Por: Vanessa
*Alerta: contém conteúdo escatológico*
Não sei como começar um conto erótico, por falta de hábito em parar pra relatar as experiências, mas esses dias uma lembrança tá remoendo minha cabeça e não há masturbação que tá dando jeito. Tenho sentido essa necessidade de parar pra deixar por escrito esse meu relato pra ver se consigo reorganizar a minha mente um pouco.
Me chamo Vanessa, sou branca, 1,59M, cabelos longos até quase o quadril, olhos castanhos, falsa magra, pesando na casa dos 55 kg, dona de uns pneuzinhos, seios médios, mamilos num tom mais avermelhado, bundinha pequena, greludinha e com os lábios vaginais grandes. Eu tenho 32 anos, 4 anos de casada que completou há dois meses, e meu relato é de quando estava noiva, já no mês do casamento. Estava noiva já há 3 anos e uns meses, depois de aí uns 2, 2 anos e meio de namoro. Meu marido se chama Márcio, tem 1 ano a mais do que eu, é branco, 1,77M, 69kg, cabelos crespos ondulados que já começam a ficar grisalhos dos lados, olhos escuros, o pau mediano, de uns 13cm, e uma pancinha de cerveja.
Esse histórico todo é pra evidenciar que bem antes disso, eu saio com um cara que conheci na internet e que se tornou em pouco tempo meu dono. Alguém que me usa sexualmente do jeito que quer e que obedeço (adianto que não é como aquela vergonha alheia que virou best seller e filme rs). E que eu comecei a namorar meu marido com ele já sabendo e aceitando que eu tinha essa particularidade na minha vida e que eventualmente eu transava com outras pessoas, tanto por ordem desse meu dono, quanto por vontade própria mesmo. E meu marido sempre foi muito tranquilo quanto a ser meu corno, afinal, desde o início do nosso namoro eu fui fomentando isso nele e ele também desde sempre manifestou tesão nisso.
O relato, como disse, ocorreu no mês que a gente se casou. Até aquela altura, meu marido só conhecia meu dono por ouvir falar e pelo gosto de porra que ele limpava de mim quando eu saia e chegava em casa gozada. Meu dono tinha me proibido de mostrar fotos ou vídeos pra ele, e sinceramente, eu tinha um pouco de vergonha de mostrar meu dono pro meu marido devido a cadela que eu fico sob o comando do meu dono. Pra se ter uma idéia, no início do meu namoro com meu marido, meu dono me levou de carro perto da casa onde meu namorado na época morava com os pais, me fez sentar no pau dele dentro do carro até ele gozar dentro da minha buceta pra que eu fosse com ela escorrendo, chegasse lá, fosse ao banheiro, pegasse a escova de dentes do Márcio e me masturbasse com ela, deixando lá pra ele usar ela assim. E eu simplesmente fiz do jeitinho que ele pediu.
Com o casamento chegando e toda a carga de stress de coisas pra serem resolvidas, organizadas, escolhidas, provadas, ajustadas e providenciadas, recebo a mensagem do meu dono dizendo que eu precisava encontrar com ele no meio da tarde de uma quinta-feira. Eu lembro de ter dado uma desculpa pro rapaz da loja de vestido que me auxiliava com a roupa dos padrinhos, ter falado pros meninos irem resolvendo sem mim e sair dali pra me encontrar com meu dono na casa dele.
Outra coisa que ficou gravado na minha lembrança foi da gente ligar o som e estar tocando "me fode vai" da Larissa. Sintetizou tudo que eu tava sentindo naquele momento com ele ali.
Ele disse que me chamou ali pra falar que eu tava casando, mas que eu continuava sendo dele e que já estava na hora de meu corno conhecer o dono da esposa dele. Já passaram pela situação de você levar um susto do seu coração parar por menos de 2 segundos? Acho que foi isso que senti naquele momento. Só não perguntei "porque", pois tinha sido muito bem treinada por ele a não questionar o que ele dizia. Tudo tinha seu motivo e nem todos os motivos eu precisava saber de imediato. Era uma questão de domínio e entrega.
