Eu vim aqui contar algo que aconteceu comigo, por isso mesmo eu vou omitir a maior parte das informações. Esse mundo é pequeno e quero me proteger. Podem me chamar de Clara. Acho que é suficiente que saibam que tenho 30 anos e já sou uma professora universitária, apesar da idade. Sou morena clara, com cintura fina e bundão. Também, estou noiva, e apesar do que vou contar aqui, amo muito o Carlos (nome fictício). Foi um momento de fraqueza minha. Eu já fiz umas putarias quando era mais nova, mas nunca com meu noivo. Já fui em casa de swing, transei com desconhecidos, mas já estava me acostumando com a ideia quietar minha piriquita, só que ela não. rsrs Tudo começou na universidade, em uma das minhas turmas noturnas. Eu sei que sou uma mulher que chama atenção, e já me acostumei com os olhares adolescentes, mas havia um aluno diferente dos demais, um mulato de quase 1,90m e forte. Seu nome era Gustavo e ele tinha uma postura diferente dos outros adolescentes, talvez porque por ser mais velho que a turma. Ele tem 35 anos, e é super sarado. Era um bom aluno, era o mais calado e quando cruzavamos olhares, ele me encarava sem demonstrar insegurança. Mas o que mais me chama atenção nos homens são suas mãos enormes, quanto maiores melhor. Inclusive, eu adoro as mãos do meu noivo, grandes e forte. Mas as mãos do Gustavo eram enormes, e já pude notar algumas vezes que ele entregava os trabalhos, ou tirava alguma duvida. Confesso que até ficava molhadinha imaginando aquelas mãos me bulinando. Às vezes, até pedia uma massagem para meu noivo, e ficava imaginando que era o Gustavo. Mas até aí, eu considerava essa pequena fantasia como algo ingênuo e sem fundamento. Até que um dia, a essa turma veio me convidar para ser sua paraninfa. Eu fiquei super feliz com o convite e aceitei na hora, então combinei de comer uma pizza para celebrar essa notícia. Pela minha idade, eu me permitia conviver com os alunos, mais que outros professores. E no dia marcado da pizza, comparecem alguns poucos alunos da comissão de formatura, incluindo o Gustavo. Como eu estava de uber, então me permiti tomar umas caipirinhas. E a conversa estava mais focada nos desafios da profissão, mas então um dos alunos mudou de assunto, e encontrou um jeito de me elogiar e disse que eu era a mulher mais top do curso e talvez da faculdade. Eu simplismente disse que ele estava exagerando. Foi então que o Gustavo disse que não era exagero. Isso deu até um pulo na batida do coração, e senti minha perereca ficar umidecida. Um reflexo que sempre faço quando estou mais atraída por alguém é que começo a mexer nas pontas do meu cabelo sem parar. Foi então que percebi e estava meio caidinha pelo meu aluno, e acabei ficando meio desconcertada no momento, e morrendo de medo da turma perceber. Acho que acabei retomando o controle das emoções, mas acho que pelo menos o Gustavo percebeu a bandeira que dei. Terminamos a pizza, eu já estava chamando o uber quando o Gustavo perguntou onde morava e disse que passava por lá, inclusive ia deixar uma colega no caminho também. Acabei aceitando, e fui na frente. Se eu estava nervosa pela situação de pegar carona com um aluno pelo qual eu tinha uma queda, rapidamente eu relaxei. Talvez as caipirinhas ajudaram, mas o Gustavo foi muito legal e puxou assunto de como fui ser professora tão nova. Eu me distraí e quando vi, aquele mulato safado deu uma volta enorme pra deixar sua colega na casa dela, foi aí que percebi que ele estava com segundas intenções. Então resolvi brincar um pouco com a situação: - Errou o caminho? - Depende pra onde você quer ir? Então, ele me olhou nos meus olhos e sorriu pra mim. Fiquei