Olá. Eu me chamo Eduardo e esta é a segunda vez que escrevo aqui. Retorno para continuar o que foi contado no meu primeiro conto. O que narrei por primeiro ocorreu quando eu tinha 19 anos, mas o que direi agora aconteceu quando eu e meu grande amigo Matheus tínhamos 20 e 21 anos, respectivamente. Desde quando nos masturbamos pela primeira vez, só apenas dois meses após foi que eu e o Matheus conseguimos falar sobre o ocorrido. Aquilo foi uma experiência nova para cada um de nós, pois não tínhamos nenhuma inclinação ao homossexualismo. Falamos sobre o fato em um dia que retornávamos do treino da academia, onde eu indaguei: “Matheus, imagino que nós dois nunca esquecemos daquilo que aconteceu conosco no ano passado, mas nenhum tem coragem de tocar no assunto.”. Ele me olhou de uma forma envergonhada, balançando a cabeça como um sim, mas sem conseguir falar. Continuei comentando: “Cara, relaxa. Somos amigos há anos. Isso não enfraqueceu em nada nossa amizade e nem te acho gay por causa disso.”. E o Matheus, enfim, fala: “Também não te acho gay por isso, mas o meu medo era que a gente continuasse a fazer mais e...”. Então eu o interrompi: “Mas você não gostou?”. Ele demorou a responder, mas envergonhadamente afirmou que foi bom. A nossa conversa foi interrompida por trovões que anunciavam uma forte chuva e fomos correndo para nossas casas, mas a chuva já se aproximava e não daria tempo de o Matheus chegar a sua casa sem se molhar. Então o chamei pra ficar na minha, até a chuva parar. E ele aceitou. Vi que todos lá de casa não estavam presentes e iriam demorar a voltar por conta da chuva forte. Eu e o Matheus estávamos a sós. Perguntei se ele queria tomar um banho e ele disse que sim. Então ele foi para o banheiro do meu quarto e eu fui ao banheiro do quarto dos meus pais. Mas antes lhe entreguei uma toalha limpa. Banhei-me e quando acabei fui para o meu quarto. O Matheus ainda não havia terminado o seu banho e vi que ele tinha esquecido a toalha em cima da minha cama. Quando ele termina e percebe que estava sem a toalha, me chama pra eu entregá-la. Não tive como não lhe ver pelado. E que homem! Aquele rapaz de 1,83 m estava ficando com um lindo corpo devido à dedicação à musculação. E mais vaidoso também. Peito depilado, uma pele branca, embora nem tanto, braços e tórax já em definição e pelos pubianos bem aparados, que destacavam mais seu pênis de glande bem rosada. Nossa, que maravilha! E ver tudo aquilo molhado, com á agua escorrendo pelo seu corpo, foi me deixando aos poucos excitado. Fiquei tão distraído que quase não lhe dava a toalha. Entreguei-a e saí do banheiro, relembrando o que já tínhamos passado. E enquanto ele se secava, eu não conseguia parar de pensar na nossa masturbação, no seu corpo, já querendo tudo aquilo de novo. Que homem! O Matheus então sai do banheiro e me pede alguma roupa emprestada, mas quando eu a entregava em mãos a sua toalha cai e ele fica totalmente nu na minha frente. O que eu tanto pensava, acabei por dizer em voz alta, involuntariamente: “Que homem!”. Pra minha surpresa, ele me olha com uma cara safada, como se dissesse “é tudo seu”. Mordia seus lábios; não piscava os olhos. Eu fiquei sem ação, tomado por um calor que rapidamente aparecia. Meu coração acelerava e eu não sabia o que fazer, a não ser olhar para sua boca tão linda. Quase sussurrando, o Matheus pergunta: “Vamos continuar o que paramos no ano passado?”. Eu já não conseguia falar nada; tirei minha camisa, ficando só de short e pulei naquela boca maravilhosa. Demos um beijo delicioso, longo, quente, forte, empolgado, excitante, o melhor que eu já tivera dado. Eis que o Matheus então me pergunta: “Tá a fim de fazer tudo comigo?”