Um dia assim que eu cheguei em casa, minha avó disse que havia deixado uma das travessas dela de vidro na casa do Lucas e que era para eu ir buscar, pois ela iria fazer lasanha e precisava.
Eu fui de bom grado porque também fazia tempo que eu não via o Theon. Chegando na casa dele eu toquei a campainha e quem abriu a porta foi justamente ele. Só com um short bege, marcando absolutamente tudo que havia por traz...
- Oi... minha avó pediu pra eu pegar uma coisa aqui... o Lucas tá aí? - Falei meio sem jeito.
- Oi, Cesar, né? Tá sim entra. - Ele me respondeu estranhamente bem humorado.
- O Lucas está lá em cima?
Foi aí que eu percebi que havia algo estranho, o videogame do Lucas estava na sala, então isso significa que ele não está em casa. Ele passou por mim, sentou no sofá, pegou o controle e continuou a jogar.
- Então, na verdade o Luquinhas não chegou ainda, mas ele já tá pra chegar, não quer esperar aqui enquanto isso? Senta aqui, vamos jogar uma partida. - Disse ele apontando para eu sentar ao lado dele no sofá.
Eu não respondi nada porque aquele era literalmente o segundo diálogo que eu estava tendo com ele, apenas fui e me sentei. Ele estava jogando algum jogo de zumbi, que eu já havia terminado com o Lucas.
- Curte? - Ele perguntou apontando pra tv.
- Sim, já finalizei esse.
- Sério? Putz, vamos achar outro jogo então, depois eu termino esse.
- Eu acho que todos esses que ele tem nós já finalizamos.
- Caralho! Vocês não tem mais o que fazer não? Não tem namorada?
Eu apenas ri e não respondi nada. Ele me deu uma cutucada com o cotovelo e disse:
- Vai me dizer que você não tem nenhuma namoradinha na escola?
- Na verdade, não. - Dei uma risada sem graça.
- Vocês são muito novos pra namorar mesmo, na idade de vocês eu só batia punheta o dia todo.
Dei uma gargalhada e ele me olhou e disse:
- Vai me dizer que você não faz o mesmo?
- Não...
- Ah dúvido! Já viu pelo menos um pornô?
- Eu não sei mexer no computador...
Ele se levantou e disse:
- Espera aí.
Depois de alguns minutos ele voltou do quarto dele com um DVD de capa preta, e falou:
- Olha, esse vai ser o nosso segredo, hein, não vai dizer pra ninguém que eu te mostrei isso!
- Tá bom, eu juro não contar.
Eu estava confuso com a situação de forma geral, pois ele iria mesmo mostrar pornô hetero pra um pré-adolescente que era visívelmente gay?
- Esse é dos bons - Concluiu sentando ao meu lado.
O filme começou e foi pior do que eu imaginei, eram duas mulheres transando. Mas aí eu notei que ele colocou as duas mãos atrás da cabeça, me deixando literalmente bem debaixo do suvaco dele. O pau dele começou a ficar duro e ele nem tava tentando disfarçar nada, estava literalmente esfregando na minha cara. Tento olhar pro pau dele disfarçadamente mas aí ele me pergunta.
- Quer por a mão?
Eu fico completamente tenso mas nem exito. Pego por cima do short e aperto com força, é tão grosso que minha mão não fecha. Ele pega minha mão e coloca dentro do shorts dele e começa a subir e descer, subir e descer com ela sucessivamente. Chegando num ponto que ele tira a mão dele e deixa eu fazendo sozinho. Foi quando ele virou a cabeça pra trás e enfiou a mão dentro da minha camiseta, acariciando meu peito. Ele não gemia mas grunia, e isso me deixava completamente louco de tesão. Fui aumentando a velocidade da punheta. Mas foi então quando o telefone da casa tocou. Nós dois nos assustamos, eu tirei a mão do shorts dele na mesma velocidade que ele desligou a tv. Assim que ele levantou pra ir atender o telefone eu cheirei minha mão, e estava com aquele cheiro de piroca que me deu vontade de lamber minha própria mão.
- Era sua avó, ela quer que você leve a travessa dela. - Ele disse já com a travessa em mãos.
Eu me assustei quando ele disse e me perguntei se ele me viu lambendo a mão.
- Ah, obrigado. - Peguei a travessa me levantei e sai.
Antes de eu passar pela porta da saída ele me diz.
- Não se esquece que é nosso segredo, ok?
[CONTINUA...]
[CAPÍTULO 4: ME ENSINA A FAZER UM BOQUETE]
Muito bom mesmo e despertou a curiosidade do homem maduro despertando ou servindo de fetiche para um garoto gay.