não dá pra explicar. até esse momento eu poderia ter acabado com tudo e nada teria acontecido, mas eu não conseguia ver o perigo ali Bom, nisso descobrimos seu nome, André, ele era empresário, viúvo, 56 anos, e que gostava de frequentar esses clubes para “se divertir” eu sabia o que ele queria dizer com isso, mas não sabia que seria uma vítima. Minha noiva sempre foi enojada com homens mais velhos, nunca deu bola, não caia em papo de dinheiro etc. E por isso eu não levei aquele senhor a sério. Ele notou que nós éramos um casal jovem e logo descobriu que era nossa primeira visita. Papo vai, papo vem, ele ganhou a confiança de laura e passou a me “ignorar” na mesa, eu era um voyeur de uma conversa entre eles, deves em nunca conseguindo opinar em algo, nisso a bebida acaba. Ele bebia como um carro velho, e me pediu pra ir buscar mais bebida. Olhei pra laura e ela disse que tudo bem, aquele senhor era gente boa, não tinha perigo de nada. Quando eu levanto ele solta um : André: vou proteger sua noivinha dos tarados da casa kkkk Me levando meio estranho, eu não sabia o que estava acontecendo, mas estava. Por algum azar, tinha fila no bar, e demorei uns 5 minutos pra voltar a mesa. Quando volto, ele estava sentado ao lado da minha noiva, com o braço em volta do pescoço dela. Chego neles e quase não notaram que cheguei, era absurdo o clima que eles estavam, em sintonia de conversa. Curiosamente, ele entendia muito sobre a faculdade de minha noiva e isso fazia a conversa fluir muito bem. Nisso eu comento com eles e eles saem do transe e falam comigo. André: ah, já trouxe a bebida kkkk desculpe, sua noiva tem um papo muito bom Eu: sim, ela é um amor. Do que tanto falaram nesse tempo pro senhor levantar e se sentar próximo dela? Nesse momento sinto que ajudei ele, já que estava de cara fechada e falei em um tom muito forte, laura interveio e meio brava disse: Laura: Paulo, ele é um doce, sentou aqui pra nenhum tarado ficar me secando. Quem manda trazer sua noiva em uma casa de swing? Eu me calei e ele caiu na gargalhada André: Calma, moça, seu marido só não me conhece ainda... O tom que ele falou foi estranho, ele estava no controle da situação e ganhando a confiança da minha noiva. Nisso ele comenta sobre o whysky escocês caríssimo que ele tinha me pedido pra ir comprar. Pegou os copos e colocou para nós três, ai minha noiva fala que não bebe André: Uma moça jovem que não sabe os bons gostos da vida, prove, só um pouco. Estamos entre amigos Laura continuou a tentar dialogar com ele quando do nada ele segura o cabelo dela e diz para ela abrir a boca, aquilo me pegou de surpresa. Principalmente a reação dela de obedecer. Ele colocou a bebida na boca dela e ela tremeu e cuspiu um pouco com aquilo descendo em sua garganta. Quando ele soltou eu estava sem palavras, esperava uma reação irritada dela, contudo, ela apenas riu e o chamou de tarado dando alguns tapinhas em seu peito. Aquilo já estava em um ponto perigoso, como eu não algo tão claro naquele momento? A conversa entre eles voltou a continuar como estava, eu sendo ignorado e eles se entendendo. Volta e meia ele abraçava ela e ela o chamava de tio, sem motivo algum. Como tinham ficado tão próximos tão rápido? Aquele senhor tinha um papo muito bom e era escancarado isso, ele conhecia sobre tudo, eu tentava por vezes entrar na conversa, mas era cortado por não saber, e o André sabia disso. Ele voltou a oferecer bebida a minha noiva e ela recusava quando ele ameaça: André: Vou puxar seu cabelo de novo, com mais força agora. Laura: você não tem coragem, titio Eu conhecia aquela forma de falar da laura, ela estava com tesão. Ela era submissa, amava ser tratada com brutalidade. E