até sem reação com aquela confiança, e senti meu coração acelerar. Depois de uma volta de 20 minutos, finalmente ele parou para deixar sua colega em casa. Ele esperou um pouco que ela entrasse na portaria, então se virou para mim, olhou nos meus olhos e disse: - Me desculpa por dar uma volta tão, mas sua compania é muito agradável. Então, sou culpado por querer passar mais alguns minutos com você. - Tudo bem! Você parece uma pessoa legal também. - Então... você quer ir pra minha casa ou passar mais um tempo conversando? - Gustavo! Isso é totalmente inapropriado! Eu estou comprometida, e você é meu aluno! - Olha Clara! Tenho certeza que você sente algo por mim! Pode confessar! Eu sei guardar segredo. - Hahaha! Eu acho você um cara bonito, mas você me entendeu errado! Não quero nada com você! Pode me deixar em casa agora? - Se não quer mesmo, então porque está aqui? - Porque você ofereceu uma carona! - Então, se você falar que em nenhum momento sentiu vontade de ficar comigo, eu te deixo em casa. Nesse momento, ele colocou sua mão sobre minha perna, apertando minha perna, e um calafrio subiu pelo meu corpo. Eu me esforcei para não soltar um suspiro, mas minhas pernas estavam começando a ficar bambas e quanto mais ele acariciava minha coxa, mais instintivamente eu abria as pernas, oferecendo minha buceta para ele acariciar. Eu gosto de sexo, mas nunca tinha perdido o controle assim, tão rápido. - Para Gustavo! Eu não posso! Ele continuou acariciando minha perna, já bem perto da virilia. Minha bucetinha já estava doidinha pra ser acariciada, mas ele não ia adiante. Só ficava me provocando, sabia que estava em suas mãos. Eu rebolava tentando guiar a mão dele para saciar meu tesão, mas ele só me provocava mais. Eu não estava aguentando mais então segurei sua mão para guiá-lo até minha perereca, fazendo pressão nela. Ele então finalmente segurou minha buceta, acariciando por cima da calça, e antes que eu pudesse ver, estava com o ziper aberto e ele já estava dedilhando minha bucetinha que estava toda molhada. Estava dedilhando ainda de leve, mas já estava arrancando suspiros de prazer. Então, ele para e diz novamente: - Seu safado! Você sabe me provocar né! - Vou deixar você matar sua vontade então! Então ele abriu o ziper da calça e colocou o dele para fora, e só balançou como se estivesse mostrando doce pra criança. Comecei a punhetar ele, sentindo as veias pulsando. Seu pinto parecia um pouco acima da média em questão de tamanho, mas era muito mais grosso que qualquer um já vi. Mal conseguia fechar ele na minha mão. Cheguei a exclamar: - Nossa! Que pau grosso! Será que aguento essa tora? - Não se preocupa. Devagarzinho você engole ele todo. - É mesmo! Esse pau é uma delicia! Eu dei uma chupada naquela pica preta enorme, e senti aquela cabeçona lisinha enxer minha boca. Eu estava me sentindo uma safada, e já estava totalmente decidida a me entregar para aquele mulato. Para minha sorte, ele não quis ficar enrolando muito na rua, então arrancou o carro, e em menos de 5 minutos chegamos no prédio dele. No elevador, fiquei esfregando minha bunda no pau dele, pra provocar ele assim como ele fez comigo. Então, ele meteu a mão dentro da minha calça e ficou estimulando meu clitoris de um jeito tão gostoso que fez eu gemer alto. Meu clitoris ficou latejando e querendo mais. Enquanto ele me bulinava, ele me disse algo que fica martelando na minha cabeça até hoje: - Então, antes você nem podia ficar na minha companhia e agora fica esfregando no pau de outro homem igual uma puta? O que que aconteceu? - Ah... Você me deixou com fogo na perereca! - Então quer ser tratada como uma puta? - Ah