Meus 18 anos (Parte 1)

Fala, rapaziada. Meu nome é Pedro (fictício), sou leitor do site tem um tempo já, mas nunca parei pra compartilhar as histórias que já tive por vergonha ou mesmo não achar minhas histórias interessantes o suficiente. Mas mudei de ideia, criei o perfil e vamos ver no que dá kk. Espero que gostem. Bora lá. Moro em Fortaleza – CE, sou universitário, tenho 21 anos, pardo, 171 cm de altura e 62 kg, cabelo preto, olhos castanhos claros um corpo normal com pelos e um pau de 18 cm.

Enfim. Esse conto aconteceu tem cerca de 3 anos. Meu aniversário de 18 anos estava chegando e resolvi pedir uma semana de folga pro meu orientador de laboratório. Minha mãe estava super alegre pelo fato de eu estar ficando de maior e também por que eu passaria meu aniversário em casa. Eu passei pra universidade no ano anterior e foi uma loucura. Eu morava no interior e a universidade ficava na capital. Nisso, surgiu uma pergunta cruel: como um adolescente de 17 anos conseguiria sobreviver sozinho na capital do estado? Diversas ideias surgiram e entre elas a possibilidade de alugar um apartamento para eu morar, mas o Pedro burro de 17 anos disse que não queria isso e preferia ir morar com algum dos tios. Se eu soubesse das dádivas que vem com o fato de morar sozinho, eu nunca teria dito aquilo. Mas enfim, cá estou eu com meus 17 anos, sentado na janela do ônibus olhando a paisagem passar, enquanto penso em mil coisas e acabo adormecendo.

Acordo com o motorista informando a parada. Pego minhas coisas, desço e ligo para minha mãe.
- Mãe, sou eu. Tem como vir me buscar?
- Pedro, eu to um pouco ocupada agora. Tem como esperar 15 min? Já que eu chego aí
- Blz, mãe.
Enquanto eu esperava, uma cena me chamou atenção. Do outro lado da rodoviária da minha cidade estava um policial. Mas não era apenas um policial, era O policial. Um homem moreno, cerca de 180 cm, um corpo forte e um sorriso simplesmente perfeito. De pronto meu pau deu sinal de vida. Não me julguem, eu era um adolescente e virgem. Mas felizmente isso estava por mudar.
Saindo um pouco de meus devaneios ouço o motorista de um prisma prata buzinando sem parar. Inicialmente fiquei puto, mas depois percebo que era meu primo, Leo. Corro até seu carro, ponho minhas coisas na parte de trás e entro. Com isso sou recebido com um abraço seguido de um empurrão no ombro.
- Qual é, maninho?! A tia pediu pra eu vir te buscar. Escutou eu buzinando antes não? Tava secando quem dessa vez?
Leo era um homem de seus 23 anos, branco, alto, olhos castanhos e um corpo de dar inveja a qualquer um. Nós éramos primos, mas como passamos muito tempo juntos quando crianças, acabamos nos tratando como irmãos. Talvez por isso ele tenha sido a primeira pessoa pra quem eu contei ser gay. A princípio tinha ficado com medo. Não sabia como ele ia reagir, se ele ia mudar ou mesmo me xingar. Mas Leo só fez me abraçar e me disse que aquilo era só um detalhe e que eu continuava sendo o maninho dele. A partir daí nossa cumplicidade só fez aumentar. Éramos mais amigos que nunca. Enquanto ele me contava das suas peguetes eu contava sobre a escola e agora a faculdade, já que era a única coisa que me acontecia.
- Cala a boca, bocó. Eu não tava secando ninguém. Tava só reparando no cara do outro lado.
Leo vira o rosto na tentativa de encontrar o cara que eu estava falando. Quando encontra, ele abre um sorriso, me encara e começa a rir.
- Porra, Pedro. Tu tava secando o Davi?
- Davi?
- Sim. O moreno fardado. Ele é meu parça. Bem que eu queria arrumar ele pra ti, mas ele é hétero.
- Relaxa, Leo. Eu não tava secando o cara. Eu só reparei nele porque não lembro de ter visto ele antes.
Nisso, Leo ri, liga o carro e começa a dirigir de volta para casa enquanto me faz perguntas bobas sobre a vida na capital.

