Amigo japa da faculdade - Outra surpresa

Continuando com as histórias que vivi durante o periodo de faculdade. Essa história aconteceu alguns anos depois da "brincadeirinha" com o Marquinho, mas não foi com ele.

Pra começo de conversa, vou me apresentar: meu nome é Ismael, sou bi, na época dessa história tinha 24-25 anos, sou branco, cabelos pretos, olhos castanhos, 1,80 de altura, 72Kg e corpo normal, fazia academia quase todos os dias, mas nunca fiquei boladão. Meu pau tem uns 17 cm, prepúcio e com os pelos aparados, mas não raspados.

Durante o periodo em que fiz faculdade, morei em 3 lugares diferentes, primeiro em um kitnet com mais dois amigos. Depois me mudei para uma república com mais 11 caras, e já no final da faculdade me mudei para uma casa de fundo, um pouco maior que uma kitnet e com dois quartos e um banheiro. Quando me mudei para essa ultima casa, acabei dividindo a casa com um amigo que dividia o quarto comigo na república. O nome dele é Carlos, ele é mestiço (pai japonês e mãe brasileira) um pouco mais alto que eu, por volta de 1,85m era fortinho e definido pois malhava bastante, mas nada exagerado, de camisa era bem normal, a pele era morena, olhos puxados, cabelo e olhos pretos. Como dividimos o quarto na república por 3 anos, sempre convivemos muito, mas nunca tivemos muita intimidade, acho que mesmo dividindo o quarto, nunca nos vimos pelados (eu me lembraria) e nossa namoradas ficaram bastante amigas, então sempre saíamos juntos.

Enfim, morávamos juntos já há 1 ano e começamos a ter um pouco mais de intimidade, como éramos só nós dois em casa, sempre andamos mais a vontade, ambos ficávamos de cueca samba canção (sem nada por baixo), a porta dos quartos sempre ficavam abertas e até deixávamos a porta do banheiro aberta quando íamos mijar. Eventualmente reparava em volume um pouco maior balançando nas cuecas do Carlos, mas nada de mais, é normal o pau ficar meia bomba sem motivo, com certeza ele deve ter reparado em mim na mesma situação. Então nunca dei muita atenção, já que sabia que Carlos era hétero, assim como ele achava que eu era.

Certa noite, estava sozinho em casa deitado na minha cama com o notebook apoiado na barriga vendo alguns vídeos porno, claro que, meu pau já apresentava alguns sinais de ereção, mas não pretendia bater punheta nem nada, apenas passar o tempo até a hora de jantar. Após alguns minutos escuto a porta de casa abrir alguns passos e Caros aparece na porta do meu quarto que fica de frente para minha cama, olha para meu notebook faz uma rápida cara de espanto e logo depois, meio disfarçadamente fala:
[Carlos] - Já cheguei Isma, tá afim de pedir uma pizza pra jantar?
[Eu] - Opa, vamos sim, pede ai, depois a gente acerta. Logo mais vou pra sala.

Apesar de achar estranho a cara de espanto do Carlos, não entendi muito bem, já que da porta ele não conseguia ver o que eu estava vendo no notebook, então deixei pra lá. Resolvi levantar para ir para sala, fechei o notebook e foi ai que percebi o motivo da reação dele, meu pau estava metade para fora da samba canção pela abertura da frente que algumas dessas cuecas tem, ele deve ter visto meu pau em estado de alerta, já ganhando vida, então entendi tudo e achei graça, mas resolvi não comentar nada.

Chegado na sala vi que o Carlos não estava lá, devia estar no quarto, e nessa hora ele me chama:
[Carlos] - Isma! Quer pizza de que?
[Eu] - Pode ser calabresa, ou Muzzarella, qualquer uma, menos aquela com abacaxi.
[Carlos] - Ah, chega aí, pra decidirmos.

Então fui ao quarto do Carlos. Logo que cheguei na porta do quarto dele vi que ele estava deitado do mesmo jeito que eu estava, com o notebook na barriga e, pra minha surpresa, com o pau um pouco para fora, pela lateral da cueca, apoiado na coxa dele, ele estava com uma das pernas dobradas e a outra esticada, o pau dele estava apoiado no perna esticada, O pau dele era lindo, era um pouco escuro, a ponta da cabeça estava para fora do prepúcio, era bem vermelha. Não conseguia ver o pau todo nem o saco, mas me surpreendeu, parecia ser bem grosso. Superou todas as minhas espectativas, por ele ser descendente de japonês, nunca imaginei um pau daqueles.