eu inerte, até hoje não entendo por quê. Ele nem respondeu, só puxou o cabelo dela, e dessa vez não foi pelo copo que ele a fez beber, foi direto na garrafa, ela abriu a boca colocando a língua pra fora, como se fosse receber gozo na cara. Aquilo me excitava, mas me deixava com ódio de ciúmes. Ela bebeu até engasgar, ai ele parou e riu André: A pequena engasga fácil Nesse momento ela olhou pra ele com espanto, aquele comentário tinha sido quase que explicito em duplo sentido. Laura: Titio? Espero que não tenha duplo sentido nisso hein? Os dois caem na gargalhada, e eu continuei em silencio bebendo. Ela claramente estava com tesão, eu tinha que ter parado ela... mas, não sei porque não fiz. Algum tempo depois ela diz que quer ir ao banheiro, mas não conhece o lugar, eu me proponho a ir com ela, mas ela fala: Laura: tu também não conhece amor, acho que o tio poderia me mostrar. Eu gelei nesse momento, não poderia dizer que também queria ir pois iria parecer ciúmes. Eu só disse um tudo bem e o André falou André: Tudo pela minha nova menina Os dois saíram e minha cabeça ficou viajando, ah, eles saíram quase abraçados. Ele era bem mais alto que ela, devia ter uns 1,80/90 não sei. Eles sumiram uns 10 minutos e meu coração estava a mil. Quando vejo eles voltaram, nesse momento algo já tinha acontecido, mas eu me senti como uma paranoia pelo ciúmes e também pelo efeito da bebida. A blusa dela não estava tão arrumada quanto antes, e ela parecia ter retocado o batom, e o cabelo dela estava bagunçado. Mas eu não podia questionar, além do mais ela tinha bebido e tido o cabelo puxado. Eles sentaram e eu perguntei o porquê da demora, e ambos responderam que tinha fila no banheiro. Eu fiquei incrédulo, fila no banheiro, ali? Mas acreditei, mesmo contrariado. Afinal, eu que quis ir ali. Eu já estava arrependido nesse momento. O clima entre eles na mesa ficou mais pesado, no lado do tesão. Havia rolado um beijo? Ou algo mais? Eu não sabia, não tinha como saber. Eu estava no lado oposto olhando para eles, a minha noiva tinha colocado a bolsa no lado dela, onde eu estava antes lá no início. Eu não conseguia ver a mão dela, a dele continuava nas costas dela. Mas a mão esquerda dela parecia se mover, e eu não conseguia saber por quê. André : Minha garota, acho bom você guardar meu número, já estou bêbado e vai que eu esqueça disso depois, né? Laura: claro tio Nisso ela começa a mexer na bolsa em busca do celular, e ela se assusta. Lembram que ele tinha caído do banco do carro? Ela não percebeu. Ela se levantou, ficou apavorada eu diria. Aquilo poderia ter sido a deixa, eu poderia ter inventado que ele teria ficado no hotel e sairmos, mas automaticamente eu digo que ele estava no carro, pois tinha visto ele cair, nisso ela relaxa e me pede. Laura: Amor, pode ir buscar para mim? Por favor Eu fico sem saber o que fazer, deixá-los a sós? Mesmo eu acreditando que eles estivessem em clima? Mas se eu falasse algo poderia parecer ciumento e paranoico. No fim eu só disse um tudo bem e fui. Eu tinha estacionado o carro em um lugar meio longe da porta, cheguei lá peguei o celular dela e me sentei no carro. O porquê? Não sei. Fiquei uns 15 minutos, eu meio que esperava ela vir até o carro e irmos embora. Me levantei e fui devagar até lá dentro novamente. O lugar é meio escuro, e tinha um número razoável de pessoas lá dentro. Quando chego em um ponto eu quase caio pra trás... Minha noiva estava com uma perna em cima do colo do senhor, ele puxando ela pelo cabelo e eles se beijando de uma forma que exalava tesão. Eu fiquei paralisado naquele momento. Fiquei alguns segundos parado e comecei a ir até a mesa, aquilo não era fruto da minha imaginação, estava