Gustavo... quero ser sua puta! Eu já estava subindo pelas paredes, apertando aquela rola grossa dentro do elevador. Quando entramos no apartamento dele, vi que subestimei a condição financeira dele por ser um aluno universitário. Era um flat super bacana e bem mobiliado. Fiquei intrigada, mas não cheguei a perguntar nada. Dentro do apartamento, depois que ele disse pra eu ficar a vontade, fui no banheiro pra me recompor. Eu estava mais nervosa igual uma virgem, e quando abaixei a calcinha, vi que eu estava toda melada. Quando saí do banheiro, encontrei aquele moreno de cueca, sentado no sofá. Ele se levantou e veio na minha direção, me beijou pela primeira vez na noite e depois chupou meus peitinhos com força. Na hora eu fiquei com medo de ficar marca, mas eu já estava doida pra sentir aquele pinto dentro de mim, então segurei ele com uma mão e apertei ele com força, mesmo que por cima da cueca. Isso parece que o provocou mais, e senti mais uma chupada no meu peitinho, com ainda mais força. - Ai... você vai deixar marca assim... Quase imediatamente, aquele homem me deu um tapa na cara, depois segurou meu rosto e olhando nos meus olhos, disse: - Olha aqui Clara! Agora eu quero que você esqueça que é professora, que é comprometida, e até que é uma mulher de família. Você disse que quer ser minha puta, então está aqui para me chupar e me dar sua bucetinha e seu cuzinho! Entendido? Eu nunca fui tratada daquele jeito, pois meu noivo sempre foi muito carinhoso. Além disso, fiquei assustada porque meu cuzinho é virgem, mesmo que as vezes eu tivesse vontade de tentar anal, nunca tive coragem. Até que aquele tapa não doeu, mas teve um efeito psicologico, eu percebi 2 coisas: não tinha conversa com aquele homem e ele só queria me fuder. Eu não tinha como voltar atrás, e acho que nem queria, então acabei consentindo com a cabeça. Então, ele pôs o pau pra fora, e mandou eu fazer um boquete. Pude finalmente ver que aquele pinto, como era mais preto que o resto da pele do Gustavo, grosso, e tinha uma cabeça grande e vermelha. Comigo já ajoelhada, Gustavo me pegou pelos cabelos e me fez eu lamber e babar nele todo, depois esfregava no meu rosto. Parece que queria mostrar o quão grande e imponente seu membro era. Ele fez eu babar naquele pau todinho, só então enfiou na minha boca. Eu só pensava em como aquele pau era gostoso e confesso que fico molhada até hoje só de lembrar. Eu estava me esforçando para impressionar aquele mulato, pra ser uma puta inesquecível. Mas uma hora, ele puxou minha cabeça e deu várias pintadas na minha cara e disse: - Você tem que chupar com pressão mais na base, não na cabeça. Não importa se sua boquinha ficar cansada, mantem pressão lá. Era um pouco dificil porque só a cabeça dele, já ocupava boa parte da minha boca. Mas passei a tentar fazer igual ele, e parece que estava dando certo porque sentia aquele pauzão pulsar na minha boquinha cada vez mais e aquele mulato começou a segurar minha cabeça com mais pressão, e estocava aquele pinto minha boca e as vezes chegava até minha garganta. Estava começando a doer, mas eu senti que ele estava quase gozando então deixei ele foder mais minha boca. Esse boquete todo demorou nem 10 minutos, então senti ele o primeiro jato da gozada enchendo minha boca até babar, depois ele soltou o segundo jato na minha cara. Nunca vi um homem gozar tanto assim, depois ele me explicou que é porque nunca se masturba. Depois, ainda ficou dando uma surra de pau no meu rostinho. Quando ele acabou de despejar as ultimas gotas no meu rosto, ele ainda juntava a maior parte do seu líquido empurrando para minha boca, num claro sinal para eu engolir tudo. Como