Sonhos antigos tornando-se realidade com ex da amiga (I)

Este é o meu primeiro conto. Por isso, devo me apresentar. Me chamo Artur. Tenho 24 anos, sou casado (sim, já) e tenho um filho. Resido, atualmente, no interior do Rio de Janeiro. Em relação aos atributos físicos, tenho 1,88m, 94kg, olhos e cabelos castanhos, uma leve barriguinha e pelos por todo o corpo. Minha bunda é algo que sempre se destacou, por ser grande e redondinha. Sempre assumi relacionamentos heterossexuais mas, durante a faculdade, me envolvi com homens sendo primeiramente Ativo e, depois, Passivo. Muitas histórias...
A que contarei agora aconteceu este ano, mas começou há alguns anos, quando ainda estava na faculdade na capital do estado. Preparem-se que é longa. O ano era 2016, se não me engano. Uma amiga da faculdade, que chamarei por I., apresentou-me um novo namorado, D. Eu já namorava minha atual esposa, alguns anos mais velha que eu, desde 2014. Mas D. me chamou atenção e vivíamos naquelas brincadeiras de héteros, de chamar de viado etc. D. tem cerca de 1,70 de altura, corpo normal e um rosto com barba e bigode. Um verdadeiro cafajeste e muito charmoso. Durante o ano, viajamos juntos, bebíamos e tal. Até que I. e D. terminaram por essas circunstâncias da vida que pouco podemos explicar. Mesmo assim, mantivemos contato. Eu sempre desejando que aquele homem lindo e gostoso me notasse e que colocassemos em prática nossas brincadeiras de hetero. Sonhava em ser beijado e lentamente penetrado por D. Em troca, imaginava-me chupando deliciosamente sua pica. Foram sonhos e sonhos. Mas D. caiu no esquecimento... Continuei namorando, vivendo e dando minhas escapadas.
Ao longo dos anos fomos nos falando por Whatsapp e Facebook. Sempre brincando e nos obrigando a marcar uma gelada... Naquele jeito carioca de "me liga que eu te ligo".
Em 2018, D. me mandou uma mensagem decidido a me ver. Sem nenhum cunho sexual, imagino eu. Marcamos de beber próximo ao campus da universidade que eu estudava. Bebemos, bebemos e bebemos. A certa altura, resolvemos ir ao banheiro e fomos de mãos dadas. Vai entender né? As garotas da fila do banheiro feminino perguntavam se eramos namorados e ele fazia uma expressão como se quisessem que acreditassem naquilo. Voltamos e tal, como se nada tivesse acontecido e continuamos a beber. Tempos depois, meu cigarro acabou e eu resolvi embora. Quem fuma entenderá. Ele residia do outro lado da famosa Ponte sob a Baía, e perguntei se ele não queria dormir em meu apartamento. À época, eu morava sozinho em um amplo apartamento de dois quartos em bairro nobre do Rio. Ele, sem titubear, aceitou. Ao chegarmos, mostrei o quarto em que ele dormiria e informei que ficaria na suite em frente. Ele aquiesceu. Me banhei, como sempre faço antes de dormir, coloquei meu short de pijama (sempre curto e um tanto folgado) e deitei. Pouco tempo depois de apagar no sono, ouço a porta abrindo e ele me acordando e dizendo "Po, amigo, tá quente lá". O quarto de hospedes não tinha ar condicionado. Eu respondi "Não tem ar né?". Ele "Posso deitar aqui com vc?" e foi se jogando na minha cama queensize macia e cheia de travesseiros. Eu respondi "Já deitou né?". Logo adormeci pois estava muito bebado mas sou despertado com ele me abraçando de conchinha e dizendo "Arthur, vc viu que as garotas do bar acharam que a gente namorava?". Eu só dizia "vai dormir porra. Foda-se elas. A gente não namora". Ele retruca: "Po, mas sei bem que a gente brinca mas queria ser verdade". Como eu fiquei em dúvida sobre o objetivo da conversa, fingi que não escutei e apaguei. Ele não falou nem tentou mais nada. No dia seguinte, acordei cedo, como de costume, fumei meu primeiro cigarro do dia enquanto fazia café, ovos mexidos e pães aquecidos com manteiga. Ele saiu do quarto depois se espreguiçando o que acabou por revelar em sua bermuda seu volume gostoso. Fiquei doido. Mas, acendi mais um cigarro e folheei um livro da mesa de canto da sala para desfaçar. Essa situação me deixou intrigado. Afinal, o que queria D.? Confirmar suas suspeitas acerca do meu interesse por homens? E se eu tivesse dito que também deseja que fosse verdade e me entregasse em seus braços? Ele deixaria rolar ou me exporia? Pelo sim, pelo não, recuei.