Ainda assim, ele disse que o casamento era um passo mais concreto na minha vida e que era necessário que o Márcio entrasse na vida de casado sabendo melhor a extensão do controle que ele, meu dono, exercia sobre mim e como iria entrar no meu casamento, e como de fato tem, haja vista que não são poucas as vezes que ele aparece lá em casa e me come na cama que divido com meu esposo enquanto o corninho tenta dormir no sofá da sala comigo gemendo alto no quarto, ou as vezes em que a gente tá se preparando pra jantar, eu recebo uma mensagem e deixo meu marido sozinho sem falar nada e vejo ele só no dia seguinte, fedendo a sexo, por exemplo.
E explicou que era pra acontecer isso naquele dia mesmo. Perguntou que horas o Márcio chegaria em casa e eu disse que ele estava resolvendo algumas coisas do casório e talvez chegasse lá pelas 21h mais ou menos. O safado me olhou nos olhos com um sorriso malicioso, abriu o armário, tirou um embrulho do meio das roupas e me entregou sem falar nada. Eu abri. Era uma micro saia com pregas e uma calcinha transparente de renda bem fininha, dessas de sex shop. "Vista", disse ele pra mim. Um comando seco, firme. Eu tirei toda minha roupa e vesti. Não perguntei se deveria tomar banho antes, apenas obedeci. Estava apenas com aquela calcinha, micro saia e nua na parte de cima. Ele me deu uma camisa de algodão branca e sem estampa, que ficou folgada em mim e disse que a gente ia dar um passeio. Eu só calcei os saltos altos que eu estava calçando quando fui pra lá, minha carteira de identidade, deixando ela aos cuidados do meu dono, e fui, sem levar nada mais.
No carro, silêncio absoluto. Eu não conseguia tirar meus olhos daquele volume na calça dele, que volume gostoso ele tem.
Ao estacionar, ele disse que era apenas um preparatório pra de noite e recomendou que eu não tirasse a calcinha pra não perdê-la. O local que foi o nosso destino naquela tarde foi um cinema pornô antigo que há no subúrbio. Ao entrar na sala reservada que tem lá dentro, ele tirou a camisa que eu estava vestindo e falou ao meu ouvido: "seja quem for, quem vier querendo te comer, você vai dar, só não pode dar o cu, que ele será meu hoje de noite". Assenti. Não demorou muito para que os cavalheiros no recinto viessem até a gente, eram os mais variados tipos de homens, velhos, rapazes, magros, altos, barbudos, caras lisas, barrigudos, limpos, fedidos, de pau pequeno, médio, torto, reto, pentelhudos, raspados... eu comecei chupando e tocando todos ali. Meu dono deixou claro no início que só ia me comer quem usasse camisinha. E falou que quem gozasse dentro de mim, era pra me dar as camisinhas gozadas amarradas, mas que podiam gozar no meu corpo onde quisessem também. E falou que boca e buceta tava liberado, mas que hoje, o cuzinho não estaria, mas nas próximas vezes eu daria o cu também (e dei, a gente voltou outras vezes lá, inclusive na terceira semana pós casamento). Nenhum deles sequer se deu ao trabalho de retrucar, estavam mais focados em me comer mesmo. E assim fizeram. Me colaram de quatro apoiada numa bancada acolchoada que tinha e fizeram como se fossem tirar minha calcinha, então eu mesma falei que queria dar com ela, então eles só a colocaram pro lado e começaram a meter.
Fizemos de várias e várias formas, de quatro, de lado, eu cavalgando e mamando, eu sentando em duas picas ao mesmo tempo com a buceta... levei surra de piroca na cara, me pegaram pela cabeça e foderam minha boca, gozaram nos meus cabelos, na minha cara, nos meus seios, nas minhas pernas... e quatorze gozaram de fato dentro de mim, usando camisinha, que eles tiravam do pau, gozadas, amarravam e deixavam em cima da bancada pra mim. Foi papo de um bom tempo ali, com macho novo chegando, outros que tinham gozado saindo. Sei que eu estava totalmente melecada de porra quando terminaram.
