OI seus putos fados, vou continuar o conto anterior e contar o desfecho do caso, pra quem não leu o começo, da uma lida que vale a pena.
Continuando o acontecido:
me posicionei de pé e coloquei a cabeça do pau bem na portinha, quando comecei a empurrar ele deu um pulo, disse que doeu muito, acalmei ele e tentamos novamente, e a cabeça entrou e ele travou, mandei que ele não tirasse de dentro, esperei ele relaxar e fui empurrando, enquanto dava leves mordidas nas suas costas e apertava sua bunda, ele gemia como uma puta, quando já tinha passado do meio ele disse que estava doendo muito e pediu pra tirar, eu empurrei o resto todo naquele cuzinho e cai sobre ele na da, ele deu um grito e quase me jogou longe já que ele era mais forte e parrudo que eu, mas segurei ele firme e falei que a dor ia passar.
Esperei um pouco e fui mordendo seu pescoço de leve, suas costas, e lambendo sua nuca, ele foi tremendo de tesão e relaxando, até que comecei a bombar, ele gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, mas disse que queria se sentir como as putas sentem, pediu pra eu bater na sua bunda, eu dei uns tapas com tanta força que aquela bunda branquinha ficou marcada na hora, não contive o tesão e acelerei as socadas, ele tremia de tesão, urrava, gemia alto, e pedia mais, trocamos de posição e coloquei ele de frango, queria olhar nos olhos do safado enquanto ele recebia minha pica no rabo, a visão era maravilhosa, o pau dele babava de pingar e ele se contorcia de prazer, continuamos assim um pouco até que eu disse que queria gozar na boca dele, ele aceitou com um pouco de relutância, ficou ajoelhado e eu de pé na sua frente, tirei a camisinha e falei que ele deveria chupar mais um pouco, segurei a cabeça dele e soquei no fundo da garganta, ele quase vomitou, seus olhos saíram lagrimas, disse que ele iria se sentir uma puta de verdade e ele sorriu com cara de safado e disse que estava esperando por isso a muito tempo, perguntei se ele já tinha levado tapa na cara, ele disse que não mas que se eu quisesse, tudo bem, dei dois tapas bem dados na cara do safado ele sorriu e pediu mais, estava com tanto tesão que o pau dele pingava no chão, me pediu pra cuspir nele, mesmo eu não curtindo muito cuspe, tratei de dar o que minha putinha queria, cuspi na sua cara então comecei a bater uma com ele ajoelhado e de boca aberta na minha frente, ele começou a bater uma também e eu disse que não era pra ele gozar ainda, anunciei que iria encher a boca dele de leite, soquei meu pau na boca do Thiago e enchi ela com um leite grosso e quente, e disse que ele teria que engolir tudo, ele com cara de nojo tratou de obedecer, mas ainda faltava ele gozar.
Deitei o puto na cama, passei gel no dedo, comecei a massagear a próstata dele de novo e a chupar seu pau que tinha uns 19cm mais ou menos, retinho, ele delirava de tesão, urrava a cada cutucada do meu dedo, começou a se debater na cama e gemer muito alto, quando vi que ele ia gozar, tirei o pau dele da minha boca e ele explodiu em um gozo intenso e muito, muito farto, chegou a espirrar no rosto dele e lambuzou seu peitoral e barriga toda, ele ficou fraco e mole, deixei com ele na cama e nos beijamos, ele disse que estava com o cu dolorido, mas nunca na vida imaginou que poderia sentir tanto prazer assim, que foi a melhor gozada da vida dele, depois ficamos um pouco na hidro, conversamos e descansamos, ele disse que nuca na vida imaginou que um homem poderia sentir tanto prazer anal assim, logo depois nos vestimos e eu fui deixar ele de novo no mesmo local pra ele pegar seu carro e ir pra casa, depois disso continuamos conversando e ele queria mais e mais, aquele machão bruto enfim descobriu seu verdadeiro prazer, um tempo depois ele teve que ficar fora um tempo por trabalho e perdemos contato.
Acabou ficando um pouco longo, mas tentei detalhar o máximo possível, vou colocar umas fotos parecidas com o puto aqui. Se você curtiu o conto vota, comenta ai e da uma olhada no meu outro conto.