O fato é que eu fora apaixonado por minha prima durante toda a adolescência e, mesmo estando com vinte anos agora, não gostava de vê-la com outro homem, muito menos dentro da minha casa. Eu já não a amava, mas havia um certo orgulho ferido.
Eu era um fracasso com as mulheres, talvez por isso, em algum momento tenha começado a sentir uma grande curiosidade por seres do mesmo sexo.
Qual seria a sensação de fazer um boquete? E o que eu sentiria se fosse enrabado? Ás vezes durante as minhas sessões de masturbação eu me imaginava saciando essas curiosidades, o que me levava a orgasmos deliciosos.
uma tarde cheguei mais cedo do trabalho e apenas Carlos estava lá. Como cheguei muito cansado e caminhado devagar, eu o surpreendi deitado no sofá com a rola de fora numa cueca enorme se masturbando lentamente.
homem alto, negro e magro e uma rola de respeito . Fiquei hipnotizado por aquela visão; era tão grande e bonito e minha boca começou a salivar.
De repente, ele me viu e, envergonhado, tentou esconder a rolona durissima , a cabeça fora da cueca... Continuei olhando e lambi os lábios sem me dar conta do que estava fazendo.
– Não precisa ficar com vergonha . – Pode continuar o que estava fazendo.
– Eu só estava vendo o filme mesmo, mas acho que vou dar uma volta lá fora.
– Não, a casa é sua, não precisa ficar se explicando só porque estava batendo uma punheta.
– Eu não estava fazendo isso não – disse muito desconfortável.
– Só estamos nós dois aqui, eu não vou contar pra ninguém. Mas já que está tão tímido, quer que eu continue pra você?
– Continuar o quê?
Nunca me imaginei atirando-me pra cima de um homem assim, mas a visão daquela pica dura me deixou tão excitado que não pude controlar. Com uma risadinha safada eu me aproximei e sentei-me ao lado. Ele ficou me olhando desconfiado como se pensasse que estava sendo vítima de uma brincadeira de mau-gosto.
– A cabeça eu já estou vendo, me mostra o resto.
o cara parecia assustado como sendo assediado por desconhecido.
– Se você não quiser, tudo bem – eu achei que não iria rolar, mas, para tirar pelo menos uma casquinha, alisei a pica dele
– Cara, você é gay,Paulo ? – ele perguntou, muito sério.
– Não sou....acho que não sei lá
Eu puxei a cueca dele para baixo. Meu coração disparou diante da visão de uma pica alheia ao alcance de minhas mãos.
Eu peguei aquela rola linda , estava quente e dura. Ah, como era bom segurar aquilo. Comecei a masturbá-lo lentamente como ele estava fazendo antes.
– É assim que você gosta?
Sem avisar cai de boca naquele pedaço suculento de carne. Carlos gemeu e seu corpo estremeceu, ele realmente não esperava que eu fosse capaz de fazer aquilo.
– Você gosta mesmo da fruta, não é?
Eu não podia falar, pois estava ocupado demais chupando. Eu mamava com disposição, animado pela possibilidade de experimentar o gosto de sémen. Mas ele não gozou tão rápido,
então parei para tomar um ar. Tirei a rola da boca bem lentamente deixando que os meus dentes deslizassem pela cabeça lisa....ele gemeu ai ai ai
– Você promete que e´ segredo...cochichei
A pica dele já começava a babar e, junto com minha saliva, lubrificava todo a rola
Dei uma lambida naquela pica e depois comecei e beijar e lamber as bolas, então, no ato final daquele boquete, enfiei a pica na boca e chupei freneticamente, ele gemia alto e me chamava de vadia, o que me deixava mais excitado. Finalmente ele encheu minha boca com um jato de porra . Eu engasguei, engoli tudo . Carlos estava de olhos fechados e ainda gemia de prazer. Quando se recuperou ele me olhou impressionado.
– Fazia tempo que eu não gozava assim.
– E eu ainda quero te fazer gozar muito mais.
Eu já estava me sentindo uma vadia safada, então me levantei, fiquei de costas para ele e, rebolando, tirei as calças e a cueca.
– Você quer me comer? Mas vai com cuidado porque sou virgem
Ele riu alto.
– Quem diria que aquele garoto calado e sério era tão assanhado.
Ele se sentou e me agarrou pela cintura.
– Agora é só sentar bem devagar que não vai doer nada.....
vou melecar com um pouco de gel disse eu!
E eu fui sentando. A pica encontrou meu cuzinho que nem reclamou quando começou a ser invadido.
Foi lento, no meu ritmo, doía muito a medida que ele avançava, mas era uma dor boa e eu me senti orgulhoso quando percebi que aquela pica enorme estava toda no meu cuzinho .
Então comecei a levantar e a sentar, as mãos deles na minha cintura me ajudavam a controlar o ritmo e impediam que eu me levantasse demais.
– Eu vou te arreganhar todinho, vadia.
– Goza dentro de mim.
Senti um calor dentro de mim quando ele gozou. Eu me levantei com as pernas bambas e ele também se levantou, mas apenas para tomar fôlego.
Carlos pediu que eu ficasse de quatro no sofá
meu cuzinho já estava relaxado e o aceitou sem nenhuma dor. Agora era ele me comeu violentamente, eu quase não conseguia me firmar no sofá.
Ele também me deu tapas em minha bunda até eu ficar com a bunda ardendo. E no fim, já arquejando e suado, ele gozou de novo e aua rola foi saindo devagar .
Carlos foi ao banheiro, se lavar e vestiu-se.
– Acho melhor você se levantar daí, sua mãe está quase chegando.
Meio zonzo e feliz da vida, limpei a porra do chão,e fui tomar banho. Bati punheta no banheiro e, com o orgasmo
Eu fiquei envergonhado e prometi que nunca faria nada daquilo, mas no dia seguinte, quando vi que Carlos ia embora meu coração disparou de emoção por este macho maravilhoso , e excitado de novo, dispensei o aperto de mão e me despedi dele com um maravilhoso boquete emarcamos novos encontros !
fim se gostar vote quero mais amigos tio paulo
Que delicia de conto amor adorei, votado é claro! Adoraria sua visita na minha pg. Tenho conto novo postado, bjinhos Ângela