Os dias foram se passando e eu praticamente todo dia repetia o meu programa da tarde, dizia a minha mãe que estava indo estudar com uma amiga, mas na verdade estava mamando a rola do borracheiro. Algumas vezes ele só era chupado, em outras ele me enrabava com aquele pau grosso e em todas as vezes a única coisa que ele fazia com minha bucetinha carente era dar um trato de língua e de dedos.
Certo dia, estava lá eu mamando o Rubens quando batem a porta da borracharia, era o Sr. Zé, dono de um bar em frente a borracharia, eu fiquei lá no fundo só ouvindo a conversa. Sr. Zé já chegou falando ao Rubens que estava a dias vendo que assim que eu entrava na borracharia as portas eram fechadas e só reabria depois que eu saísse e ele queria saber o que estava acontecendo, ele gritava meu nome e eu com medo fui até ele. Sr. Zé foi me perguntando se o Rubens estava me assediando ou abusando de mim, que era pra eu contar a ele que ele chamaria a policia e que ele me protegeria. Fiquei com muito medo de um escândalo e de prejudicar o Rubens e resolvi contar a verdade, que era eu quem assediava o Rubens e tudo que tinha sido feito comigo tinha sido por minha vontade. E que se o Sr. Zé quisesse, ele também poderia fazer o que quisesse comigo.
Rubens parece não ter gostado do que ouviu, mas preferiu concordar do que ter problemas e o Sr. Zé topou participar de nossa brincadeira. Comecei a apertar a rola dos dois pelas calças e comecei a me despir. Só ouvia o Sr. Zé falando, que menina mais gostosa... Rubão seu filho da puta, comendo a biscatinha e não dividindo com os amigos. Abri a calça do Sr. Zé, e com isso uma pica enorme e grossa saiu pra fora. Era tão grande que não consegui abocanhar mais que a cabeça. Fiquei me alternando entre chupar uma e outra, e a levar dedadas no cu e na buceta. Rubens contou ao Sr. Zé que eu era cabaço da bucetinha e que assim deveria me manter. Sr. Zé concordou e veio comer meu rabinho, mas sua rola não entrava de jeito nenhum. Rubens então tomou o lugar do Sr. Zé e me cravou aquela pica grossa no rabo e pela primeira vez encheu meu cu com sua porra quente, deixando lá dentro para que seu amigo pudesse usar como lubrificante e me enrabar também. Sr. Zé bem que tentou, mas aquela pica era grande demais pro meu cu naquele momento, e eu para não deixar o velho na mão, encostei minha bucetinha no pau dele e fui descendo.... sentindo tudo queimar, meu cabacinho indo literalmente para casa do caralho, o sangue escorrendo nas minhas pernas... mas sentei. E sentei com vontade no pau do velho Sr. Zé.
Rubens ficou muito puto comigo, e começou a puxar meus cabelos e bater na minha cara, dizendo que não era pra eu ter feito isso. Eu apenas disse a ele, relaxe, meus tempos de evangélica terminaram no dia que conheci sua rola. Agora nasceu uma puta e é dessa forma que deve me tratar....
Em breve continuo, meus tesudos...
Beijo na rola de cada um de vocês
Para fotos, vídeos, e quem sabe um encontro real, meu e-mail.
Muito excitante. Dá vontade de meter em ti
Ótimo conto, leia o meu e vote Só escrevi um único conto, mas gostaria que você lesse contoerotico/conto/106911/824946/casada-carente.html
Nossa q delicia de sentir varas. Muito obrigado pell tesao q senti lendo nossa. Parabens pelas reivindicações esperando ansioso por novas revelações. Nada mais belo q um sorriso de uma mulher realizada
Grande puta. Gostei.Votei
Gostei do conto, coloque fotos de você hehe.
Amei seu conto meu amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
Você está muito sem vergonha e com muita vontade de leite
Comecou bem a putaria.....votado