Escapei cedo do trabalho e a busquei na saída do dela, à tarde. Fomos a um shopping, para conversar e tomar algo. Pelo horário, garantimos dose maior de tempo e vinho que na vez anterior. No cair da noite, partimos para o motel. Na escada até o quarto, aproveitei para roçar aquele rabo lindo, dragando o perfume de mulher a partir do pescoço. Os amassos esquentaram com o encontro de nossas línguas.
Ainda vestidos, nos atracamos com urgência, mais íntimos um do outro e relaxados pelo vinho. Beijava a boca delicada, provocava o queixo, o pescoço, as orelhas com os dentes e a língua. Notei a mão, pequena, pegar meu pau, latejante sob o jeans, enquanto eu tocava a xota. Virei a gostosa de costas, rostinho para o espelho do quarto, e baixei-lhe a calça. De pé, a safada recebeu a vara na bocetinha.
Soquei forte, fundo, com tesão. Agarrei a cintura, os seios e os cabelos da gostosa, vendo o reflexo da putinha. Embalado pelo ritmo, não resisti muito. Coloquei Bárbara para mamar, comigo prestes a gozar. A ruiva mal havia se ajoelhado e abocanhado a tora quando os jatos de porra voaram na boca e na cara. Pega de surpresa, correu ao banheiro, com certo nojo. No geral, considero broxante, mas errei por não avisar.
Só então fomos para a cama. Ela deitada, avancei em direção à xota molhada. Lambi e mordi ao redor, antes de dedicar o devido trato ao clitóris. A língua explorava a fenda e os lábios do sexo, corria sobre o grelho. Dois dedos completavam o ataque. Ao perceber a gata perto do limite, meti o pau, duro desde a esporrada. Depois do alívio, voltei a chupar. Gozou como em nenhuma das vezes anteriores.
Trouxe o membro a boca da princesa, enquanto ela tomava fôlego. Como sempre, fez com maestria. Puxei a gostosa para cima da pica. Bárbara, então, rebolou na lança. Sob o corpo dela, me fartei nos seios e apertei a bunda tesuda. Senti o quanto ficou encharcada do orgasmo. Colhia nos dedos o mel que escorria da xota nas estocadas e acariciava o cuzinho da safada. Logo dois deles se entranharam no anel.
Explorava não só o orifício apertado, mas também a fantasia dela de ser penetrada nos dois buraquinhos. Invadida assim, a safada aumentou a altura dos gemidos, em sinal de acerto. Beijava-lhe a boca, o pescoço, os peitos. No ato seguinte, ficamos de pé. Sentada no apoio largo que servia de cabeceira à cama redonda, Bárbara levava a vara de pernas abertas, de frente para mim. Metíamos com os corpos colados.
Outro gozo meu chegava, quando a ela deu a deixa: “Quero tentar algo diferente.” Pus a gostosa deitada, preferência dela, e avançamos para o primeiro anal. Abri as coxas largas e a lambi da boceta ao cuzinho. Era um buraquinho perfeito, macio, depilado. Guiei meu pau, feito rocha, à porta do rabinho. Devagar, soltei o peso do corpo até o anel, quente e estreito, acomodar a maior parte da tora.
Ajustei o corpo e Bárbara gemia, sem dor, ao levar o pau na bundinha. Mais socadas e entrou inteiro, sem lubrificante. Fodi com vontade e controle. Era demais comer a ruiva assim, com o cacete arrombando o rabinho apertado e as pernas grossas no meu pescoço. Segurei e apreciei o quanto pude. Cheguei ao máximo e acelerei o movimento, até explodir de tesão. Jorrei o leite fundo dentro do anel.
Obrigado, Slave. Serve de incentivo ;)
Vc escreve bem, mostrou o desejo sem vulgaridade,o que hoje em dia é bem difícil...
Perdi o contato com ela. Vê se chama se tiver alguma amiga a fim de realizar.
Tesão total, gordinha safada, bem que ela poderia tentar uma DP, estou á disposição, também sou de BSB, votado!
De tão memorável, rendeu conto. rs
Que foda gostosa