se não bastasse, ele ainda pegou minha própria camisa para limpar meu rosto. Claramente, querendo marcar território. Eu estava me sentido uma cadela no cio, mas dizia para mim que seria só essa vez e por isso devia aproveitar. O problema é que agora eu queria mais, queria aquela rola preta e grossa na minha buceta. Quanto mais eu me esforçava pra agradar aquele homem, mais eu me apegava a ele. Depois ele me levou para o sofá, tirou minha calça e me fez ajoelhar de de bruços no sofá e com minha bunda para ele, e me deixou de calcinha. Na hora pensei que tive sorte de sair com uma calcinha decente, não era um fio dental super sexy, mas era uma rendinha branca. Eu estava com meu bumbum empinado para aquele mulato me havia me seduzido, e só de calcinha, mas ela já não estava tapando nada porque ele tinha colocado ela de lado e estava se agaxando para se aproximar da minha perereca. Nessa hora ele fez um elogio: - Professora, você tem um corninho de sorte! Essa bunda é uma delícia, dava para desconfiar quando você tá de roupa, mas peladinha é capa de revista! E essa buceta é mais linda e cheirosa que vi, e olha o tanto que tá escorrendo! Ela sempre fica assim quando quer rola? - Ahãm! Ela quer meter! Mas aquele puto safado ainda estava brincando comigo, ainda mais agora que tinha acabado de gozar. Ele só ficou lambendo minha bucetinha e meu cuzinho. Ele na verdade estava lambuzando meu cuzinho, o que me deixou tensa, com vergonha e um medinho e às vezes quando ele passava a lingua nele e forçava para dentro dele, eu tentava esquivar, pelo menos um pouco. Mas na terceira que fiz isso, ele soltou um tapa, dessa vez com bastante força na minha bunda. - Vai fazer cu doce agora? - Gustavo... é que nunca dei ai atrás e to com medo. - Um rabão desse??? Que desperdicio! Então fica calma que você ver o quanto vai gostar de dar o cuzinho. Eu tava com tanto tesão que não disse mais nada. Então ele me levou para a cama, e pegou um gel lubrificante na gaveta. Fiquei de quatro na beirada da cama, enquanto sentia ele bulinando minha bucetinha e espalhando o lubrificante no meu cuzinho. Aos poucos ele foi pressionando um dedo pra dentro do meu buraquinho, até quando ele enfiou um dedo só, não senti nenhuma dor. Ele ficou com 1 dedo enfiado meu cuzinho um tempo. Era uma sensação estranha mas prazerosa, se espalhava pelo corpo, e principalmente pelas pernas e pelo clitoris. Depois de um tempo, ele tirou o dedo e colocou de novo, só que dessa vez dois dedos. Doeu um pouco pra entrar, mas eu acho que era para me acostumar para o que viria pela frente. E com os dois dedos no meu cu, ele começou a passar a outra mão na minha buceta, que estava quase pingando do meu mel. Ficou um pouco no meu clítores, mas não deu esperanças de deixar eu gozar. Quando tirou os dedos do meu cuzinho, me colocou deitada deitada e com minha bucetinha totalmente exposta para ele. Então ele começou a esfregar o pau na minha buceta e no meu clitoris. Depois ele passou gel lubrificante no seu pau mandou eu espalhar. Eu já estava doida de tesão, queria dar minha buceta e que ele metesse com força, mas ele não demonstrava ansiedade nenhuma. Eu já tava implorando: - Vem gostoso! Mete essa pirocano em mim! Me faz sua puta! - Essa carinha de professora certinha nunca me enganou. Sabia que é uma puta na cama! Então ele penetrou minha buceta devarzinho. No começo foi até um pouco difícil de penetrar, mas como eu tava super lubrifica depois que a cabeçona entrou, o resto foi fácil, mas não sem arrancar vários gemidos de mim. Eu já não consegui mais completar uma frase simples. Eu acho que só conseguia falar “Nossa! Nossa!”