. Eu não hesitei em afirmar e continuamos nos beijando ardentemente, até nos jogarmos na cama. Meu pênis latejava de tesão e eu sentia o pênis do Matheus latejar bastante também, ainda mais que ele já estava pelado. Ele então tira meu short me deixando pelado também. Como era gostoso sentir pele a pele aquele corpo, um calor que tomava conta de nós. Não parávamos de nos beijar e passei também a segurar o seu pênis, que já estava molhado de sêmen. Um tamanho ótimo, 16,5 cm de maciez, gostosura boa de pegar. Logo quis cair de boca. Deixei o Matheus deitado na cama e lhe dei uma oral melhor do que a que já tinha feito. Segurei seu pênis pela base e lambi sua glande, lentamente, bem molhado. Aos poucos acelerava o ritmo e lhe masturbava ao mesmo tempo, até que desci a língua da glande, passando pelo corpo do pênis, até seus testículos, sugando tudo, deixando-o gemendo de tesão. Subi lentamente, voltando pro seu pênis, agora chupando tudo sem dó, engolindo até onde conseguia. Nunca ouvi o Matheus gemer tanto e aquilo me deixava mais louco, com mais vontade de continuar fazendo. Quando ele quase ia gozando, pede para eu parar, me puxando pelos cabelos, até que ele me deixou deitado na cama e tomou o dever de fazer uma oral em mim. Foi uma oral deliciosa, que eu me retorcia na cama, segurava-o pelos cabelos, gemia alto e latejava dentro da sua boca. Tudo estava tendo uma excitação que nunca tive. Quando eu estava perto de gozar, tirei meu pênis da boca dele. E voltamos a nos beijar. Cada beijo era muito gostoso. Fizemos um 69 e eu sentia vontade de passar meu dedo no ânus do Matheus, mas não fiz por medo de ele não gostar; contudo, ele faz isso depois em mim, então não tive mais medo de fazer nele. Como era bom ser chupado e acariciado no ânus ao mesmo tempo... Os nossos ânus já piscavam, até o ponto que o Matheus me põe de quatro e começa a lamber meu ânus. Eu era virgem analmente, mas tudo estava tão gostoso que eu deixei acontecer. Então o Matheus põe uma camisinha que estava dentro do meu armário e diz que vai meter de vagar, antes mesmo que eu pedisse. Eu estava com medo por conta da dor, mas confiante na atitude do Matheus. Com meu ânus molhadinho de saliva, o Matheus começa a meter sua glande, bem de vagar. Aquilo doía muito, mas eu estava adorando. Ele ia bem de vagar mesmo e parava quando eu pedia. Até que de surpresa ele dá um empurrão e enfia tudo! Ai, que dor! Inclusive gritei. Ele começou então a movimentar, socando seu pênis dentro de mim, e a dor já se transformava em um enorme prazer. Que delícia ser enrabado por um homem daquele! Eu me empinava pra sentir mais prazer com aquilo tudo. Então a gente trocou de posição, porque eu queria ver aquela cara de safado me comendo. Deitei o Matheus na cama e comecei a cavalgar em cima dele. Eu controlava a penetração em um ritmo de enlouquecer aquele homem; parecia que eu já tinha experiência em dar. Cavalgava e nós dois gemíamos de tesão. Pulava em cima dele, ele me masturbava, nos beijávamos, acariciávamos nossos abdomens... Uau, êxtase total! Depois o Matheus queria voltar ao controle. Ele me deitou na cama e me tomou com uma força excitante, onde ele ficou de joelhos, ergueu meu corpo de leve, colocou minhas pernas em seu ombro e me fez uma intensa penetração. Nessa hora o romantismo foi tomado por uma selvageria, que fazia daquela transa um delírio. Em seguida, nós fizemos algo mais versátil, onde ficamos sentados um de frente ao outro, comigo sentado em cima dele; nós dois controlávamos a situação, cheio de carícias. Mas nossos braços cansaram e nos deitamos, como se fosse de conchinha. Adorei me sentir abraçado por aquele homem, sentindo seu calor e sua respiração ofegante em meu pescoço. Ele mordia minha orelha, beijava meu pescoço, acariciava minhas costas, me deixava louco de tesão, até a hora que ele não aguentava mais e ia gozar. Tirou seu pênis de dentro de mim, tirou a camisinha e se masturbou até gozar em cima de mim, na minha barriga. Foram vários jatos de esperma quente que lambuzaram meu abdômen. Ele gritava de tanto tesão e eu ficava mais louco ainda. Quando ele acabou, me masturbou até que eu gozasse também. Nossa, nunca tinha sentido tanto prazer em gozar; gemia muito enquanto vários jatos quentes de esperma caíam até na minha cara. Ao final, estávamos suados e lambuzados. Cansados de tanto êxtase e necessitando de outro banho, fomos nos banhar. Foi um banho bem carinhoso e refrescante. Secamo-nos, trocamos de roupa e fomos comer algo, já que aquilo tudo nos deixou bem famintos. E lá fora a chuva não parava de cair, deixando o Matheus por mais tempo em minha casa, sozinho comigo. E o que aconteceu depois? Hum... Na próxima vez eu contarei.
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