Eu tinha acabado de mudar de emprego. Empresa nova, cargo novo, pessoas novas, novo ambiente. Durante a primeira reunião eu a vi entrando pela porta com cara de assustada, despenteada e com pressa. Estava atrasada, a coitada. -"Pessoal, essa é Júlia, nossa nova estagiária de TI." disse o gestor que presidia a reunião. Ela era linda, parecia uma índia da pele escura. Seios sobressaíam na blusa social e o bumbum tão redondo que era impossível não olhar. Ela apenas sorriu sem graça e sentou-se na cadeira vaga, de frente para mim. A reunião seguiu e ela não parava de olhar para o colo, notadamente encabulada. Eu não tirei os olhos dela nem por um segundo e nem me importei que outros notassem minha fixação. Ao momento que ela levantou o rosto e seus olhos repousaram sobre mim, cochichei baixo: -"Não se preocupe, meu primeiro dia também." Ela sorriu. Ao fim da reunião fomos todos para o refeitório da empresa almoçar e sentamos lado a lado. Na verdade, eu esperei ela sentar primeiro para escolher um lugar ao seu lado. Tirei minha aliança rapidamente e depois de uma garfada começamos a conversar. Ela tinha 17 anos, era o primeiro estágio dela, ainda fazia faculdade e morava com a mãe e a irmã. Tinha acabado de entrar em um relacionamento e, embora gostasse muito do menino, não sentia que seria ele a pessoa certa. Eu contei que tinha 27 anos, estava saindo de uma carreira de professor e voltando para informática aplicada. Contei também que era casado há 4 anos e que tinha escondido a aliança antes de falar com ela. -"Por que escondeu sua aliança? Você é infiel?" -"Nunca fui, sei o que você deve estar pensando por que já pensei igual. Mas depois de certo tempo, a vida não tem o mesmo ângulo." -"Eu nunca poderia trair. Não sei como teria a coragem." -"Nem tudo precisa de coragem para fazer. As vezes a gente só quer ser feliz e, além disso, é algo que não machucaria a ninguém. Com o tempo você vai me entender melhor." -"Olha, não sei. Não sei mesmo." ela disse sem mais olhar para meu rosto. Me senti envergonhado e não estendi o assunto. Terminei meu almoço, pedi desculpas e me retirei para minha mesa nova. Notei que de costas para mim havia outra mesa vaga. Pensei: "não é possível que ela vai se sentar aqui." Em menos de uma hora Esteban, meu patrão, cochichou em meu ouvido: -"Eu preciso mesmo da sua ajuda e na entrevista você disse ser solícito. Vai me ajudar?" Eu temi pelo tipo de proposta que viria. Acabei de chegar, já iam me dar pepino?? -"Eu preciso que você ensine a estagiária nova. Júlia ficaria sobre a tutela de Carlos, mas ele foi desligado na sexta-feira e eu preciso de alguém com experiência em processos e padronização. Pode ser?" -"Aham...Claro." busquei ao máximo não demonstrar espanto nem animação demais, mas estava explodindo de emoção por dentro. Seria constrangedor? sim. Mas o tempo tudo cura. Ele agradeceu e saiu, ela apareceu logo em seguida com um sorriso amarelo e tentando passar certa seriedade. Retribuí o sorriso e a seriedade. O primeiro dia foi um pouco estranho, sim. Estávamos nos conhecendo ainda mas em menos de uma semana já estávamos muito próximos e isso foi uma ótima surpresa. Nem imaginava. Eramos muito parecidos, tínhamos os mesmos gostos pra comida, séries e filmes. Eu sempre tive muito tesão nela, mas nunca permiti que isso transparecesse na amizade nem no profissionalismo. Um certo dia eu cheguei no horário costumeiro e ela não tinha chegado ainda. Ela sempre chegava meia hora antes de mim. O telefone toca, é ela. Com voz de choro ela diz que está na lanchonete Subway na esquina da quadra e me pede para encontra-la. Sem questionar