Meu dono solicitou aos rapazes um momento de privacidade comigo e eles deixaram a gente só. Ele só disse o seguinte: "ajeita a calcinha e coloca essas camisinhas gozadas dentro da sua buceta e vista a camisa". Ao terminar de vestir a camisa, o safado sacou a carteira, me deu cinco reais e falou pra eu ir pra minha casa de ônibus e esperasse por ele do lado de fora, que ele ia de carro atrás.
Ele nunca disse e eu nunca perguntei, mas presumo que isso foi pra que eu não sujasse o carro dele e pra que houvesse a humilhação de eu ter de pegar uma condução naquele estado deplorável. E de fato as pessoas ficaram me olhando o tempo todo na condução. Sorte que lá atrás estava vazio e pude ir de cabeça baixa pra evitar mais vergonha.
Ao soltar do ônibus, vi ele estacionando o carro, abrindo a porta do veículo e vindo até minha direção. Ali, ele colocou uma coleira em meu pescoço e uma guia na coleira, me puxando até a porta de casa. Ele já tinha me comido lá em algumas ocasiões em que o Márcio não estava (não só ele, devo admitir, já dei pra um vizinho nosso também).
Confesso que no ônibus eu quis muito ligar ou mandar uma mensagem pro meu noivo, na época, pra poder preparar ele melhor pro encontro. Mas meu celular tinha ficado lá na casa do meu dono, e não pude fazer esse preparo.
Estávamos ali à porta de casa, se via luz lá dentro, indicando que o Márcio já tinha chegado. Ele estava prestes a me ver daquele jeito deplorável que eu estava e conhecer meu dono, um homem de 28 anos naquele momento, negro, 1,95M aproximadamente, pesando na casa dos 80kg, com porte de quem malha com certa frequência, ainda que ostentando uma leve pancinha de cerveja, olhos amendoados, barba cerrada, e seus grossos, veiudos e belos 24cm de piroca que recheavam o volume no meio das pernas dele.
Eu estava de fato sem a chave, por isso tive de gritar: "Amooor, estou sem a chave, abre a porta pra mim?". Demorou uns 2 minutos, com o Márcio pedindo pra esperar ele achar a chave dele, pra que ele viesse abrir a porta. Quando abriu, o espanto: pela companhia que estava comigo, pelo meu estado e pelo meu fedor.
_Vanessa...? - foi o que ele apenas conseguiu reagir em palavras.
_Oi amor. - respondi cabisbaixa e com a voz vem baixa. _Esse aqui é o meu dono, que eu tanto falo, ele veio se apresentar por causa do nosso casamento.
Márcio estava atônito tanto quanto eu estava. Mais tarde, à sós, ele me disse que tinha ficado confuso no início e aos poucos o tesão foi subindo por ele. Mesmo atônito, ele liberou a porta pra que a gente entrasse em casa.
_Tem cerveja? - Perguntou meu dono, naquele tom seco e firme, quebrando o silêncio e com o choque inicial que fez aturdir eu e meu noivo.
_Tem sim. - Eu disse pra ele e ele foi entrando na casa.
Sem acreditar, Márcio foi começando a explicar onde ficava a cozinha, mas meu dono interrompeu ele.
_Eu sei onde fica, já comi ela aqui algumas vezes, corno. Vou lá pegar. A propósito, levei a piranha da sua noiva pra uma suruba hoje, limpa ela aí que eu quero comer ela agora. E Vanessa, vê se faz ele usar só a língua quando for limpar sua buceta, pra ele tirar só com a boca, as muitas camisinhas usadas que estão dentro da xota da mulher que ele vai se casar. E é bom a gente não esquecer, cada uma delas foi usada por um macho diferente. - Disse ele, saindo do cômodo, deixando Márcio e eu naquele silêncio constrangedor com um vazio que se ocupava aos poucos com vergonha, tesão, surpresa, calor, frio na barriga, paixão...
Márcio tirou a camiseta que ele estava vestindo e me deu um beijo de língua, dos melhores que eu já senti. Tirou a camisa de algodão que eu estava e usou a língua pra me lamber, a começar pelo pescoço, rosto, seios, axilas, barriga, virilha, panturrilha, bumbum... até meu pé tinha porra e ele lambeu.
