UM CHIFRE LEVA A OUTRO – vingança? NÃO! Apenas desejo reprimido!
Eu, branco, quarenta e tantos anos, grisalho, olhos verdes, corpo malhado, bom nível social, conheci ela, branquinha, italiana, cabelos negros, olhos azuis, boquinha, peitão, casada, trinta e poucos anos, peitos lindos, baixinha, magra, linda, curiosa e traída. Dia vai, dia vem a curiosidade aumenta, querendo saber quem era aquele homem, segundo ela (gato, charmoso), começam sinais, acenos, até que chega há uma das redes sociais, vem o “oi” acanhado, as perguntas normais, os medos e a garantia de sigilo, discrição, respeito, mas apenas palavras escritas não valem muito ou melhor em dias de alternativas diversas, não valem nada, é preciso comprovar com a conduta, o agir e assim foi, palavras dóceis, apimentadas, fotos dos corpos, do tesão, da porra escorrendo, vídeos e a certeza que o beijo e o sexo não tardam, embora a fiscalização seja grande de parte do corno, sempre há espaço é preciso ter calma e prudência, e assim foi. Fim de semana, ambos sozinhos por mais de três horas tudo resolvido, um tal de vou, pode vir, vem, até que abre a porta do apartamento, tremendo, nervosa, a conversa ansiosa, falando, falando, eu ouvindo e olhando quando do nada próximo a parede, olhando nos olhos empurro e vou beijando, língua, baba, tesão, desejo, fogo, mão nos seios, na bunda por sobre a calça, subindo no meio das pernas, segurando os peitos, beijando, apertando os bicos, beijando o pescoço, ela geme, se espreme, abraço e vem o “para!” “ai!” “chega!” e nada de parar, levo-a para um dos quartos, senta no colchão e começo a beijar, chupar os peitos lindos, a mão na buceta, ela se contorce, abraça, pega no kct segura aperta, levanto vou puxando a boca dela e sinto engolindo, babando, mamando, lambendo, chupando, ávida, com fome de pau, “chupa vadia, gostosa, safada”, ela baba, engole, pergunto quer porra na boca, ela apenas balança a cabeça e engole, vou tocando os peitos, apertando, ela se contorce, masturbo um pouco e digo “toma porra!” ela se agarra e bebe, esfrega nos lábios, no rosto, lambe, deixa limpinho, olha e diz, “gozeiiii”. Seguro seu rosto e beijo, ela treme, meto a mão dentro da calcinha, a buceta escorrendo, digo quero mais, ela levanta e diz essa semana não dá, entendo, mas o tesão é maior, em pé na cozinha encostada na pia, conversando vou beijando, ela vira, empina, esfrego o kct e soco gostoso ouvindo o gemido, sentindo o rebolado ela goza, tiro vou ao banheiro, lavo ainda duro e volto, ela olha, beija e se ajoelha, engolindo até onde pode, vou socando até goza de novo, ela engole tudo, esfrega nos seios, lambuza, levanta, abraça beija e agradece, por ser o segundo homem depois de casada, sem culpa, peso na consciência apenas tesão, discrição, sigilo e sexo bem gostoso. Porém, ainda há que completar a foda, ela sabe e quer...tudo a seu tempo, nada que não permita ou queira, apenas devolvendo anos de chifre e o corno todo macho ainda pensa que é o único...feliz dele. A foto não é dela, tampouco eu, mas a posição e os corpos não são diferentes. Comentem votem....
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