Duas rolas em Gaibu -PE

Olá, me chamo Hugo e o que vou relatar aqui aconteceu no Sábado, 20/06/2020.
Estava eu em uma casa de praia com alguns amigos e amigas, em Gaibu, litoral sul de Pernambuco. Alguns amigos estavam com   as namoradas, estávamos bebendo, ouvindo um som, fumando alguns baseados. A combinação birita + ganja me deixa com muito tesão. Tenho 35 anos, sou alto, negro, e faço bastante sucesso com a mulherada, mas meus desejos homossexuais são muito fortes e eu preciso de pica tanto quanto preciso de buceta para manter a saúde. Quando estou chapado meu desejo por pau aumenta muito, e fiquei doido para por um calcinha, botar uma roupa e ir bater perna na praia atrás de uma vara. Só que uma chuva frustrou meus planos, acabei apagando na rede de tão bêbado que estava. Acordei pela manhã, cedo. De pau pedrado de tão duro, afim de uma rola. O pessoal acordou cedo, fumamos uma e aí não resisti, tomei um banho e comi umas frutas, avisei ao pessoal que ia visitar uma amiga perto, e fui para as pedras na subida de calhetas( quem é daqui ou já esteve lá sabe onde é)
Sentei numa pedra à sombra e esperei, de pernas cruzadas, bem fêmea, um contraste com a minha estatura de 189m e a barba. Não sou nada afeminado realmente, mas com uma pica na boca e no cu é outra história. Logo surgiu um homem, aparentava uns 40 e tantos anos, já fiquei excitado, pq amo coroas. Muito. E quando ele olhou pra minha direção e deu aquela passadinha no pau, sorri em meu íntimo pq enfim meu jejum de pica de vários meses estava chegando ao fim. O segui e ele me levou a uma trilha lareral em uma subida, era um negro de baixa estatura, tinha um cheiro forte de suor salgado, como um pescador, ou um corredor, assim que chegamos numa clareira afastada, caí de boca. O pau estava babando de tesão, e apesar do cheiro forte do homem, seu pênis não tinha cheiro forte, mamava aquela pica preta, média e grossa, lambia, engolia, gemia arrebitando o rabo, rebolava, deixava ele foder a minha garganta até a saliva espumar e escorrer pela boca. Ele queria comer meu cu, eu não dava há um tempo mas liguei o foda se, o tesão era absurdo, naquela mata fechada, ouvindo vozes muito distantes, na estrada perto dali, sendo fêmea de um coroa. Sou muito alto então tive que me empinar e me curvar muito para ele meter, e ele meteu. Bombava e rebolava no meu rabo, eu gemia como se estivesse em um motel, levando rola com força e safadeza, a bombada era barulhenta, eu estava cego pelo tesão e não vi um rapaz loiro e de boné se aproximando, subindo pela trilha, não liguei, não morava ali, e não conhecia o rapaz, o coroa continuou bombando e eu gemendo, o coroa provavelmente não o viu e só parou de bombar quando ele já estava perto. Continuei de quatro, agora rebolando e pedindo rola para o coroa e olhando o recém chegado, que nada disse, apenas chegou perto e botou o pau para fora. Era um pau minúsculo, em uma manta de pentelhos, mamei para faze lo crescer, mesmo sabendo que não cresceria muito. Estava com fome de rola, e quando o galego se excitou, havia um certo pau ali, mamei ele levando rola do coroa negão, senti o leite quente enchendo meu cu, mas assim que o coroa retirou o pau, ele estava limpo e ainda duro, fizemos um circulo e nos punhetamos, meu pau tem 20cm e deixou os dois maravilhados, me mamaram como bezerros, e eu os mamei também. Daí me arreganhei para o galego, que não conseguiu meu comer. Nessa altura eu estava já ajoelhado no chão lamacento e levei mais outra sessão de rola daquele coroa, o galego punhetou ao ver a cena e gozou em cima de mim. Vestiu se e saiu instantaneamente.( amo gente assim) o negão me comeu, e comeu, eu pingava de suor. Depois me mamou e me chamou de tudo quanto era palavrão, me punhetando e me segurando pela regata, deixando meus mamilos a mostra. Eu estava completamente suado, arrombado, e cheio de gala no cu e pelo corpo, até que gozei , tendo o coroa nesse momento, se ajoelhado e mamado pinha rola esporrando, e bebendo todo o leite. Me realizei como puta de coroa naquela manhã de sábado.
Espero que tenham gostado.
Sou de Jaboatão dos Guararapes, quem sabe encontro você leitor por aí...