O dia que fui estuprado

Olá, como vocês viram em meus últimos contos, sou moreno claro, discreto, bonitinho, bem cuidado. Certa vez marquei uma foda com cara via aplicativo. Ele não deu muito detalhes dele. O cara mandou fotos genéricas do corpo (foto abaixo) gostei, mas pensei que era fake. E ele estava cobrando R$ ainda. Eu fiquei na dúvida e marquei, acontece que naquele dia em não tinha sequer um centavo no bolso. Mas pensei, vou marcar só pra ver esse cara, se ele for o corpo bonito, eu marco com ele depois.

No horário marcado, fui de moto até ele e pra minha surpresa: um rapaz lindo, charmoso, branquinho, bem vestido, corpo em forma com leve barriga como na foto abaixo que ele me enviou via app, usava brincos, tinha um sorriso lindo. Ao chegar perto dele, senti um perfume delicioso. Que lindo, fiquei excitado só de vê-lo. Bem simpático, ele me cumprimentou, e eu contei a minha história que tinha dado um imprevisto e estava sem grana, mas que havia decidido ir vê-lo pessoalmente pra ele não pensar que era enrolação. Puta merda, ele ficou puto, reclamou, disse que tinha se arrumado todo, que tava precisando de grana, que queria fuder, que eu fiz ele perder o tempo dele. Eu me desculpei muito e já ia arrancar a moto porque vi que ele estava bravo, mas ele disse: "E você heim, tem um rabão"! Eu respondi: "Pois é, mas você tá bravo, eu te daria muito, mas pena que tô sem grana cara, foi mal". Ele engatou: "Mano, eu posso te comer hoje de boas, mas na próxima tem quer rolar um agrado aí ok?". Aquele cara queria me comer mesmo, ficou louco na minha bunda.

Eu não tava muito preparado com local e minha alternativa foi ir pra um galpão da empresa que eu tinha chave. Ele topou. Era um galpão com dois andares, meio velho, meio estranho, não tinha energia, a luz que tinha era do poste, tinha um clima pesado e excitante ao mesmo tempo. Chegando lá, o rapaz disse: "Tu vai ser minha putinha agora, minha cadelinha" e foi me tacando um beijo molhando, pegando na minha bunda com força. Eu senti a força daquele cara me pegando, me beijando, me cheirando. Ele já começou a dá tapas na minha bunda e dizer: "Vou te arrombar todinho viadinho" e eu respondia: "Claro, se você gostou, é todo seu".

Ele colocou eu pra chupar gostoso e bombava forte na minha boca, eu fazia garganta profunda, babava aquele pau e olhava pra ele, e ele adorava. Ele me dava tapas na cara, me xingava de viadinho, putinho, safado. Ele ficou um bom tempo fudendo minha boca firme com seu pau duraço e anunciou que queria me comer. Ele me colocou de joelhos na escada, fiquei ali de quatro pra ele meter. Ele disse: "Agora, tu vai ver o que é bom pra tosse pra deixar de enrolar cara no aplicativo". Eu sabia que ele havia ficado chateado, mas não tanto. Daí ele começou a meter devagarzinho, mas logo que encaixou ele não teve pena e começou bombar muito rápido no meu rabo, e a bater forte na minha bunda. Ele metia forte, tinha sede, vontade, metia e segurava meu pescoço como que me enforcando e falava putarias: "Não era pau que tu queria, pois pega pau do teu macho, vai ser minha putinha, eu quero te deixar todo largo".

Ele metia muito rápido e eu comecei a sentir dor, uma ardência e pedi baixinho pra ele ir devagar e parar. Mas ele não quis dizendo: "Aqui que mando sou eu, vai só me obedecer que eu sei que tu tá gostando". Ele puxou minhas mãos pra trás prendendo-as e ali bombou mais rápido e eu comecei a gritar e ele fazia gostar de me maltratar. Naquele momento eu tive uma rápida noção de que o que estava acontecendo comigo não era um sexo apenas, era um estupro. Eu não tinha mais minha vontade. Eu fiquei tão fraco que ele me pegou pelos bracos, me levou pra o segundo andar, me jogou em cima de um papelão e começou a meter freneticamente na posição frango assado enquanto dava tapas na minha cara. Doía, mas eu sentia tesão, ele me fudia como eu nunca tinha sido fudido, com vontade, com raiva, com velocidade, ali ele se deliciou no meu cuzinho, às vezes tirava o pau de dentro e dizia: "Nossa, como você está arrombadinho, bem larguinho, cu guloso você tem".

Naquela posição de frango assado ele me fudeu horrores à medida em que metia, me dava tapas no rosto, na bunda, tentava me enforçar. Eu estava absolutamente entregue e fraco, meu cu estava sensível e aquele macho não queria parar e eu pedia pra ele parar, mas ele me prendia com as mãos forte e firme. Daí ele disse, eu paro se tu beber meu leitinho, eu prontamente aceitei. Ele então pediu pra eu virar de costas novamente que queria ver meu rabo empinadinho, mesmo cansado, eu obedeci, e ele meteu loucamente seu pau, até hoje eu lembro daquele pau entrando e saindo de mim até o talo, sentido suas bolas batendo no meu rabo e ele dizendo: "Eu queria mesmo um putinho pra eu arrombar e quando te vi naquela moto com essas pernas e essa bunda, escolhi você. Você tá me pagando com teu rabo". E continuava, pede leitinho vai: "Eu disse, me dá leitinho vai, goza pra mim, vaiii, gozaaa meu macho fudedorrrr, me dá leitinhooo agoraaa, já me fudeu muito, tô todo arrombado, sou tua putinha, agora me dá meu leitinho, goza na minha cara, na minha boca". Ouvindo isso ele não aguentou muito, tirou o pau e gozou na minha cara, na minha boca, muito leite, me deixou todo melado. Eu estava muito cansado pra gozar e não gozei naquela noite. Fomos embora sem conversar, sem tocar muito no assunto. Nunca mais o vi, não peguei o telefone dele, ele me bloqueou no app no dia seguinte e nunca mais o achei. Apesar de tudo, olhando pra trás gostei muito da forma que ele me fudeu, talvez se eu tivesse pago em R$ ele teria me fudido forte porém me ouvindo mais. Enfim, essa transa foi real, perigosa, quente e deliciosa. Foto do corpo que ele me mandou no app e eu tinha salvo. É isso, gostaram?