DA FANTASIA AO REAL - Com um amigo do casal

Ao longo de quase nove anos de relacionamento, em algum momento da vida, me interessei por contos eróticos, dos mais diversos gêneros. Depois disso, a tara pelo menáge (masculino ou feminino) foi ficando cada vez maior. O grande problema nisso tudo era convencer e iniciar a parceira no mundo liberal: isso foi pensado com detalhes, por mim, principalmente para não assustá-la.

Durante uma transa gostosa, falei com a esposa que imaginei ter alguém nos olhando. Ela ficou interessada na fantasia e gozou muito gostoso. A partir de então, ser observado/exibir, tornou-se uma fantasia. Aos poucos, eu colocava maiores detalhes nessa tal fantasia, como por exemplo, imaginar determinada pessoa (um amigo que parecia ter muito tesao nela) sentada na cama, muito próximo à nós, vendo ela quicar na pica, gemendo bem alto. Em outra oportunidade, falei que tal amigo estava querendo colocá-la para chupar, enquanto ela sentava gostoso em mim. Resumindo: a fantasia foi ficando cada vez mais quente e cada vez mais do jeito que eu sonhava.
Durante uma conversa, pós sexo, sobre essas fantasias, confessei que tinha muita vontade de colocá-las em prática, e lógico, fui bastante repreendido, sob a alegação de que não passavam de fantasias, na cama!

Depois de muitos meses de bastante conversa, a esposa confessou que estava com muito tesao no amigo que sempre fantasiávamos durante as transas, quando eu dei carta branca, e orientação de como ela deveria agir com ele: mandando indiretas e dando em cima, através de uma determinada rede social. Ela acatou as ideias e aos poucos tudo foi tornando menos complicado.

De um lado, ela atacava sutilmente o amigo, de outro, eu tentava aproximação nos mais diversos assuntos, mas principalmente, no assunto: putaria, sexo e etc. Com muita conversa, me abri pra ele: estávamos interessados em um menáge, com ele!

O problema então passou a ser o amigo escolhido para a realização da fantasia: ele não tinha muito conhecimento sobre a prática (menáge), e assim como a maioria, provavelmente por medo do desconhecido, parecia não se interessar pela ideia: queria ter pra ele apenas a esposa, mas não cogitava a ideia da presença do marido na situação - o que não era do interesse do casal.

Depois de mais de 1 ano de apenas conversas, o amigo “aceitou” as investidas e disse que estava se preparando para tal situação (o menáge).
Tal amigo, mora numa cidade litorânea, bem conhecida e bem frequentada. Em novembro decidimos passar um feriado prolongado justamente numa pousada - que ele gerenciava, na tal cidade. Fomos muito bem recebidos por ele, fizemos muitas programações juntos, mas foi necessário que eu instigasse muito a esposa para que ela tomasse a iniciativa, porque ele, não estava confortável com a situação provavelmente.

Em alguns momentos em que ela ficava sozinha com ele, aproveitava para provocar, ele ficava louco de tesao, mas ainda muito travado, com a situação.

Ficamos 4 dias na cidade, encontrando todos os dias com ele, mas tudo não passou de uma fantasia: ele confessou que não levava jeito pra coisa, que sentia-se travado com a situação. Desejava muito a esposa, mas não conseguia fazer nada se eu estivesse por perto: isso jamais aconteceria, afinal, nosso tesão é “aprontar” juntos.

Voltamos para nossa cidade, muita coisa aconteceu na nossa vida (inclusive a nossa primeira experiência), e depois de um ano e meio, esse amigo passou um dia em nossa cidade e fez contato, dizendo que estava com saudades do casal e gostaria de nos fazer uma visita.
Ficamos felizes com a visita dele, porque de fato, gostamos muito da pessoa! Ele chegou em nossa casa já era 22h, disse que estava passando rapidamente, que já precisava pegar estrada no dia seguinte, mas que fazia questão de nos encontrar.
Ficou sentado no sofá de nossa sala por quase 3h: conversamos sobre tudo!

Em um determinado momento, me retirei da sala e sabia que ele tentaria algo com a esposa: dito e feito... ele partiu pra cima dela, e ela aceitou a investida. Depois, ela me confessou que estava com muito tesão desde a hora que ele chegou. Quando voltei, tudo estava como eu havia deixado, mas ela me confessava pelo celular o que acabara de acontecer. Eu dizia que ela deveria atacar ainda mais, até os finalmentes, para que pudéssemos correr para o quarto e transar gostoso, os três.

Não foi muito fácil: eu precisei ajudar em vários momentos, até que, ele cedeu à pressão e quando menos esperávamos, estávamos os 3, quase sem roupa, no sofá!

Sugeri que fôssemos pro quarto, e fui prontamente atendido. A esposa ainda estava só de calcinha, e foi jogada na cama, quando eu coloquei a piroca na sua boca, e mandei que ele tirasse a peça de roupa que ainda essa com ela, e caísse de boca naquela buceta que estava ensopada! Ele foi muito bem mandado, e enquanto a chupava com muita vontade, ela urrava de tesao, hora com meu pau na sua boca, hora me punhetando.

Depois de chupar aquela buceta suculenta, mandei que ela virasse de costas pra ele, e sem tirar o meu pau da boca, abri ainda mais aquele rabo gostoso e determinei que ele a fudesse com muita força.
Ele começou a meter, bem devagar na bucetinha da minha esposinha, e aos poucos foi aumentando o ritmo. Em determinados momentos, teve que se conter para não gozar. O cheiro de sexo no ar e o tesao estavam à mil. Não queria que ele gozasse tão rápido, e mais que depressa mandei ele se sentar na cama e coloquei a esposa putinha de quatro, para dar-lhe uma boa mamada, enquanto eu colocava devagar a piroca nela. A bucetinha dela estava pingando, de tanto tesao. Foi uma delicia meter, enquanto ela chupava o amigo, e ele gemia de tesao.

Depois de um tempo, determinei que ela sentasse em cima dele, e quicasse gostoso: e a minha putinha é muito bem mandada. Depois de umas 10 quicadas, ele urrou de prazer e avisou que iria gozar. Ela saiu de cima e ele gozou, sujando seu peito de porra. Eu precisava terminar o que estávamos apenas começando: coloquei ela de quatro, mandei ela limpar a piroca do amigo, enquanto eu metia nela de quatro. Nessa posição, gozamos juntos - eu e ela. E o amigo, sendo chupado, ficou apenas a nos observar.

Foi uma experiência gostosa - por ser com um amigo, e da forma como foi. Pena que o escolhido foi tão fraco, em todos os sentidos.