Show de Rock com tesão

O ano era de 2013. Eu e minha então namorada fomos ao show da banda inglesa The Cure, na Barra da Tijuca. Show perfeito, com três horas e meia de duração. Cerveja vai, cerveja vem, minha namorada era uma loira linda, corpulenta, de seios fartos e de um fogo sem fim. Sempre que podia, ela passava a mão no meu pau e dizia baixinho: "Chegando em casa, quero chupar esse pau todo e sentir ele dentro de mim". Impossível permanecer imóvel numa situação como essa.
Num dado momento, fui ao banheiro do estádio. Lotado, tanto os mictórios quanto os boxes. Esperei minha vez para urinar e logo assim que acabei, permaneci no banheiro fumando um cigarro, então já proibido em todos os ambientes fechado. Eu estava lá, despretensioso, quando olhei e vi no fundo do banheiro um homem alto, loiro, forte, de óculos. Ele estava me encarando há tempos, com um olhar de desejo que eu nunca vi antes. Segundos depois dele ter cruzado olhares comigo, ele veio em minha direção. Me deu boa noite, e me pediu um cigarro, que prontamente lhe servi. Antes de acender, ele me faz um convite que eu sabia que tinha muita maldade por trás: : "Vamos fumar no box para deficientes físicos? Lá é melhor pois os seguranças não vão bater lá para nós mandar embora e apagarmos o cigarro".
Eu aceitei a proposta, e ali tive um dos momentos inesquecíveis da minha vida.
Entramos no boxe; ele, um homem forte, fechou a porta com uma facilidade a qual eu não tive por bons segundos. Assim que a porta foi trancada, ele me surpreendeu com um beijo de enlouquecer qualquer um. Eu não esperava, e de imediato, tentei empurrá-lo mas ele me abraçou de um jeito tão forte e ao mesmo tempo tão macio que eu não tive outra saída a não ser me render àquele beijo. Enquanto ele me beijava, suas mãos tentavam abrir o zíper da minha calça. Facilitei a coisa, abrindo eu mesmo, e me entreguei de vez àquele momento quando aquele homem, com sua mão grande, cobria meu pau de carinho. Ele olhava e dizia: "Que pau bonito você tem." Não resistiu e se abaixou para chupá-lo com vontade. E que boca gostosa ele tinha. Me chupou com desejo, com tesão. Eu já estava totalmente entregue ao desejo quando ele abre sua calça e puxa pra fora um pau grande, realmente grande e bonito, e no meu ouvido me pede bem baixinho: "Chupa, vai. Se você não gostar, você pode parar, mas eu sei que você não vai querer fazer isso".
Me ajoelhei e comecei a chupar aquela tora. Ele acariciava minha cabeça e meu rosto enquanto eu tentava engolir aquela pica imensa. Abaixei um pouco mais sua calça e comecei a acariciar seu saco enquanto aquele mastro ficava mais e mais duro na minha boca. Nos revezamos, um chupando o outro, até que ele me virou de costas, abaixou minha calça e mirou aquele pau na direção do meu cuzinho, me pressionando contra a parede do box. Ele chega no meu ouvido e me pergunta se tenho camisinha. Ao ouvir minha negativa, ele diz: "Tudo bem. Só vou brincar com ele na portinha". E que delícia foi sentir aquele pau grande e grosso roçando na minha bunda, aquelas mãos firmes me pegando pela cintura e me puxando pra trás. Como num passe de mágica, ele me virou, me tascou mais um beijo enlouquecedor e juntou nossas picas numa punheta dupla digna de um vídeo amador de qualidade. Aquela mão grande cobrindo as duas rolas, aquele beijo de arrepiar; era impossível não gozar. O tesão foi incontrolável e gozamos juntos, um no pau do outro, nos beijando com vontade. Meu pau tem em torno de 17 centímetros; o dele, sem exageros, devia ter algo em torno de 22 centímetros ou um pouco mais.
Após gozarmos, nos limpamos e eu disse: "Minha namorada está lá fora." Ele deu um sorriso safado e disse: "Posso te ver ao longe, você a beijando?" Eu disse: "Pode!"
Fomos até próximo dela conversando sobre o show e coisas banais; me aproximei da minha namorada, lhe dei um beijo com vontade, a abracei e o procurei por cima do ombro dela. Ele me olhava com um tesão sem fim e um sorriso bem safado no rosto. Piscamos um para o outro e assim acabou minha primeira experiência.
Espero que tenham gostado deste relato real. Obrigado por acompanharem minha história até o fim.