Chegando em casa sou recepcionado por minha avó e minha mãe que me dão um abraço enorme e começam a dizer que eu to muito magro, que eu tenho que comer mais, ... enfim, coisas de mãe e vó. Depois disso meus tios e primos vem pra me receber. O bom (ou ruim) de ser do interior é que sempre a família é grande e em poucos minutos vira uma algazarra. Cumprimentei todo mundo, guardei minhas coisas e fiquei papeando com meus primos até quase o final da tarde. Nisso, outros parentes chegaram, fizeram uma algazarra maior ainda e depois vovó chama a atenção de todos, nos dividindo pra fazer a janta: mulheres cuidam das misturas enquanto os homens cuidam do resto. Aqui em casa sempre foi assim. Embora os homens sejam os poderosos fora de casa, dentro de casa a palavra das mulheres é a que vale. E não adianta fazer corpo mole.
Após a janta Leo me convida pra ir na casa de um amigo dele. Aviso que vou sair, entro no carro e Leo grita dizendo que vamos dormir fora. Leo passa na casa da namorada, Amanda, antes de chegarmos ao destino final. Amanda era uma menina estilo de revista: loira, alta, olhos verdes e um corpo perfeito. Mas o melhor de tudo era sua personalidade. Amanda era incrível. Passamos o trajeto todo conversando enquanto Leo ficava aumentando o som só para atrapalhar nossa conversa.
Quando Leo desliga o carro percebo que estamos na casa do Heitor, um amigo rico do Leo. Batemos a porta e somos recebidos por Heitor que nos abraça, já entrega um copo de bebida para Leo e diz para irmos até a piscina.
Eu não sei vocês, mas eu tenho um problema em andar em casa de rico. Pra mim eu vou derrubar algum objeto da casa e ter que pagar por isso depois. Só aí eu já tava travado. Quando eu cheguei na piscina foi pior ainda. Além do medo de quebrar algo, agora eu me sentia totalmente deslocado pois a quantidade de pessoas lindas naquela piscina não era desse mundo. Parecia que a sociedade secreta de pessoas perfeitas tinha decidido fazer a reunião deles ali.
Mas passado o susto inicial comecei a me entrosar, conversei, brinquei, dancei. Enfim, me diverti e perdi a noção do tempo. Nisso, do nada Leo e Amanda aparecem e começam a me abraçar. Pensei que fosse só coisa de felicidade ocasional mesmo, mas Leo chega no meu ouvido e fala:
- Maninho, já é.
Eu olho pra Amanda sem entender nada e ela ri dizendo:
- Olha a hora.
Olho para o relógio e são 2 da manhã. Resumidamente, eu tinha completado 18 anos. Leo começa a pular, me abraça, chora dizendo que eu cresci muito rápido. Enfim, coisa de bêbado. Enquanto isso eu só consigo rir. Um tempo depois Leo some e volta com três copos de bebida. Amanda logo fala que não vai beber porque precisa de um sóbrio pra levar o carro de volta pra casa. Eu tentei recusar a bebida, mas vi que não seria possível. Nisso, bebi moderadamente, já que era minha primeira vez bebendo. Eu sempre fui careta pra essas coisas, então tinha medo de ficar bêbado e ter que dar trabalho aos outros.
Estava dançando com uns amigos de Amanda quando resolvo ir ao banheiro. Caço Heitor e ele me diz para subir as escadas e entrar na terceira porta à esquerda depois do corredor. Saio da multidão e sigo as orientações corretamente. Quando termino de mijar e lavar as mãos, olho para o espelho, vejo minha cara e começo a rir. Ali eu já sabia que tava alto. Saio do banheiro meio que sem prestar atenção e esbarro em alguém que diz:
- Desculpa, eu não deveria ter ficado no caminho.
Eu paro e encaro o desconhecido. Enquanto olho mais atentamente, sou surpreendido pela beleza do rapaz. Se o policial de mais cedo era bonito, o cara desconhecido era um Deus grego: alto, branco, cabelos castanhos, olhos azuis, barba por fazer e um corpo bastante definido. Percebo que ele começa a ficar sem jeito e falo envergonhado.
- Não. Eu que peço desculpas. Deveria ter prestado um pouco de atenção.
Eu rio tentando disfarçar. Antes de conseguir dar a volta por ele no intuito de voltar à festa sou surpreendido pelo rapaz que fala:
