Quando encontrei Clarissa, nas ruas quentes do Rio de Janeiro, não sabia o prazer que me aguardava. Ela era uma negra alta e forte, com presença, intrépida e liberal, com paixões por todos os tipos de frugalidades da carne. Entramos no famoso motel "De Maio", onde rapidamente nos alojamos em um quarto à meia luz, com o ar condicionado ligeiramente suave e uma suntuosa cama alva e lisa.
Sentindo imediatamente meu pau ereto por dentro, solicitei à Clarissa que me retirasse a calça. Ela puxou o zíper com os dentes, colocando-se de joelhos diante de mim, enquanto dois de seus dedos de cada mão penetravam a cintura da calça, forçando-a para baixo. Minhas roupas desceram com dificuldade, refreadas pelo volume cada segundo maior dentro delas! Estava sentindo calor agora, suando de expectativa, e tomei uma garrafa de água com a mão direita enquanto acariciava os cabelos crespos de Clarissa, à altura de minha púbis.
Mal as calças caíram, levando junto as roupas de baixo, e eu já estava com o pau ereto e forte! Ele saltou de dentro e socou o rosto de Clarissa! Ela abriu a boca, colocando-o delicadamente sobre sua língua esplanada ao seu redor. Seus lábios macios acolheram como dois travesseiros róseo-escuros meu pênis dilatado. Minha glande roçada sobre estes lábios como se meu corpo todo se esfregasse em sua pele suave e cheirosa, e ela esfregava a língua sobre a parte de baixo da glande, deslocando repetidamente a cabeça de meu pau sobre o tapete vermelho e úmido que guardava dentro de sua boca. De vez em quando, pendia, como que se errasse, a língua até a extremidade e tocava com a pontinha de seu órgão vermelho e quente o orifício aberto e desesperado de prazer da ponta de meu pênis, quase que forçando a língua ali dentro, como se pudesse entrar com ela toda para dentro de minha uretra.
Eu bebia muita água e disse que meu estômago agora estava inundado. Ela mirou seu olhar sedutor para mim e me disse: "então abra a torneira e deixe sair todo o excesso!". Eu não conseguia me conter e realmente iria urinar ali e naquele exato momento!
Clarissa, pressentindo a contração de minha bexiga, abocanhou meu pênis, enterrando-o garganta adentro, descendo pelo interior de sua boca e penetrando o apertado orifício de sua glote! Afundava seus lábios deslizantes sobre a pele de meu pênis enquanto afundava-o em sua boca, expondo ainda mais a glande e o orifício da uretra! Afundou-se tanto que seus lábios agora desciam até meu saco e minha pele, e seu nariz se enterrava em minha púbis como se fosse sufocar ali, ou como se não precisasse mais respirar! Senti sua língua tocando desde a ponta de meu pau até a pele entre o pênis e o escroto, e então minha glande já alcançava a profundidade de sua garganta.
Com um impulso de quem reteve durante tanto tempo litros de urina, soltei a bexiga e descarreguei sobre ela um forte jorro amarelo, cheio de urina quente e forte, que desceu pela sua garganta adentro, sem sequer necessidade muscular no gesto de engolir. Eu tinha tanto xixi que não consegui soltar tudo com um único jato. Precisei para um instante para recobrar as forças sobre a bexiga, quando então Clarissa retirou o pênis de sua boca e a abriu fortemente. Jorrei o segundo jato de urina com o pênis no ar, porém descarregando todo o jorro sobre sua boca, e ela deixava a boca se encher toda, com a língua para trás, até que, enquanto eu recobrava novamente as forças, ela engolia todo o caldo amarelo e quente, sem deixar derramar uma única gota.
Ainda tive forças para jorrar sobre ela outros jatos de urina, que mirei sobre a parte baixa de seu rosto, molhando a sua boca e bochechas, como também reservei dois jatos bem fortes que lhe caíssem com grande pressão sobre os seios e os mamilos, antes de subir até a sua boca novamente, e derramar ali as últimas gostas de meu xixi acalorado.
Ela chupou cada centímetro de meu pau molhado de urina, sugando para dentro de si toda a seiva amarela. Ainda achando que eu poderia mijar mais, chupou sugando com força a minha uretra, concentrada com seus lábios deliciosos na glande e na abertura do pênis, quando então, no auge de suas carícias famintas de prazer, ejaculei forte um grande volume de esperma sobre sua boca. Meu esperma saía com tanto prazer que gemi em berros, como se derrubasse as paredes... foram vários jorros brancos, onde os últimos ainda ligeiramente amarelos, como se urinassem também em sua boca eles próprios. Eu perdia o equilíbrio e me desfalecia ao chão, mas me sentia deitando sobre as nuvens mais suaves e delicadas, enquanto meu pau ainda cuspia as últimas gotas que ela sugava de mim, como se fosse com sua boca me sorver por inteiro para dentro dela, e me engolir até que eu desaparecesse.... e eu deixava, ou até queria...
Dedicado à minha amiga hedonista.