acontecendo. Eles nem notaram minha chegada, só quando chamei por ela: Eu: Laura?????? Que porra é essa? Laura se assustou e olhou para mim. Nem me respondeu nada, ao André falou por ela: André: Fica quietinho aí corno, sua noivinha hoje é minha Ela falou um Amor... mas não conseguia responder. Ele puxou a cabeça dela de novo e voltaram a se beijar na minha frente. Eu: Laura, para com isso porra, tu é minha noiva. Eles estavam me ignorando por completo, eu me levanto e tento separar eles, nisso o André levanta e me fala com um tom sério. André: Olha aqui, você não quer arrumar confusão. Eu vou foder tua mulher e tu vai só observar. Eu te derrubo com um soco e ninguém percebe. Fica quietinho que talvez eu te deixe bater uma olhando. Eu fico mudo e não respondo nada, estava paralisado. Nisso a laura fala Laura: Amor, fica quietinho, tu quis vir aqui, agora aguenta ver um macho me comer. Nisso eles se sentam e ele abre a calça a laura fica com um olhar brilhando de assustada ou tesão, ou os dois. Nisso ela comenta Laura: Eu não aguento um pau desse André: Vai aguentar, nem que seja chorando, eu faço com jeitinho. Agora me mama, sua putinha Ela balança a cabeça afirmativamente mordendo os lábios e começa um boquete. Eu não acreditava no que via, minha noiva mamando outro cara na minha frente e eu aceitando aquilo. Ele delirava em tesão, as vezes abria os olhos me olhava e ria. Após algum tempo, ele a puxou pelo cabelo e deu um beijo demorado nela e disse que queria ir em um lugar mais propenso. Se levantaram e ele deu um tapa logo depois segurou ela pela bunda. Laura estava transformada na puta que eu conhecia no quarto. Nisso o André olha pra mim e fala : Se quiser ver eu deixo, se não fica ai bebendo. Eu me levanto e acompanho os dois, que entram em um quarto escuro, era aberto, qualquer um naquela área podia ver o que acontecia ali. Ele a segurou pela cintura e puxou ela a seu colo, nisso ela se prende a ele com as pernas em sua cintura. Ela apertava a nuca dele enquanto ele beijava seu pescoço, em um movimento rápido ele arrancou a blusa dela com brutalidade, o que a fez suspirar de tesão e desejo. Ela desceu do colo dele e tirou o sutiã, nisso ele começou a sugar os peitos dela de uma maneira feroz, ele fazia isso com vontade e desejo, nesse momento ela me olhava com cara de vagabunda com um sorriso sacana no rosto Laura: Está gostando, Paulo? Olha a merda que tu fez hã? Tua noivinha purinha, vai ser fodida por um negão nessa merda de lugar que tu quis vir. Puta que pariu, tu sempre quis ser corno nas nossas transas, agora aquenta. Nisso ela tirou o shortinho e deixou a mostra aquela bucetinha e a bunda durinha dela, que o André deu um tapa muito forte, eu só conseguia ver quando estava bem perto, o quarto era quase um breu. Nisso tinha uma espécie de janela, os gritinhos de laura atraíram a atenção de algumas pessoas. Ele a coloca na cama e começa um oral que eu fiquei hipnotizado, nem sabia mais o que acontecia. Só aceitei a desgraça de ver minha noiva fodida. Aquele lábio grosso engolia a bucetinha da minha noiva, ela gemia alto, gritando. Laura : Me chupa seu velho filha da puta, vai, caralho, por isso tu come as casadas nesse lugar. Ele ficou nisso por uns 20 minutos e ela gozou nesse meio tempo, mas aquilo só estava começando. Eles levantaram e ela tirou a roupa dele, o cara era imenso perto da minha baixinha. Ela começou um oral nele, ela lambia, chupava com um desejo que nunca teve antes. Certo momento ela me olhou e falou Laura: Isso é um pau que me satisfaz pqp não vou passar desejo como de costume caralho Eu sentia um misto de tesão, raiva, vontade de chorar. Inexplicavelmente comecei uma punheta