O tempo passou e eu fui me tornando mais ousado. Afinal, o casamento e a paternidade exigiram coragem. Se eu tinha cada vez mais coisas em jogo, tornava-me mais próximo do ideal de homem independente e livre que tanto almejava. Neste ano, em 2020, D. retomou o contato através do Whatsapp e ficamos nos falando. Após a atualização sobre nossas vidas, eu voltei para o interior, casei, tive filho e ele foi morar em São Paulo a trabalho e está namorando uma garota, as brincadeiras de sempre não tardaram em recomeçar. Com mais coragem, resolvi cair em cima e comecei a falar de sexo durante a quarentena e tal. Ele assumiu que estava apenas na punheta pois não encontrava a namorada e tal. Certo dia resolvi falar mais e inventei que eu e minha mulher praticávamos sexos com ambos os sexos juntos e que ja tínhamos convidados homens, mulheres e pegação era geral. Ele ficou meio surpreso mas não demonstrou e disse que o que importa é o tesão etc. Eu percebi que tinha alguma chance. Por isso, sempre que dava falava de algo relacionado a sexo e as nossas experiencias (inventadas).
A certa altura, conversavamos sobre o quanto a quarentena estava enchendo o saco e ele disse que não aguentava mais e tal. Eu respondi: Por que não vem pra ca? Minha casa é grande tem 4 quartos, climatizada, piscina e empregados. Ele não titubeou e respondeu que topava mas que ficaria uma semana. Eu respondi que não tinha problema algum. No mesmo dia, conversei com minha esposa que gostou da ideia.
Ele chegou uma semana depois de conversarmos, no início de maio. Como ele estava lindo, gostoso, com aquela cara de cafajeste e cheio de charme. Me deu u abraço demorado, conheceu meu filho e minha esposa chegou do trabalho, então, bebemos e conversamos até que ela subiu para colocar nosso pequeno para dormir. Nesse momento, D. passou a sentar do meu lado na mesa e ficamos bebendo e conversando até que eu recebi a mensagem de que minha esposa não desceria mais pois estava cansada. Nessa ocasião estavamos dormindo em quartos separados pois meu filho acordava com meu ronco. Coisas de família.
Conversamos e bebemos muito como naquele dia há alguns anos. Ele então começou a falar da questão sexual e eu disse que achava melhor não rolar e tal. Ele não sabia ainda que minha esposa era careta e não curtia nada do que eu havia dito.
Resolvemos subir para dormir e eu mostrei seu quarto. Então disse: "Aqui é o quarto, banheiro da suíte, uma cama maneira, roupa de banho e ar condicionado. Dessa vez não vai precisar dormir comigo de conchinha". Ele logo respondeu "Que pena. Gostei de sentir essa bunda a noite toda". CARALHO. Fiquei sem ar e fui oa meu quarto, que também era meu escritório e biblioteca. Deitei mas aquilo não saia da minha cabeça. Resolvi pegar o ipad pra tocar uma e vejo a porta abrindo lentamente. Esgueirando-se para o quarto, D. pergunta "Po, amigo, esse ar condicionado tá frio demais. Rola de eu deitar aí com vc não?". Nesse milesimo de segundo eu penso "Foda-se" e digo "Vem". Ele deita como da última vez, eu me despeço com um boa noite e finjo que logo adormeço. Passados uns minutos, sinto ele me encoxando. Eu recuo, mas logo me arrependo e retorno com minha bunda pra perto. Ele se aproxima e eu rebolo devagar. Ele nada diz, nem eu. Por uns segundos, me arrependo e decido dormir. Ele então, segura forte minha cintura, coloca o pau na minha bunda e diz em meu ouvido, com aquela barba alisando, "Como eu imaginava, sua esposa não curte nada daquilo que vc dizia. Mas eu não vou dar viagem perdida. Vou te comer a semana toda sua safada mentirosa". Sem palavras eu me viro, passo as mãos pelas suas cinturas até chegar nas costas e dou-lhe um beijo demorado e molhado. Que beijo delicioso! Depois, fui descendo lentamente...
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Espero que tenham gostado desta primeira parte. Penso que talvez tenha ficado um pouco longa. Mas, assim são os nossos sonhos... Longos no tempo...

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Comentários


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felipeoliverscs Comentou em 03/07/2020

continua por favor! tava muito bom

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dantasrj Comentou em 15/06/2020

Delícia de contos em, jáansioso para os próximos! De que ligar no interior do estado do Rio de Janeiro?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kingartur21

Nome do conto:
Sonhos antigos tornando-se realidade com ex da amiga (I)

Codigo do conto:
158299

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/06/2020

Quant.de Votos:
4

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