Regina e a Irmandade - Aventura em Londres VIII - Nada é o que parece ser

Londres VIII – Nada é o que parece ser

                                  Eu já não entendia mais nada. Estávamos em Londres, supostamente a serviço de um Serviço de Inteligência ligado ao Alto Conselho de Irmandades esotéricas, onde iríamos ajudar a expor e levar à Justiça membros dissidentes que usavam seus conhecimentos para fins escusos, incluindo rituais com sacrifícios humanos.
                                    A uma certa altura, fiquei sabendo que minha linda esposa Regina seria a isca para que esse grupo fosse desmascarado. No entanto, deu tudo errado. Regina sumiu antes do ritual programado, mas felizmente eu, desconfiado da qualidade da segurança dela, havia escondido um iPod no forro da nécessaire dela, o que permitiu que eu a localizasse, já que o localizador da Agência foi o que primeiro foi retirado dela ( para mais detalhes, ler a parte anterior).
                                  Mas algo estava muito estranho: Se Nguvu e Diana eram traidores, por que não me atacaram lá fora, no corredor? Eles ganhariam tempo para fazer o ritual e concluir o sacrifício. Mas, se não eram, por que deram andamento ao ritual ? A equipe de elite teria chegado após o sacrifício. Será que consideravam a vida de Regina dispensável, que prender aquele grupo justificava a morte de uma pessoa?
                                     Eu estava ali, no canto da masmorra, protegendo Regina, que ainda estava entorpecida pelas drogas que haviam lhe dado, olhando a confusão que estava acontecendo, dezenas de pessoas sendo presas. Então, vejo alguém conhecido se aproximar, acompanhado de alguns agentes uniformizados. Era Bernard , o Francês. Com seu sotaque característico, Ele se aproximou e me cumprimentou com o aperto de mão secreto, e beijou Regina no rosto, e, claro admirando os belos pés de minha esposa, que ainda estava nua. Ela ainda estava torporosa, mas reconheceu o homem e sorriu de leve.
“- Vocês passaram por maus bocados, mas felizmente acabou bem”.
“- Tenho que discordar. Fomos enganados o tempo todo, e ela quase morreu! Acha que isso é acabar bem?”
“- Ela não morreu, e você também agiu de maneira admirável! Mas vocês não foram enganados. Nguvu e Diana não traíram vocês. Olhem para lá.” E apontou para o lado do corredor, onde um homem negro nu e uma mulher, ambos com os rostos e corpos pintados, eram levados algemados pelos agentes.
“- Mas aqueles não são Nguvu e Diana!”
“- Não. Quando você encontrou o local onde Regina estava, Nguvu e Diana contornaram a masmorra e neutralizaram esses dois, que estavam levando Regina para o altar onde seria sacrificada. Eles os substituíram, e Regina, como estava em transe , não os reconheceu. Eles foram com o ritual adiante porque corriam o risco de serem capturados, os membros eram em um número muito maior. A saída era aguardar o reforço... que acabou se atrasando.”
“- Mas ela estava prestes a passar a adaga para ele. Achei que ele ia cravar a adaga em Regina.”
“- Bem, é desagradável o que vou dizer, mas Nguvu – se você não tivesse agido antes – provavelmente teria que fazer um corte nela e mostrar o sangue, para não revelar o seu disfarce. Na minha opinião, você fez o que era mais certo. Nguvu talvez discorde”
“- Eu quase cravei aquela adaga no peito dele!”
“-Mas você não o fez. E isso deu o tempo necessário para que o reforço chegasse.”
Mais ao fundo, vi um dos agentes enfaixando a mão do Negão. Diana olhava para o nosso lado, parecia envergonhada.
