Era só um colega, nos conhecemos no trabalho. Telemarketing, puts! Um saco.. Puxou assunto comigo, se apresentou, conversamos, muito breve, mas aquele sorriso, já dizia alguma coisa. Pensei comigo mesma, gostei desse rapaz, parece legal.. será gay? Ri silenciosamente. Semanas passam, ele se aproxima mais... Massagens? Opa, quero! Carinhos? Quero também... Mas que louca! Você já tem alguém, lembra? Lembra dele? Lembra daquele que te espera nos finais de semana? É, eu lembro.. mas esse aqui.. aaahh esse aqui... mordo os lábios quando me toca. Ele percebe é claro! O arrepio, o suspiro, o morder dos lábios, o fechar dos olhos, tudo altamente perceptível e incontrolável. Cara, ele mexe comigo! Falo com ele.. Tenho alguém! Ele diz entender... Amizade segue, sim. Meses se passam e a amizade se mantém, um dos colegas de trabalho mais querido. Preciso alugar uma casa, ele diz... A casa acima da minha, eu respondo. Não imaginei que esse seria o início de uma paixão que abalou tudo em mim. Tudo certo, mudança feita! Oba, um novo vizinho, uma companhia. Alguém para conversar, assim eu penso. Quero tentar me enganar que nada vai rolar, mas que boba! Você sabe que vai e ele também, porque ele não desiste fácil. Negro, alto, magro, novinho, não fazia o meu tipo, mas eu vou subir, é só conversa! Oi.. bem vindo.. Gostando? Perguntei. Sim nega, tô ouvindo música, entra aí. Ele responde, preparando o bote. Sim, o bote, como uma cobra mal intencionada, aguardando a presa se distrair, chegar perto e eu cheguei, eu me distraí. Quando vai me dar uma chance, ele diz... Meu sorriso é inevitável... Cara o que você está fazendo? Eu penso... Ele se aproxima, não consigo evitar. Suas mãos firmes, seu cheiro, seu toque. Ele me beija. Foge! Pensei. Diz não, eu disse, mas ali, naquele momento, o meu não se torna sim a cada sussurrar, a cada beijo, a cada suspiro ofegante. Ele morde o meu pescoço, mete a sua mão nela sem nenhuma cerimônia, sente o seu calor, sua umidade, ele gosta disso! Minha pele está quente, eu já não consigo lutar. Ele força a entrada, espera! Camisinha... Ele força novamente, entra, empurra, soca gostoso a ponto de nada mais evitar. O meu não sumiu, os meus braços se envolveram em seu corpo. O meu gemido expressa o meu ardor, o meu fogo, o meu tesão. Ah negão, já era, me domou por completo. Ele se levanta, penso ter terminado, foi só um pouquinho. Ah! Que engano, é claro que não, ele quer mais e você também, admita. Coração bate mais forte, vejo o quanto é grande e robusto, penso em ir embora, mas meu corpo me obriga a ficar e a desfrutar mais desse prazer. Ele manda e eu obedeço. Senta! Eu sentei, nossa, nunca senti algo assim... Mal cabia e assim eu fui descendo e subindo, naquele pau maravilhoso, quente, pulsante, viril.. Ele soca forte! Meu gemido escapa alto, penso nos vizinhos ao lado. Foda-se, quero gozar e ele quer me ouvir, ele gosta, ele sente prazer e ele faz por onde acontecer.. Soca, mete forte, mete gostoso, puts eu gozei, de novo, de novo, outra vez... Me colocou de quatro, agora eu não aguento. Aguenta! Ele diz.. Batendo na minha bunda e metendo firme, ele tem o controle total de mim, do meu corpo, da minha mente, do meu prazer. Ele sabe me dominar. Eu chupo, me lambuzo, ele goza. Saí de lá me sentindo leve, como se tivesse usado maconha. Leveza, meus pés pareciam não tocar o chão. Pernas bambas, sim... eu merecia uma foda dessas, com certeza! Garota, o cara que você tem na sua vida, onde fica? No mesmo lugar de sempre, me esperando voltar, agora nesse momento, ele já não importa tanto. Poderia ter sido somente uma vez, mas nossos corpos se atraem, não tem jeito. Novamente estamos a sós, na varanda, espera, minha mãe está em casa. Eu disse.. Me vira de costas, contra a escada, aperta os meus seios, morde o meu pescoço, mete a mão lá embaixo, estou molhada e entregue. Me possui ardentemente, metendo firme, como a cachorra que sou. Safada, ele diz.. Você gosta! É.. eu gosto, mete! A minha mãe acorda! Merda, disfarçamos. Ele passa cada vez mais tempo na minha casa, a paixão se torna algo inevitável, mas ele tem alguém, alguém que diz amar. Eu sei que não passaremos disso, mas meu corpo e minha mente estão entregues. Estamos transando de novo, prende meus braços, tapa minha boca, mete com força, me faz delirar de prazer. Me vira, bate na minha bunda, abre as minhas pernas, mete com vontade, puxa o cabelo. Ele pode.. Ele me domina! Percebo a paixão me atormentar, gerar ciúmes, então decido me afastar, mas quando menos espero, estou lá de novo, sentando. Até que ele foi embora. Se foi e tudo o que restou foram lembranças de orgasmos inigualáveis.
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