Julia, havia pedido para eu parar de cantar ela, pois não estava ficando legal, ai viram no conto anterior né… É claro que após ela colocar o dedo com o suco de sua xana em minha boca ela não deixou eu entrar no carro, porém no dia seguinte ela postou. Paizinho, preciso lhe contar sobre ontem. Poxa, diga aconteceu algo de errado ou deu algum problema? Não, nada disso, aquela situação me deixou muito excitada, e ao chegar em casa tive que ir ao banho pra tomar uma ducha gelada e acalmar a excitação de tudo o que aconteceu. Você bateu uma siririca pensando em nós? Tive que fazer isso, mas ao preparar o jantar, e deixar tudo prontinho, comecei a lembrar e a excitação veio novamente, você está me judiando, mas não adianta, não posso ceder e entre nós não vai rolar. Nossa você é dura na queda em desta forma vou começar a pular em outros galhos. Mas diga o que aconteceu. Então, ele chegou por volta das 20 horas, foi pro banho e ao ir se trocar disse que havia um presentinho pra nós. Fiquei curiosa é claro. Foi então que ele me pediu para deitar, e começamos um amasso danado e comentou “Lembra das nossas fantasias em transar em três, que você disse querer sem máscara mas morrer de medo? Pois bem trouxe um presente que vamos apelidar de coleguinha, “Priminho”, brinquedinho, sei lá, mas o que você acha de brincarmos um pouco” e tirou de sua bolsa um consolo de um tamanho legal, na cor rosa e lubrificantes, pois a intenção dele seria fazermos dupla penetração. Começamos a nos amassar e ele usando um gel limpou o que acabamos apelidando de Priminho, e começou a brincar com minha xana. Nossa como foi gostoso sentir aquele ‘outro homem’ em mim, ele salivou o pau e colocou na porta do meu cuzinho e disse. Ju, posso brincar também ou será só com o seu priminho e eu fico olhando, disse a ele que podia, então ele colocou no meu rabinho e ao sentir os meus dois buracos preenchidos e ele chamando o consolo de priminho, não tive como não lembrar de você. Nossa minha excitação foi tanta, que gozei rapidinho gritando, Aiiiiii Eu vou gozarrrrr, aiiiii e gozei como uma louca. Fiquei de pernas bambas com a brincadeira e esperei ele gozar também e ficamos os dois desfalecidos na cama. Nos beijamos e ele perguntou o que eu achei, disse que foi uma fantasia um pouco mais realística com a presença do brinquedinho, ele corrigiu, ele é nosso priminho. Olhando nos olhos dele eu perguntei porque, priminho, ele respondeu a fica mais excitante imaginar que seja algo ou alguém tipo da família, alguém que seja mais próximo. Eu questionei, você está louco sugerindo de a gente ficar com alguém da família? Ele respondeu não tinha pensado nisso, mas até que não seria uma má ideia achar alguém que aceitasse pois não haveria perigo de vazar a situação. Eu disse Poxa Ju, desta forma fica mais fácil até a minha fantasia já que seu marido concorda. Ela respondeu que tem medo de acontecer algo e atrapalhar a relação de amizade e desejos reprimidos que temos, que as brincadeiras são boas. Respondi que não era brinquedo dela e que só ficar na seca e na punheta não estava dando mais, ainda depois do que ela havia me contado. Ju argumentou que estávamos indo longe de mais e que não era justo e estava com muito medo de estragar o relacionamento familiar. (O conto:: 157491-Caçada certeira e comi a enteada seria após esse)
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