“- Conversei com eles antes de vir aqui “, disse o francês. “- Eles realmente lamentam que as coisas não tenham corrido como o esperado. Mas ficaram admirados da sua ideia de ter um dispositivo localizador improvisado além do deles, e mais ainda da sua habilidade da projeção psíquica para a mente de outra pessoa”
“- Olha, no momento eu quero que eles se fodam. Eles, e além deles, toda a sua irmandade, fraternidade, ordem ou o diabo que seja. Vão para as putas que os pariram!”
O francês riu. “- Meu irmão, você tem todo o direito de ficar enraivecido. Mas posso lhe garantir que existem Irmandades e Ordens sérias, com objetivos altruísticos.”
“- Quer saber de uma coisa?” Eu ainda tinha a adaga na minha mão. Cortei a pulseira de couro que recebi na Iniciação. Tirei com cuidado a tornozeleira de Regina e a coleira dourada, atirando -as aos pés do Francês. “- Pode jogar tudo isso no lixo, ou ENFIAR onde quiser!”
Ele me olhou com ar sério. “- As coisas não são bem assim. Uma vez Iniciado, a Ordem está em você. Você não é mais um indivíduo comum sujeito às ações do Caos. Além do mais, há as tatuagens.”
“- Que tatuagens? Nós fomos apenas informados que, em um determinado grau, receberíamos uma tatuagem...”
“- A tatuagem é invisível na luz comum, mas aparece quando exposta a uma luz especial. Regina a recebeu quando estava sendo preparada para um dos rituais, a sua foi feita quando sentimos que estava preparado.”
“- Mas que sacanagem!! “
“- Não se trata disso. Essa tatuagem, além de identificar um membro da Ordem, também é uma proteção. Ninguém ligado a grupos esotéricos poderá tirar sua vida...”
“- Isso não é verdade, Regina ia ser sacrificada!”
“-Este grupo era uma exceção. Por isso tínhamos que capturá-los...”
“- E de exceção em exceção... estamos fritos de qualquer jeito”.
“- Acho melhor a gente sair daqui. Alguém achou a túnica de minha esposa?” Disse eu , já farto de tudo aquilo.
Um pouco depois, um agente trouxe o celular, a nécessaire e a túnica de Regina. Eu a ajudei a se vestir, estava recobrando a consciência, e Bernard nos acompanhou até a Limousine, e depois ao hotel.
Minha esposa, quando recobrou totalmente a consciência, já no hotel, estava indignada.
“- Mas que puta sacanagem!! Fazerem isso com a gente!”
“- Não é só isso, querida... ele ia cortar você e tirar sangue só pra ganhar tempo até a equipe dele chegar! Se eu não tivesse conseguido cravar a adaga na mão dele, sei lá o que realmente teria acontecido”
“- E se... estou pensando aqui... e se ele realmente fosse fazer o sacrifício? Quem garante que ele não é mesmo um traidor? A história dele pode ter sido aceita, mas e se ele também é de um grupo dissidente rival do outro? Bandidos brigando com bandidos?”
“- Pensei nisso também. Uma vez perdida a confiança, nunca mais...”
Lembramos de tudo o que passamos desde o início. O encontro no pub, onde Meister a fez ter um orgasmo apenas tocando em pontos especiais do corpo dela e usando um tipo de óleo; depois, o primeiro ritual, onde vários homens a lamberam, morderam suas nádegas, e Nguvu comeu pela primeira vez o cuzinho e a bucetinha de minha esposa... depois sexo com mulheres e outros homens, as sessões de chicotadas, orgasmos durante cavalgadas, a tortura no calabouço... tudo em um treinamento para que Regina tivesse mais e mais orgasmos. Parecia que tudo o que ela passou , olhando retrospectivamente, serviu para que a energia sexual dela aumentasse tanto , que a um certo ponto seria intensa o suficiente para, se canalizada de uma certa maneira, modificar a realidade como a conhecemos. E isso seria motivo para despertar a ganância em qualquer um , mesmo nosso suposto amigo Nguvu.