eu vou, com o coração apertado por imaginar o que poderia ter acontecido. Lá ela diz que viu que o namorado se relacionava com outro pelo Facebook. Ele tinha esquecido o face aberto na casa dela num dia e no dia seguinte ela flagrou tal situação. Ela chorava muito e, com pena, disse que ela estava liberada para casa, que só voltasse no dia seguinte. Júlia não queria voltar pra casa por que ele estaria lá e me perguntou se eu não podia andar com ela até ela se sentir melhor. Meu tesão estourou. Essa era minha hora. Botei ela dentro do carro e andei com ela pelo centro, dando voltas enquanto ela desabafava. Ela dizia o quanto o emprego era importante pra ela agora para esquecer de vez o namorado e que ela estava disposta a trabalhar pesado pra ser efetivada. Nessa hora eu vi um motel e entrei no estacionamento. Ela parou de falar e me olhava fixamente. -"Você vai esquecer dele." saí do carro, abri a mala e peguei algumas cordas que guardo para usar com minha mulher. Ao fechar a mala eu vejo que ela já está do lado de fora. Não digo nada, pego ela pela mão e a levo pra dentro. Peço um quarto com hidro para a atendente que não tira os olhos das cordas. Entramos no quarto, joguei as cordas na cama e comecei a beijá-la loucamente. Ela retribuiu. Joguei-a na cama e ela disse não. Subi nela e tirei toda sua roupa enquanto ela lutava pra manter a calcinha, que saiu com pouca força. Ela me afastava com os braços então a virei de bruços e amarrei seus braços e pernas com uma única corda. Ela ficou em posição de frango assado com os braços para trás implorando pra que eu não fizesse nada mas sua chana estava encharcada. Ao ver aquela cena da buceta babando, enfiei minha cabeça entre suas pernas e comecei a morder suas coxas, ouvindo seus berros. Passei a língua na virilha ouvindo sua voz doce implorar para solta-la e deixa-la ir. Assim, finalmente massageei sua vulva com a língua e beijava esporadicamente seu grelo. Ela apenas gemia agora. Passei a lamber seu grelo com delicadeza enquanto observava seu corpo convulsionar. Aos poucos introduzi dois dedos e senti aquela bucetinha linda apertando os dedos a cada piscada. Depois ao notar que o clima estava intensificando, lambi mais pesado. Era maravilhoso o sabor daquela garota tão novinha. Passei a lamber com tanta velocidade que Júlia urrou alto. Era como um animal que suplica por ajuda. Meu cacete já estava estourando a calça. Senti seu gozo na língua e decidi que era minha vez. Sem desamarra-la, ajeitei seu corpo para que a cabeça ficasse para fora do colchão. Tirei minha roupa e pus a rola pra fora pelo lado da cueca. Ela arregalou os olhos. Seus lábios diziam "não", mas de sua boca não fazia som. Deslizei meu cacete de 19 cm dentro da boquinha macia dela e só parei quando senti os ovos tamparem seu narizinho de índia. Retirei o pau e observei a reação da mocinha. Ela parecia estar borbulhando de tesão. Tirei minha cueca completamente e amei ver aquele rostinho angelical com os olhos fixados nos meus ovos grandes. Sua boca continuava aberta, mas eu acho que ela não tinha notado. Mais uma vez deslizei o cacete dentro daquela boquinha, mas agora passei a socar sua garganta com muita severidade. Queria mesmo ver ela engasgando. Estava ficando completamente louco, aquilo era simplesmente espetacular. Ela fazia muitos sons com a boca e a garganta cada vez comprimindo mais e mais minha rola. Eu não pensava agia apenas por impulso meramente animal. Com uma mão apertava seu seio e outra dava tapas na xoxota com tanta força que espirrava suco por todo o quarto. Perto de gozar parei. Ainda queria fazer muito com aquele