Intercâmbio nos Estados Unidos - Parte II

No dia seguinte encontrei Ryan no corredor da escola, antes da primeira aula. Abri um sorriso largo e ele continuou sério. Estranhei, mas aí entendi que ele estava com medo de dar bandeira sobre o que tinha acontecido. Falei “fica tranquilo, cara”. Não fazíamos nenhuma aula juntos, e nem nosso horário de almoço coincidia na escola. Acho que foi por isso que demoramos para ficar mais íntimos. Aí ele respondeu “vamos ouvir música hoje?” “claro!”. Tudo isso em inglês, hehe. Aí ele falou “te encontro na sua casa 30 minutos depois de acabar a última aula”. Era uma sexta feira, e minha host family tinha um monte de planos para o fim de semana, então queria aproveitar aquela tarde.
Não consegui prestar atenção em nenhuma aula. O tempo passava muito devagar. Sorte que eu era CDF, ia bem nas matérias. Os professores perguntavam se estava tudo bem, e eu “sim, acho que é só saudade do Brasil”. Comi meu almoço sozinho, acho que a Tuesday (minha amiga) não tinha ido pra escola esse dia. Fiquei pensando se contava para ela ou não. Ainda queria trepar com ela, mas as coisas estavam difíceis (ver a parte I do conto).
Finalmente bateu o sinal, saí correndo. Cheguei em casa, balde de água fria. A host mother estava lá. Perguntei pra ela: “tudo bem se o Ryan vier ouvir música aqui hoje?” “sem problemas, mas vocês têm que deixar a música baixinha. Um horror esse heavy metal que vocês ouvem”, disse a puritana. Pior que fiquei pensando que a música deveria ser alta para abafar os gemidos. Meu quarto ficava em um sótão, ninguém ia lá me encher o saco, mas bateu uma noiazinha.
O Ryan chegou logo depois, e se assustou que a véia tava lá. Não tinha celular nessa época, era 1996. Então não dava para avisar. Mas eu falei “vamos pro quarto, sem problema”.
Fomos subir a escada para o sótão, eu na frente dele. Parei no meio da escada e fiquei rebolando, para zoar, mas também para aquecer os ânimos. Ele “sobe logo, sua host mom vai ver”. Entramos no quarto e tranquei. Era só nóis!
Ele estava meio nervoso. Pus logo um CD do Led Zeppelin, aumentei o volume. “Você está nervoso, deixa te fazer uma massagem” Meu pau já dava sinais de tesão. Deitei ele de bruços e comecei a acariciar suas costas. Fui erguendo a camiseta dele para sentir sua pele, e ele começou a respirar forte. Tirei o óculos dele e pus no criado mudo. Estava planejando ir fazendo as coisas devagarinho, criando um clima para deixa-lo mais calmo, mas no que tirei o óculos dele nós nos atacamos num beijo frenético. O tesão era gigantesco. Ele tirou minha camiseta e começou a chupar meus mamilos. Meu pau já estava estourando a cueca, e enquanto ele estava no meu peito, os dois ajoelhados na cama frente e frente, peguei no pau dele por cima da calça. O tesão que já era grande tomou conta de vez, nos despimos totalmente, e já encaixamos um 69 de ladinho, como no dia anterior.
Só que desta vez comecei a dedar o cuzinho dele. Aquele cheiro me deixava pirado, de cu e rola. Estava quase gozando, e o pau dele já estava com uma quantidade considerável de babinha. Aí ele largou o 69 e se pôs de quatro. Eu nunca tinha comido um cu. Como ia lubrificar? Rapidamente peguei um creme hidratante que eu tinha, lambuzei o anelzinho dele e quando lambuzei meu pau quase gozei, de tanto tesão que eu estava. Tentei ir mais devagar, para prolongar o momento. Mas assim que as pregas dele cederam e minha rola entrou totalmente, foram 4 ou 5 estocadas e gozei feito um cavalo. Senti sair porra em vários jatos, e ia gemendo alto. Ele fazia “shhh, mais baixo”. Tinha o som ligado, mas nem me preocupei com nada, se havia alguém em casa, não lembrava nem quem eu era nessa hora.
Caí desfalecido na cama, e ele veio sussurra no meu ouvido “I want more”. Só de sussurrar e sentir aquele bafo quente na minha orelha, meu pau já estava dançando animado, e meu cuzinho piscando mais que luzinhas de natal.
Ah, meu cuzinho... Houve uma época, logo que comecei a me masturbar, com 11 ou 12, que eu gostava de enfiar um cabo de escova de cabelo no meu cu. Depois parei de fazer isso. Nada planejado. Depois vim a descobrir que era bi, e tenho épocas na minha vida que gosto mais de uma coisa que de outra. Mas naquela hora lembrei que fazia muito tempo que não tinha prazer anal. Comecei a chupar a rola dele, mas vi que ele estava muito prestar a gozar também, então já tratei de lambuzar de creme. Ele estava deitado de costas com a rola pra cima, e fiquei de cócoras ajeitando o pau dele para ir alargando o anel. Não demorou e já estava cavalgando num frenesi louco, uma sensação transcendental, não sabia onde estava, quem era eu, só o tesão tomando conta. E gemendo muito alto, “AAAAIIIII, caralho! Que tesão!!!! AAAAII” em português mesmo. Só que tem umas músicas do Led que ficam mais baixinhas, sem guitarras e bateria pauleira. Ele “shut up, man! She can hear us”. Mas eu não conseguia. Ele ainda conseguiu mudar a música, esticando seu braço para o cd player em cima da mesinha. Segundos depois gozou lá dentro, e eu gozei na barriga dele, quase nem precisei bater uma punheta para isso, só umas três estocadas da minha mão. Eu urrava!
Ele aumentou o som. Mas já era, já tínhamos transado, gozado, se lambuzado. Falei “relax, man”. Deitamos um do lado do outro, trocando carícias. Eu não falei nada, era tudo muito novo para mim, não tinha consciência na minha sexualidade, as coisas aconteciam sem eu pensar. Estávamos deitados abraçados e de repente bateram na porta: “Turn the damn music down!” Gelamos. Diminuí o volume e nos vestimos logo.
Bom, resumo da coisa, não vi mais o Ryan. Ninguém sabia dele na escola. Semanas depois soube que ele se mudou com a mãe. Queria encontrá-lo, mas ninguém me dava informação.
Uns 10 anos depois, o achei em alguma rede social na internet. Conversamos muito. Ele explicou que o pessoal da igreja pressionou a mãe dele para sair da cidade. Ela sabia que ele era gay, nunca se opôs a isso, mas a cidade onde morava era ultraconservadora. Hoje ele mora em uma cidade grande, é casado. Fazemos promessas de nos ver, mas nenhum de nós conseguiu juntar grana para viajar. Quem sabe um dia.
Será que nos ouviram naquele dia? Nunca soube. Mas que foi bom, foi. Nunca me arrependi.


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Comentários


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lucasmasculo Comentou em 21/06/2020

Gostei. Tem que gemer em português mesmo para os caras lá ficarem com mais tesão na hora de meter. Tudo que é diferente excita mais. Um putinho gemendo em outro idioma na minha rola seria bem interessante

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marcelinhobundinha Comentou em 20/06/2020

E você não gemeu em inglês, hein? Poxa vida, uma oportunidade única como essa, kkkkk... Mas valeu pela foda, né?




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158220 - Intercâmbio nos EUA - Categoria: Gays - Votos: 24

Ficha do conto

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Nome do conto:
Intercâmbio nos Estados Unidos - Parte II

Codigo do conto:
158550

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/06/2020

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5

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