Ao chegar na calcinha, ele viu aquela cena grotesca: uma calcinha transparente, babada, avolumada com as camisinhas usadas que tinham sido inseridas na minha buceta. Como eram muitas, algumas já estavam sendo empurradas pra fora.
_Nada de usar as mãos, amor. - Disse pra ele, olhando meu noivo de cima pra baixo, estando ele ajoelhado na minha frente.
Usando a boca, os dentes, ele conseguiu colocar a calcinha pro lado, com um pouco de dificuldade. Ao fazer isso, uma das camisinhas já foi se desprendendo e caindo na boca ele. Deu pra sentir o cheiro de suor, melado dos orgasmos que eu tive dando no cinema, e dos paus que usaram as camisinhas. Imaginei como deve ter sido pro Márcio sentir aquele cheiro, pois ele estava bem de perto pra fonte do odor. E meu noivo foi usando a língua pra tirar cada uma delas. E foi tirando... uma, duas, três, quatro, cinco, seis.... As que ele ia tirando, ia colocando no chão.
Eu lembro muito do tesão que eu tive sentindo a língua dele penetrando minha buceta procurando camisinha usada e sentindo essas camisinhas se movendo dentro de mim, manuseadas pela língua habilidosa dele (ali senti uma certeza maior de que precisava casar com aquele homem). Até que em um momento, já tendo tirado a maioria, e com a língua ainda dentro de mim, Márcio tentou falar que tava sentindo justamente o que eu tava com medo que acontecesse: uma (ou duas) tinha sido rompida e estava escorrendo sêmen de desconhecido dentro da minha buceta (não que fosse novidade, já tinha acontecido de estourar na foda, mas nunca assim, nesse contexto que a gente tava nesse momento). E meu noivo continuou me chupando, sugando e tirando o que faltava de camisinha. Minha bexiga, porém, estava cheia e eu desesperada falei pra ele que precisava muito fazer xixi, mas não houve sequer tempo pra ele responder (boa parte de mim fez de propósito, confesso), não segurei e acabei fazendo xixi naquela boquinha dele. Enquanto fazia, ele me segurou forte pela cintura e foi bebendo, bebendo... até o final.
Eu jamais vou esquecer que foram 14 camisinhas, pois o Márcio disse nessa hora que eram catorze como a data do nosso aniversário de namoro. Achei super fofo.
Eu estava simplesmente aliviada e com uma sensação de prazer tão aflorados dentro de mim que instintivamente eu olhei pra meu noivo, dei um tapão naquele rostinho e disse que ele ia ser muito corno na nossa vida de casado. Mais corno do que eu já tinha feito ele ser enquanto namorado e enquanto noivo.
A gente ficou se beijando ali por um tempo, talvez uns cinco ou dez minutos.
De repente, surge meu dono, com uma lata de cerveja na mão, cigarro aceso na outra, pelado, pau duro, vindo em nossa direção. Sem falar nada colocou o pau na minha boca, deu uma socada nela até que eu babasse aquele pau todo, tirou da boca e mandou que eu colocasse língua pra fora. Obedeci. Ele colocou o cigarro por cima dela e fez algumas cinzas caírem em cima dela. Em seguida, mandou eu beijar meu noivo. O que fiz na hora.
Dado o beijo, ele. Disse pra eu ir tomar um banho rápido, pra ajudar a me limpar e ir encontrar ele e o Márcio no quarto.
Quando entro no quarto, nua, envolvida na toalha, vejo meu dono em pé, e meu noivo ajoelhado no canto do quarto, como se estivesse de castigo.
Pra resumir, meu dono me comeu de tudo quanto é jeito: de quatro, de frente, de cabeça pra baixo, apertando meu pescoço, me fazendo cavalgar, rebolar naquela piroca... até que chegou um momento, com mais de uma hora trepando, em que meu dono olhou lá pro canto do quarto, pra figura do corno ajoelhado, servil, que a tudo assistia quieto e o chamou para perto.