corpinho. Desmontei de cima dela e voltei a virar a menina de bruços. Dessa vez a botei apoiada sobre os joelhos com o rosto no travesseiro. Sua pele começava a se mostrar marcada pela corda apertada, mas eu não liguei. Seu cu estava ensopado com o suco da buceta e meu pau lubrificado com saliva. Sem esperar qualquer reação botei o pau naquele buraquinho lindo e ao botar a cabeça percebi que ela não esperava por isso. Júlia gritou agudamente e disse que não. -"Por favor! Aí não! Eu não gosto muito e só faço com meu namorado!" disse ela com lagrimas nos olhos. -"É por isso que você não gosta muito." e comecei a bombar até a metade. Dava pra ver que estava difícil para ela que ainda estava chorando e seus gemidos demonstrava o tanto de força que ela fazia para resistir minhas cacetadas. Mantive o ritmo até que senti menos atrito, mas as lagrimas ainda caiam em grande volume. Cada vez mais ela ia se permitindo e eu via que ela já estava curtindo. Passei a botar um pouquinho mais fundo. Ela estava gostando bastante já. Quando senti que já estávamos pegando fogo, não me aguentei e passei a socar com tanta força que senti pena da coitada. Empurrava o pau todo até o talo. Era uma prazer sentir o estalo das bolas naquela buceta molhada. Ela urrava cada vez mais alto, se debatia, mordia a fronha, me xingava e eu botando cada vez mais forte, estourando todas as pregas daquele cuzinho maravilhoso. No momento em que pensei em pegar mais leve por piedade daquela bundinha linda, escuto as palavras: -"Estou gozando seu filho da puta! Mete essa piroca em mim, caralho!" Perdi o controle, Mordi seu cangote, arranhei suas costas, dei tapas nas suas pernas e bunda. Puxei seu cabelo e espancava seu corpinho enquanto ela gozava. Depois de ver que ela estava acabada, joguei aquela garota no canto da cama como se fosse um boneco de pano. Ainda com o pau ereto como uma flecha, desamarrei-a. Ela tinha olhos de amor para mim. Fiquei sem jeito com aquele olhar sincero. Peguei-a no colo e levei ela para a hidromassagem. -"Agora é sua vez, chefinho." ela nunca tinha me chamado assim antes. Deitei na hidro e ela montou sobre mim com carinho. Pouco a pouco foi cavalgando com aquela xota apertada, gingando um rebolado de levar ao paraíso. Massageei seus seios enquanto ela fazia carinho no meu rosto, tórax e braços. Seu rebolado se tornou mais intenso e ela sussurrou no meu ouvido: -"Se eu soubesse que seria assim, tinha vindo contigo no primeiro dia." Gozei com uma intensidade monstruosa. Senti minha alma sair do corpo e visitar o sétimo céu. Não conseguia me recompor e estava completamente entregue ao orgasmo. Assim que recobrei os sentidos pude dizer: -"Não te perdoo pelo primeiro dia. Vai ter que conquistar seu perdão ao logo dos meses." -"Farei tudo que meu chefinho pedir." -"Ótimo, porque tenho muitas ideias." -"E o que eu faço com meu namorado?" -"Não termine com ele ainda. Vou gozar no seu cu todos os dias e você vai fazer ele lamber toda noite que estiverem juntos." Ela ficou sem reação. Depois de muito silêncio com a voz mansa e um sorriso no olhar ela respondeu um simples "tá". Nos secamos e a deixei em casa. Passei a leva-la em casa todos os dias depois do trabalho por 2 anos até que ela foi efetivada e eu mudei de ramo profissional mais uma vez. Ela manteve o namoro ainda por três semanas fazendo o namorado lamber onde eu gozava e beijando-o com boca de boquete. Hoje não trabalho mais naquela empresa e continuo casado com a mesma mulher. Júlia está noiva de outro rapaz mas todo mês me liga pra pagar a dívida de perdão.
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