- Na verdade não precisa desculpar. Um... Er... Sabe ... Eu meio que gostei de a gente ter se esbarrado.
- Oi?
- Eu te achei bonito e tals. E meio que te segui até aqui.
Eu fiquei parado sem saber o que falar, enquanto ele continuava:
- Nossa, me desculpa. Isso ficou muito estranho. Eu te segui, mas porque eu queria falar contigo, trocar uma ideia. Sei lá.
Eu continuava sem reação. Sério que aquele cara lindo tava dizendo que ficou interessado em mim? Eu só conseguia olhar para ele e não falava nada.
Passados uns segundos sem eu responder ele meio que fechou o semblante e falou:
- Desculpa. Eu não queria ser inconveniente, mano. Eu pensei que a gente poderia conversar e tals aí eu agi por impulso. Foi a bebida cara. Desculpa na real.
Naquele momento eu já estava com raiva de mim por não falar nada. Tinha um cara lindo, interessado em mim que queria falar comigo e eu não respondia nada. E agora o cara pensava que ele tava sendo inconveniente. Eu queria falar alguma coisa, mas não conseguia.
Nisso, ele toca no meu ombro e uma descarga de adrenalina me faz sair daquele transe.
- Não cara, relaxa. Tem problema não. Claro que a gente pode conversar. De boas.
- Só conversar? - ele pergunta com um sorriso safado.
Não sei se pelo fato de já estar alto da bebida, mas minha única reação àquela pergunta foi beijá-lo. Eu me afasto rapidamente e peço desculpas, mas minhas palavras perdem força e forma quando ele me puxa de volta.
O beijo começou devagar e foi acelerando aos poucos. Eu conseguia sentir sua língua na minha boca enquanto seus braços me puxavam mais para perto. Seu corpo era quente e seu perfume era profundo. O beijo ficava mais intenso à medida que minhas mãos percorriam seu rosto, pescoço, peitoral e bunda. Quanto mais eu lhe apertava a bunda, mais ele me puxava e mais seu pau enrijecia. Ficamos naqueles amassos até que ele para de me beijar e começa a me puxar ao longo do corredor. Entra em uma das portas e fecha. Rapidamente sou jogado em cima da cama, senta no meu colo e volta a me beijar. Ele tira minha camisa e começa a chupar meu peito, o que me deu um tesão enorme. Enquanto me chupava ele apertava meu pau sobre a calça
- Acho que alguém está animado. – ele fala.
- Acho que não é só ele. – respondo sorrindo.
Lentamente meu zíper é aberto e num movimento rápido, minha calça e cueca são puxadas fora. Ele começa a chupar meu pau. Primeiro só a cabecinha e depois engolindo tudo. Eu conseguia sentir meu pau encostando em sua garganta. Ele engasgava, mas voltava a me chupar. O tesão era tanto que eu tive que pedir para parar senão eu gozaria. Ele para de me chupar e sobe lambendo meu pescoço até encontrar minha boca. Tiro sua roupa e repito tudo o que fez comigo. Vou descendo pelo seu corpo enquanto lambo seu pescoço, chupo seus peitos e finalmente encontro seu pau. Um pau lindo: rosinha, 20 cm, grosso, retinho, veias saltadas e um saco grande, pendurado, mostrando sua virilidade. Comecei chupando seu pau. Encosto minha língua em seu pau, lambo toda a extensão e coloco tudo de uma vez na boca. Por vezes eu engasgava na tentativa falha de engolir tudo. Chupei sua virilha, sentia seus pentelhos em minha cara e me inebriava com seu cheiro de macho. Comecei a chupar seu saco. Primeiro uma das bolas, depois a outra e as duas de uma só vez. Ele gemia enquanto eu chupava seu saco e lhe masturbava. Mas eu queria mais, fui descendo além de seu saco até chegar em seu cuzinho. Um cuzinho rosa lindo que precisava ser meu. Sem cerimônia comecei a chupar seu cuzinho. Pedi para que ele deitasse de 4, abri sua bunda e comecei a chupar como se fosse um sorvete: linguadas longas e precisas. Ele gemia e arqueava a bunda enquanto pedia por mais. Perdi a noção de quanto tempo continuamos nessa posição. Continuava chupando seu cuzinho enquanto seus gemidos aumentavam. Certo momento ele começou a forçar sua bunda na minha cara e aumentar os gemidos. Ele implorava para que eu não parasse, até que anuncia que vai gozar e sinto seu cuzinho piscar, mordendo minha língua.