. Ele também dizia algumas coisas: - Que bucetinha apertada! Que bunda gostosa. Aos poucos ele aumentou o ritmo de cada metida, e eu também gemia cada vez mais alto. Aquele pau era tão grosso que ele estimulava áreas que nunca senti antes. Eu estava com tanto tesão que aconteceu algo que nunca aconteceu antes, eu tive um orgasmo com penetração. Já tive vários orgasmos com estimulação no clítoris, mas com penetração nunca. Quando sentiu que estava gozando, aquele mulato sacana tirou seu pau da minha buceta de uma vez, e disse: - Tá gozando, putinha!? Nem meti direito... parece que nunca gozou na vida! Eu não conseguia responder com nenhuma palavra, eu já estava tremendo de vontade, e minha buceta tava tendo convulções. Ele esperou um pouco pra meter aquela pirocona em mim, e depois continuou me comendo, e cada vez que eu ele metia aquele lá no fundo da minha buceta, eu tinha mais um pequeno orgasmo! Foi uma delícia! Ele parou antes de gozar, mas eu já estava desfalecida na cama. Gustavo não deixou eu descansar. Ele deitou do meu lado, me puxou pela cintura, e veio apontando aquele pauzão na entrada do meu cuzinho. Quando colocou aquela cabeçona já na entradinha, ele espalhou mais um pouco de gel e me disse pra ficar tranquila: - Vou colocando devagarzinho! Pode relaxar que não vai doer! E ele foi colocando aquela cabeçona na entrada do meu cuzinho, doeu um pouco, mas quando senti uma dor mais forte que me fez dar um pulinho de reflexo, ele parou de forçar e deixou só a cabecinha no meu cú. Meu cuzinho foi acostumando e relaxando. A gente ficou um tempinho bom de ladinho, e ele começou a explorar meu corpo com aquelas mãos, apertando meu peitinho, minha cintura e coxas. Aquilo foi aumentando meu tesão então comecei a rebolar no pau dele. A cada movimento, sentia aquele pau me penetrando cada vez mais, e gemia cada vez mais alto. Quando o Gustavo percebeu que eu já estava acostumada, ele terminou de meter aquele pauzão no meu cuzinho. Soltei um berro, chingando ele: - Aaaiii!!! Seu sacana! - Agora sim, você é oficialmente minha putinha! Sua safada! É toda puritana na faculdade, mas nunca vi gostar tanto de uma putaria! - Vai gostoso! Come o cuzinho da sua puta! Então ele finalmente começou a um movimento mais intenso, socando aquela rola bem no fundo. Eu nunca tinha sentido nada igual, é uma sensação quase indescritível que se espalhava no corpo todo, e principalmente para meu clítoris, que estava super estimulado e durinho. Comecei a me bulinar e gozei de novo, a terceira vez nessa noite. Depois disso, Gustavo começou a comer com mais velocidade até que finalmente gozou, mas antes tirou seu pau do meu cuzinho e espalhou a porra dele na minha buceta. Eu estava acabada, desfalecida na cama e aí a ficha começou a cair na minha consciência: eu tinha transado com um aluno sem camisinha, traído meu marido, estava me sentindo uma puta. Eu não sabia o que iria acontecer, nem queria pensar nisso agora, mas não conseguia evitar. Pensava em como ia chegar em casa e olhar no olho do meu marido? E pior, eu fui seduzida por um aluno meu e estava balançada pela forma como ele fez isso, não era normal. E pior, eu não sabia nada sobre ele, ele era um completo mistério para mim, e isso me fez tentar desvendar esse mistério. Então me virei para aquele homem, e tentei puxar assunto: - Então Gustavo! Você sabe quase tudo sobre mim, e eu não sei nada sobre você. Me conta alguma coisa... - O que você quer saber sobre mim? Foi só sexo, não precisamos fazer essa DR. - Noossa! Que grosso! - Não me entenda mal... você é tudo que qualquer quer, mas você é casada e eu não sou homem para você. Você não entenderia! - Eu sei que