_Você, corno. Vem pra cá e deita no chão de barriga pra cima. - ordenou secamente e meu noivo obedeceu.
Deitado, Márcio esperou pelo que aconteceria, e meu dono mandou que eu ficasse de pé em cima dele, pisando com os dois pés em cima do rosto do Márcio. Eu fiz, não sendo fácil manter o equilíbrio. Sentir o rosto do meu amado noivo embaixo dos meus pés sustentando meu peso foi bem conflitante, por sentir ao mesmo tempo dó e prazer.
Ali, parada em cima do rosto do meu noivo, pude escutar meu dono dizendo que o Márcio não passava de um capacho e que estava ensinando como um corno assim, um sujeito que nem pode ser considerado homem de verdade, deve ser tratado.
Dizendo essas coisas, meu dono começou a me foder por trás comigo ali em pé em cima do rosto do Márcio e disse pra eu me acostumar, pois daqui pra frente, essa seria uma das posições rotineiras quando me comesse na presença do meu corno, e que hoje ainda retornaríamos pra ela, mas comigo calçando um salto alto de ponta de agulha.
Após um bom momento me comendo assim, ele mandou o Márcio deitar na cama, também de barriga pra cima, e mandou que eu subisse na cama, com minha frente voltada para o tronco do meu esposo, colocasse a cabeça do Márcio entre meus pés e agachasse sentando com a buceta na boca do meu noivo. Uma vez que a gente obedeceu e se posicionou conforme ele quis, meu dono inclinou meu corpo pra frente, subiu na cama por trás de mim e enfiou aquele pau imenso dentro do meu cu, e socou... sem dó alguma.
Eu gemia alto, ali todo mundo sabe que meu marido é corno, do jeito que eu gemi naquela noite falando outro nome e como vez por outra eu gemo falando nomes diferentes ao longo desse tempo de casada.
Meu dono socava forte dentro do meu cu e meu noivo chupava minha buceta... que sensação libertadora. O Márcio depois me contou que a língua dele conseguia sentir a cabeça do pau do meu dono empurra do a parede interna que divide meu cu da minha buceta. E meu dono cada vez mais foi cravando o pau dele dentro do meu cu. Eu nunca tinha aguentado o pau dele todo dentro do cu, a proposição, nessa hora que ele fez questão de empurrar até o talo pra gozar é que foi a primeira vez. Meus olhos soltaram pra fora enquanto eu sentia aquela dor e enquanto sentia os jatos fortes de porra inundando meu reto (eu nunca usava e nem uso camisinha com meu dono, mesmo usando com meu marido até antes do casamento, meu dono diz que a situação de ter uma escrava dando pra ele de camisinha era esdrúxula e contraditória, pois se eu pertenço a ele, pertenço por inteiro, sem restrições).
Quando ele terminou de gozar, o silêncio. Ele não tirou o pau um centímetro sequer de dentro do meu cu. Ficou ali parado, relaxando... relaxando.... e ainda relaxando o corpo, me pegou pelo cabelo, me fazendo ficar com o ouvido perto da boca dele e sussurrou algumas coisas pra mim.
_Puta, tenho certeza que hoje, ao te chamar no meio da tarde, você não teve tempo de se prevenir e não fez a chuca. Faz o seguinte, quando eu tirar o pau de dentro, você senta imediatamente com o cu dentro da boca desse corno e não se segura, deixa vir o que vier.
Eu lembro claramente da minha buceta piscando quando disse isso. Após falar essas coisas, ele soltou meus cabelos, me inclinou pra frente novamente e continuou relaxando, sem tirar o pau de mim, nem um centímetro sequer.
Um momento depois, eu senti algo quente indo pra dentro de mim, um aperto no ventre e percebi na hora o que era... meu dono estava literalmente mijando dentro do meu cu.
E ele fez sem avisar, com toda tranquilidade.
Ao terminar, ele tirou o pau de dentro rápido ao mesmo tempo que me segurando pelas cinturas me conduziu a sentar com o cu dentro da boca aberta do Márcio.
