A luz do sol entra pela janela e bate na mesa, refletindo no meu rosto. Meus olhos doem e viro o rosto em direção a porta e meu olhar encontra com o dele. Porra ele está lindo hoje. Vestindo uma camisa branca, calça jeans e tenis e, claro, seus óculos. Impossível não me sentir atraído por ele.
Ele sabe que me deixa assim. Me olhando com aquele sorriso discreto, mas que sabemos o que significa. Quero ele hoje.
A reunião foi longa. Discutimos sobre vários assuntos importantes da empresa. Já estava exausto quando finalmente terminou. Já era hora do almoço e a galera combinou de ir para o restaurante mas eu escolhi ficar, precisava resolver rápido algumas coisas para poder ir logo para casa. E assim foi.
Comecei organizando alguns contratos que precisava arquivar, e ainda haviam alguns assuntos financeiros para resolver. O tempo foi passando e nem me dei conta, quando me assustei já eram cerca de 14h e o haviam mensagens no meu celular do pessoal do trabalho dizendo que iriam voltar só por volta de 17h. Ótimo.
Estava com fome então pedi algo para entregar. Ao receber a notificação do aplicativo fui até a portaria receber. Estava quente. Pedi um hambúrguer e refri. Agradeci ao entregador e quando me virei, surpresa. Ele estava na empresa ainda.
- Oi. - Ele disse sem graça. Já era possível sentir uma tensão sexual entre nós.
- Oi. Imaginei que tivesse ido com os outros comer. - Engoli em seco.
- Sim. Eu fui. Mas eles ficaram por lá e tenho algumas coisas para resolver por aqui.
- Sim, eu também. Bem na verdade, não fui. Indo almoçar agora.
- Almoçar?
- Bem, lanchar. - Sorri. - Aliás, servido
- Recuso o lanche. Mas posso te fazer companhia se quiser. Só preciso pegar umas coisas para organizar e vamos pra sua sala, pode ser?
- Tudo bem. - Era isso. Será que vai rolar outra vez? Não pude deixar de olhar pra sua bunda naquele jeans claro, enquanto caminhava em direção a sala dele. Uma delícia.
Ele voltou com uma pasta lotada de papéis e fomos para o meu escritório. Ele se organizou e começou a organizar os papeis e eu comecei meu lanche. Começamos a conversar sobre trabalho e essas coisas, nada demais. Até que caiu um pouco de molho na minha calça.
- Merda! - isso vai manchar.
- Eita, caiu molho na calça? - ele já foi se levantando pra ver a bagunça.
- Sim. Caralho. - comecei a tentar limpar com os sedanapos mas estava piorando.
- Calma. Vou pegar alguma coisa.
Ele saiu da sala e voltou com um pano na mão. Se abaixou e começou a passar na minha perna, limpando. A tensão sexual que já era presente se tornou mais explícita e já era notável o volume crescendo na minha calça. Ele percebeu.
- Tudo bem aí? - E me olhou com aquele sorriso safado que eu adoro nele.
- Acho que sim. Pode ficar melhor. O que acha?
- Como? - ele já me olhou com ainda mais tesão no olhar.
- Assim. - Segurei por trás de sua cabeça e o puxei contra minha boca. Nossos lábios se encaixavam enquanto que nossas línguas dançavam por nossas bocas, quente.
Dois minutos assim e ele já estava sentado em meu colo, o beijo ainda melhor. Meu volume apertava na calça social, enquanto que ele pressionava contra o jeans. Porra que delicia. Esse moleque tem a boca muito gostosa.
Ele então começou a beijar meu pescoço e a alisar meu volume com sua mão direita, enquanto que sua mão esquerda estava nas minhas costas. Eu continuava segurando sua nuca e a outra mão em sua coxa. Ele foi descendo até chegar em meus mamilos, desabotoando com cuidado os botões da minha camisa branca com a boca e o auxílio de seus dedos. Me chupou gostoso. Estimulou meus mamilos enquanto eu pirava em sua boca quente, porra como eu queria meu pau naquela boca.
- Engole meu pau.
Ele sorriu e desceu. Que delícia. Sua boca quente e molhada e meu pau quente preenchendo sua boca. Tudo muito quente. Ele mamava como ninguém. Segurava a base do meu pau com a mão e chupava enquanto me masturbava. Caralho. Eu gozaria fácil daquele jeito, mas não. Queria comer ele em cima da minha mesa. Puxei a cabeça dele e o beijei. Fiquei de pé e o coloquei em cima da mesa, jogando os papeis pro chão. Que se foda a papelada. O deixei de quatro com a cabeça virada pra mim e coloquei pra mamar mais. Fudi sua boca enquanto ele mamava. Procurei por seu corpo com minhas mãos, consegui alcançar seu pau e enquanto ele chupava, comecei a masturbá-lo. Que delicia. Virei ele com aquela bunda gostosa pro meu lado e já caí de boca, me afogando naquele cu gostoso. Enquanto eu fudia com a língua, ele gemia e eu o masturbava. Como era gostoso chupar seu cu. Fiz questão de deixar bem molhado, pra não precisar usar lubrificante. Continuei chupando e ele começou a rebolar na minha boca.
- Quero sentir você em mim.
Foi meu ápice. Me levantei e aproveitando o trabalho que tinha feito com a boca, so coloquei preservativo e comecei a sarrar meu pau em seu cu. Colocava a cabeça e tirava, provocando. Continuei sarrando, e comecei a penetrar. Comecei devagar até ele se acostumar comigo dentro dele. Ao entrar tudo, ficamos parados, até que ele mesmo começou a rebolar gostoso. É preciso dizer como era quente o rabo daquele moleque? Porra que delícia. Ele rebolou gostoso pra mim. Eu ia metendo e ele gemia gostoso, eu respirava forte sentindo meu pau arrombando aquele cu gostoso.
- Me come em frango assado.
Assim foi. Ele deitou sobre a mesa, e colocou as pernas atras de minhas costas. Enquanto eu fodia, ele começou a se masturbar, seu pau duro, babando de tesão. Ele gemia muito gostoso até que ele anunciou que iria gozar e gozamos numa explosão de prazer juntos. Deitei sobre ele e nos beijamos. Um beijo intenso. Meu terno acabou que sujando não só de molho, mas também de suor e porra. Ele gozou tão forte que espirrou no meu paletó.
- É sempre um prazer gozar com você.
- E o senhor ainda tem dúvidas, chefe? - ele começou a rir, enquanto se vestia.
- Vou ter que deixar esse terno na lavanderia.
- É bom ter uma calça por aí. - disse apontando também pra mancha branca de molho na minha calça. - Ou vão pensar que o senhor andou fazendo safadezas pela empresa.
- Sim. - sorri. - Acho que tenho alguma coisa no armário.
- Que bom. - ele já vestido me beijou e foi em direção a porta.
- Ei, já vai?
- Sim.
- E suas coisas, não vai terminar?
- Achou mesmo que eu tinha trabalho? Só voltei pra te dar. - E saiu.
Comecei a rir. E então...
- Mas e esses papeis?
- Se vira, chefe!
- Filho da puta.