isso foi errado, mas você que me seduziu, agora quer me jogar fora. Porque eu tenho que entender isso? - Olha, Clara! Entenda como quiser, mas você acabou de trair seu marido e agora quer o quê? Largar ele? Ficar comigo? - Não, claro que não! Eu amo ele! - Então... melhor eu ser seu contato pra quando quiser dar uma de puta de novo! - Ah esquece! Melhor mesmo a gente esquecer que isso aconteceu! - Quero ver você conseguir esquecer do negão aqui. - Seu filho da puta! Você que vai ficar pensando em mim! - Pra falar a verdade, vou sim. Vou pensar em como fazer você perceber que é uma vagaba de verdade. Então, melhor pensar muito bem antes de cair na tentação de novo. Haha Na hora, eu não dei muita atenção para essa conversa, até porque eu tinha intenção de nunca mais ficar com o Gustavo, pois eu me senti usada e humilhada pelo jeito que ele me tratava. Então pedi para tomar um banho, mas ele disse pra eu tomar banho em casa, então o máximo que pude fazer foi me limpar com papel. Na hora de me vestir, ele me disse que ia ficar com minha calcinha de recordação. Nauber de volta pra casa, eu chorei, apreensiva em ver o Carlos acordado, mas ao mesmo tempo, não tirava da cabeça a noite prazerosa que tive e como aquele mulato sabia me tratar me deixar com tesão. Ele me dominou e conduziu de uma forma que eu simplesmente não consegui oferecer resistência. Nessa hora, eu me peguei imaginando o que ele estaria planejando e esse pensamento ainda ficaria na minha cabeça muito tempo. Cheguei em casa, e Carlos, meu noivo, já estava dormindo e aproveitei para tomar um banho e limpar toda a porra do Gustavo que ainda estava no meu rosto e no meu corpo. Quando deitei, meu amor se virou para mim e me deu um beijo de boa noite. Eu o abracei forte e agradeci para mim mesmo por ter encontrado uma pessoa que me ame e e trate como uma dama.
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Gustavo começou a comer com mais velocidade até que finalmente gozou, mas antes tirou seu pau do meu cuzinho e espalhou a porra dele na minha buceta.
Eu estava acabada, desfalecida na cama e aí a ficha começou a cair na minha consciência: eu tinha transado com um aluno sem camisinha, traído meu marido, estava me sentindo uma puta. Eu não sabia o que iria acontecer, nem queria pensar nisso agora, mas não conseguia evitar. Pensava em como ia chegar em casa e olhar no olho do meu marido? E pior, e
Gustavo começou a comer com mais velocidade até que finalmente gozou, mas antes tirou seu pau do meu cuzinho e espalhou a porra dele na minha buceta.
Eu estava acabada, desfalecida na cama e aí a ficha começou a cair na minha consciência: eu tinha transado com um aluno sem camisinha, traído meu marido, estava me sentindo uma puta. Eu não sabia o que iria acontecer, nem queria pensar nisso agora, mas não conseguia evitar. Pensava em como ia chegar em casa e olhar no olho do meu marido? E pior, e
Caralho...
Que Delicia esse Conto..
Meu Pau chega estar Dolorido de tão Duro...
Preciso mostrar logo esse Conto para a minha Esposa..
Certeza que e buceta dela vai molhar lendo esse Relato rsrs...
Meu Parabéns..
Conto sensacional...
Foto linda...
Muito Gostosa você...
Nota 10000
Votado & Comentado...
Comentou em 22/06/2020
Uhn Clara vc agira já teve experiência Do prazer está dividida maus será que vai reprimir ou vai deixar rolar essa vontade de ser uma puta na cana soltar tido seu libido uhn que dilema eihn teacher ?
Que beleza de relato ! Parabéns!
Você com certeza é uma dama que ama seu marido, mas a puta que existe dentro de você de vez em quando vai aparecer. Permita que ela sacie seus desejos e se possível sempre nos conte aqui.