Foi o tempo necessário pra não deixar nada escorrer pra fora daquela pobre boquinha. Sentada ali, eu não aguentei e expeli tudo de uma vez, começando com jatos líquidos que misturavam a porra e o mijo do meu dono com o resultado da minha falta de chuca... após os jatos líquidos, e comigo morrendo de tesão e vergonha, e com o Márcio se acabando na punheta e com ânsias, eu evacuei. Simples assim. E ele foi compelido a engolir, pela força com que as coisas aconteceram. Enquanto isso ocorria, meu dono subia na cama pra colocar o pau dele na minha boca pra eu limpar.
A sensação minha e do Márcio eram de estranheza, tesão e incredulidade. E eu tive um orgasmo quando olhei pra mão de Márcio e vi ela toda babada com a porra dele, por ter ejaculado enquanto se masturbava ao ter sua boca usada como vaso. E o detalhe é que Márcio não tava conseguindo parar de tocar punheta.
A gente mal teve tempo de ficar novamente atônitos com a situação toda, quando meu dono quebrou mais uma vez o silêncio.
_Eu vim pra que o corno aqui podesse me conhecer e saber quem manda na puta da futura esposa dele e como a minha vontade vai fazer parte constante e determinante pra vida do casal. - Disse, já pegando a mim e ao Márcio com força pelos cabelos e arrastando a gente até o banheiro. Ao tomar banho, eu tinha reparado que algo estava de fato fora da ordem, e sabia que tinha um propósito.
Ao chegarmos, meu dono jogou a gente ajoelhados no chão, levantou a tampa do vaso de cerâmica, revelando que aquele tempo ausente enquanto o Márcio tirava as camisinhas de mim, ele esteve defecando ali dentro, sem ter dado descarga.
_Corno, hoje você soube melhor a puta que sua futura esposa é, o quão corno você será... tudo porque eu tive o poder de fazer acontecer na vida de vocês. Fiz você comer a merda dessa piranha... e agora chegou a hora de você se alimentar da minha. - Ordenou meu dono forçando a cabeça do Márcio para dentro do vaso, ameaçando não deixar ele tirar a cabeça de dentro até que meu noivo tivesse terminado de comer o "banquete", como chamou.
_E você, puta. - Falou pra mim em tom de ordem. _Enfia esse seu pulso dentro do cu desse corno, enfia.
Eu gelei, o Márcio era virgem. Mas, treinada pra não questionar, obedeci. Fui enfiando um, dois, três dedos... ouvindo o Márcio urrando de dor, e vendo o pau dele ficando duro contra o chão.
_Eu disse o pulso, vagabunda! Ou a piranhagem tá deixando você surda?
Não teve jeito. Usei da força pra entrar com meu pulso dentro do cuzinho virgem do meu amor.
_Você, corno, é um bosta, um capacho, um nada. Está abaixo dessa piranha, que por sua vez está abaixo de mim. Ela só vai casar, pois EU permiti que ela casasse, e você continua sendo o noivo dela, pois sabe que nunca vai achar outra mulher bonita que se interesse por você.
Meu dono sabia fazer esse jogo com as palavras. Enquanto as dizia, ele pegou um maço de cigarros que deixou na pia junto com um isqueiro e acendeu um cigarro.
_O meu presente de casamento pra vocês, casal, além de permitir que se casem, é o prazer de me servirem do jeito e a na hora que eu bem entender. E pra você, puta. - Disse olhando pra mim dando uma forte tragada no cigarro. _linguinha pra fora.
Obedeci.
_Deixo uma marquinha pra te lembrar na hora do sim que seu casamento é só o início de uma vida de servidão pra mim. -disse apagando o cigarro na minha língua.
Ele ainda castigou a gente bastante naquela noite. Mas foi assim que ele deu o cartão de visitas ao meu hoje marido corno.
Conte mais aventuras.... O conto está delicioso e mto bem escrito
é assim que se ensina uma submissa
Nossa, nem li até o final ainda, mas já tive que comentar. Faz tempo não vejo um texto digno de submissāo assim. Me lembrou muito Historia de O. Parabéns!
delicia de conto