Volto para cima da cama, onde ele continua respirando fundo. Beijo-o calma e lentamente, aproveitando cada centímetro de sua boca. Sinto sua mão percorrendo meu pau me masturbando, aumentando a velocidade à medida que nosso beijo fica mais intenso. Ele novamente desce pelo meu corpo e me chupa com uma maestria inigualável. Sinto meu membro ser envolto por aquela boca quente e macia. Fico de pé enquanto ele de joelhos continua a me chupar. A visão daquele homem se deleitando com meu pau era única. Ele me chupava e me encarava com um sorriso safado no rosto. O cheiro de sexo inundava aquele quarto. Meu tesão estava nas alturas. Nesse momento eu perco todo e qualquer pudor e começo a fuder sua boca. Eu sentia que precisava fazer isso. Queria sentir meu pau encostar em sua garganta, ver seus olhos lacrimejando. Eu meti por volta de 10 minutos em sua boca, quando eu parei, ele pediu mais, ele queria que eu fudesse mais a sua boca. Meti em um ritmo frenético e começava a sentir que ia gozar. Tirei meu pau e disse que estava perto de gozar. Sua única ação foi abrir a boca com a língua para fora. Entendi o recado, o puto queria beber meu leite. Voltei a fuder sua boca sem pudor algum, anunciei que ia gozar, segurei sua cabeça de modo que meu leite jorrasse direto em sua garganta. A cada jato um espasmo percorria meu corpo, nunca tinha gozado daquele jeito. Ele se desvencilha das minhas mãos procurando conseguir respirar. Eu o tinha segurado no meu pau por cerca de 20 segundos. Mas o puto não se deu por vencido. Chupou meu pau até ficar limpo. Puxei-o para um beijo, sentindo o gosto do meu pau e do meu leite.
Caímos na cama, ambos cansados. Eu estava em êxtase com o que tinha acontecido. Não conseguia acreditar. Do nada ouço um celular tocar. O cara me entrega o celular dizendo que não era o seu. Era Amanda. Em meio a tudo aquilo esqueci de Leo e Amanda. Me visto o mais rápido possível e saio do quarto rapidamente à procura dos dois.
Quando chego perto de Amanda, ela percebe que estou um pouco descabelado e pergunta o que aconteceu. Eu desconverso e ela me explica o que aconteceu. Aparentemente um cara derramou bebida no outro e a partir daí começou uma confusão. No meio disso tudo Leo acabou sendo empurrado para dentro da piscina e Heitor acabou levando um soco. Ali sabíamos que a festa já tinha acabado para nós e decidimos por voltar para a casa de Amanda.
Chegando em casa, Amanda me leva até o quarto de hóspedes e volta para seu quarto. Deito na cama, lembro de tudo o que aconteceu nessa noite e volto a ficar excitado. Só então percebo como fui burro: não tenho o nome ou o contato do cara desconhecido.

(Continua)

Fala, rapazeada. Espero que tenham curtido. Desculpa pelo conto gigantesco. Além de ser meu primeiro conto eu curto os detalhes sabe. Se possível deixem a opinião de vocês. Ficou enrolado, chato, sem sentido? Sintam-se livres pra conversar também.


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Comentários


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fornecedor Comentou em 01/06/2020

Delícia de conto, fiquei com saudades dos meus 18 anos.

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vitinhodosus Comentou em 01/06/2020

Nossa ja quero mais

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kaikecamargo3 Comentou em 29/05/2020

Ficou grande o conto mais senti o momento... tesão .... e depois, conta pra nós

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tuka0712 Comentou em 29/05/2020

Caracaaaa que delícia, já estou ansioso para a parte 2 e mais contos como esse




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Ficha do conto

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stross

Nome do conto:
Meus 18 anos (Parte 1)

Codigo do conto:
157149

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/05/2020

Quant.de Votos:
10

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