e ela riu, mas não falou nada além de me chamar de corninho. Nisso ele a levanta pela cintura e encaixa aquele pau na buceta dela, ela soltou um grito que todo clube deve ter ouvido, foi entrando devagar até que ela engoliu tudo, era imenso. Tinha mais de 20cm fácil e era grosso de forma assustadora. Ela quicava no colo deve, segurando em seu pescoço. Hora ela gritava, outra estavam se beijando como um casal apaixonado. Passaram uns 10 minutos assim, logo ele a jogou na cama. Nisso já tinha umas 10 pessoas olhando aquilo, eu não era o único me masturbando. O André começou a foder minha noiva na posição papai e mamãe com muita força, eu via a hora da laura desmaiar ali, mas ela exalava tesão. Gritava, xingava, gemia Laura: ME FODE SEU VELHO NOJENTO, DESTROI ESSA NOVINHA!!! ESSA PUTINHA DESGRAÇADA. ESSA NOIVA MAL COMIDA. ME FODEEEEE! Nisso o André a puxa pelo cabelo e a coloca de quatro e começa a meter com mais força ainda, eu não sei de onde aquele senhor tirava tanta energia. Ele puxava o cabelo dela dava tapas em sua bunda com muita força. Nisso já havia outros homens em volta deles, Passavam a mão, davam tapas nela. Nisso o André para de foder ela, se vira para mim e fala. André: Hoje todo mundo aqui vai experimentar a noivinha do corno. A laura se assusta nisso com um gritinho de HEY O André a manda calar a boca e obedecer, que hoje ela saia arrombada dali Nisso a laura se levanta e um cara a coloca pra fazer um boquete e os outros cercam ela, ela parecia uma atriz pornô, não sabia que pau chupar. Nisso o andre a puxa pelo cabelo de novo, colocando de quatro. Hora do cuzinho... A laura grita de tesão, ela queria isso. Ele mete devagar no inicio, e vai metendo com calma, a cara de dor dela gigante. Mas ela amava anal. Nisso ele começa a bombar mais forte e ai ela não se aguenta e grita sem parar. Os gritos dela foram tudo que precisava pros outros caras voltarem e colocarem ela pra mamar. Eu mal conseguia ver ela, só ouvia os barulhos de tapas e bombabas no rabo dela. Ficou assim uns 10 minutos. PQP ela estava arrombada. Quando pensei que o pior tinha passado, o André fala André: Hora da DP noivinha. Ela se negou no início, dizendo que nunca tinha feito. Mas ela não tinha mais controle, o velho que mandava. Outro homem alto e negro chegou junto dela, deitou-se por baixo e encaixou a buceta dela, nisso o André colocou no cuzinho e ela gemeu alto de tesão. Eu sabia que a laura era uma puta presa, mas não tanto. O Resto da noite foi assim. Por volta das 3 da manhã eles cansaram. Minha noiva estava arrombada em cima da cama. Nisso eu pego as roupas dela para sairmos dali, mas... André: Para onde pensa que vai? Ela vai comigo para minha casa agora, você só vai ter sua noiva amanhã e olhe lá. Eu não tinha resposta, estava tomado por tudo aquilo. Nisso eu voltei para o carro como uma criança que leva bronca, voltei bêbado para o hotel. Acredito que torci para sofrer um acidente. Muita coisa estava por acontecer nos próximos dias, que decretariam o fim do meu noivado. Talvez eu conte a vocês.
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Além de ter tomado a iniciativa sem antes uma boa conversa entre o casal, você escolheu uma casa de swing mal frequentada. Pois nesse ambiente basta um não para nada mais acontecer. Eu tenho anos de experiência e nunca algum solteiro da casa fez algo parecido, inclusive assumir o papel do marido/namorado e "entregar" a mulher a desconhecidos.
O conto é excitante, mas ao mesmo tempo me compadeci da tua história. Pena que não é bissexual, senão eu te consolava. Pelo menos adquiriu experiência e não vai fazer isso de novo. Mas vamos combinar, que putinha deliciosa era essa tua noiva!