Fingi normalidade, ele dobrou a outra perna e cobriu o pau com a cueca, decidimos o sabor da pizza, e a noite seguiu normalmente, como se nada tivesse acontecido, enquando comíamos o Carlos começou a falar do estágio dele:

[Carlos] - Isma, você manja de planilha do excel né?
[Eu] - Ah, manjo sim, já trabalhei bastante com isso.
[Carlos] - Preciso terminar um planilha lá pro estágio, mas não estou conseguindo fazer tudo que me pediram, depois pode me ajudar?
[Eu] - Claro, quando estiver mexendo nela, me chama que eu ajudo.
[Carlos] - Beleza, te aviso.

Fomos cada um pro seu quarto, fui assistir algumas séries e depois de algum tempo ouço o Carlos me chamar. Fui para a sala, ele não estava lá. Então fui ao quarto dele, já meio nervoso, achando que veria aquele monumento de novo. Chegando lá o Carlos estava deitado na cama,com o note na barriga, mas nada de pau a mostra, apenas a cueca.

[Eu] - Opa, chamou?
[Carlos] - Me ajuda aqui naquela planilha...
[Eu] - Beleza, vamos lá pra mesa.
[Carlos] - Não, acho que é rápido, chega aí,

Fui para o lado dele, ele realmente estava com uma planilha aberta, me perguntou algumas coisas, expliquei pra ele, mas ele não conseguiu fazer o que eu expliquei, mesmo sendo bem simples.

[Carlos] - Faz você aqui, não tá rolando.

Ele colocou o notebook nas coxas, com o teclado logo abaixo da virilha, deu pra notar que o pau dele já estava animadinho, ele estava ajeitado para o lado dava pra ver bem o volume na cueca.

Fui digitar no teclado e já percebi a intenção dele, conforme ia digitando, meu pulso e antebraço encostavam no pau dele, que estava bem quente e ficava cada vez maior e mais duro. Enquanto tudo isso acontecia, eu continuava a falar com ele sobre o que eu estava digitando e percebi que as respostas dele viam falhadas e entre suspiros, olhei para o rosto dele e vi que ele estava com uma cara de prazer que me deixou mais animado, então comecei a esfregar meu antebraço no pau dele, assim o pau dele ficava entre meu antebraço e a virilha dele, conforme fui fazendo isso, o pau dele foi saindo pela parte de cima da cueca, em direção ao umbigo dele. Nesse ponto o pau dele já estava muito duro, encostando no umbigo mesmo eu já não estava digitando mais nada, só punhetava aquele pau maravilhoso. Ele chegou bem próximo ao meu ouvido e falou:

[Carlos] - Vamos continuar mesmo?
Eu não respondi nada, só continuei a punhetar ele.
[Carlos] - Mas ninguém pode ficar sabendo disso, tá?

Concordei, peguei a mão dele e coloquei no meu pau, ele resistiu um pouco mas logo depois estava me punhetando. depois de algum tempo sinto a mão dele empurrando minha cabeça em direção ao pau dele, fiz força contrária e ele falou:

[Carlos] - Vai Isma, faz isso pro seu Japa.

Falou isso colocando mais força na punheta que fazia em mim, meu tesão explodiu, olhei em direção a ele, e comecei a beijar a boca dele, que beijo! Ele tinha os lábio bem macios e carnudos. Depois já desci beijando o pescoço, peitoral, abdomem (cheio de gominhos), ele era todo depilado, a virilha tinha alguns pelos aparados, a cabeça estava toda exposta, toda babada, com um cheiro de macho sensacional. cheguei no pau dele e coloquei a cabeça na boca, chupei o máximo que consegui, não conseguia colocar tudo na boca, era bem grosso e devia ter uns 20cm então não conseguia afundar muito na garganta. segui durante alguns segundo e ele avisou que ia gozar, deitei de lado na cama, de frente para ele, nossos paus se encostando,, começamos uma punheta com os dois paus colados um no outro, mais um pouco e ele gozou, quando senti o gozo dele no meu pau, fiquei louco e gozei logo em seguida. Logo depois disso bateu um certo arrependimento, nos limpamos em silêncio, fui pro meu quarto e seguimos a vida sem falar sobre o ocorrido

Depois desse dia, ainda rolaram mais algumas brincadeiras com o Carlos, mas conto outra hora.

As fotos lembram o Carlos.

Espero que gostem, tentei passar toda a tensão sexual que senti nesse dia. Nunca mais olhei pros japoneses da mesma forma. hahahaha