Nisso , batem à porta. “- Quem é?”
“- Diana. Preciso que me escute”
“- Vai tomar no meio do seu cu, vai pra puta que pariu”, grita Regina.
“- Espere, eu preciso ...”
“- Mande o recado pelo Francês.”
Bernard ainda estava conosco, sentado na poltrona. Ele chegou a tentar agradar minha esposa, fazendo uma massagem nos seus pés, mas levou um pontapé.
Bernard abriu a porta e saiu. Retornou com as passagens de volta, nossos passaportes, dinheiro e uma carta. Pediu que lêssemos apenas quando estivéssemos mais calmos. Minha intenção imediata foi de rasgar a carta e esquecer tudo o que passamos desde a iniciação, mas Regina me pediu:
“- Vamos nos acalmar e pensar bem. Rever tudo o que aconteceu, desde o início, passo a passo. Pode ser que , realmente, eles tivessem um plano bem estruturado, que acabou dando errado por causa daquela passagem secreta , que atrasou tudo”
“- Regina, eles são supostos agentes britânicos!! Tinham que conhecer esses castelos como as palmas das mãos deles!”
“ Tem razão...mas e então, você jogou fora a coleira e a tornozeleira? Eu já estava me acostumando a usar...e ainda diz que eu é que sou ciumenta...” Ela riu.
Quando estávamos saindo do hotel rumo ao aeroporto, vi Nguvu, com a mão enfaixada, e Diana, agora com roupa normal, um vestido vermelho, no Lobby. O táxi deu uma volta por dentro do Hyde Park, pensando que éramos turistas. Pedi para que fosse direto ao aeroporto, nossa viagem estava encerrada.
Saímos de Heathrow pontualmente, e finalmente, doze horas após ( na verdade doze de viagem mas oito devido ao fuso horário) estávamos chegando em casa.
Regina estava cansada, mas me abraçou e beijou apaixonadamente.
“- Meu amor, você é tudo para mim! Eu não sei o que eu faria sem você... e você ainda me salvou daquele Negão malvado!” Falou isso com um sorriso meio malicioso. Continuei a beijá-la, em todo o corpo, e logo estávamos trepando com paixão.
“- Vem amor, vem! Aquele Negão judiou de mim... me pegou com força”
“- Com força? Assim?” Bombeei sua bucetinha com força, apertando bem sua bunda”
“- Ai...vem, vem! Mete! Mete! AHhhh!” Ela gozou forte. Coloquei Regina de quatro na beirada da cama, os pés dela encostados nos meus joelhos. Lubrifiquei o cuzinho dela.
“- O Negão meteu no seu cuzinho? Espetou o caralho dele?”
“- Espetou ... mas eu prefiro o seu... ahhh...bate, bate!” Ela gostava de levar uns tapas na bunda durante o sexo, então fiz o que ela pediu. Ela gozou novamente e relaxou. Dormimos abraçados.
Alguns dias depois, recebemos um pacote em casa. Sem remetente, foi entregue por um motoboy.
Regina abriu, pensando que pudesse ser algo que ela havia encomendado pela Internet.
“- Olhe amor !!”
Era uma tornozeleira de ouro, totalmente diferente da anterior. E uma coleira, também de ouro, porém cravejada de diamantes. Algo incrível. Uma corrente também de ouro. E uma pulseira masculina, diferente da anterior. Junto, apenas um cartão escrito: “Por favor, leiam a carta”.

CONTINUA

**** As fotos são de minha autoria . Os perfis “ grey8wolf “ e “grey8wolfphoto” ( apenas fotos) podem ser encontrados facilmente nos mecanismos de busca.

Foto 1 do Conto erotico: Regina e a Irmandade - Aventura em Londres VIII - Nada é o que parece ser

Foto 2 do Conto erotico: Regina e a Irmandade - Aventura em Londres VIII - Nada é o que parece ser

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Regina e a Irmandade - Aventura em Londres VIII - Nada é o que parece ser

Codigo do conto:
157713

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
07/06/2020

Quant.de Votos:
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