A chácara do amor II

Seqüência do conto 1212. Depois do jantar, fomos todos para a sala de TV. Estávamos todos nus e como a temperatura começava cair, Marcos pediu para que o caseiro (Danilo) fosse buscar lenha para acender a lareira. Lisa sentou-se a meu lado e encostou a cabeça na minha perna, como se fosse dormir. Marcos sentou-se no sofá de frente para nós e chamou a mulher do caseiro (Cris). Imediatamente ela foi em sua direção e logo foi pegando no pau de Marcos, que estava meio mole. Com jeitinho, Cris colocou-o todo na boca, parecendo que iria engolir. Aos poucos a tora do Marcos começou endurecer, na medida que Cris o masturbava com os lábios. Lisa ainda deitada na minha coxa, começou a alisar meu pau lentamente, que já estava duríssimo, só de presenciar aquela bela caseira, chupando o pau do patrão. Lisa virou-se para mim, e beijando-me levemente nos lábios, sugeriu que fizéssemos companhia a Marcos e Cris. Fomos para junto deles e logo Lisa colocou sua “grutinha do prazer” para que o marido chupasse. Ainda meio deslocado, fiquei observando os tres até que Lisa, pegando meu pau, direcionou para a bocetinha de Cris. Ela estava completamente molhadinha,e meu pau entrou com extrema facilidade, o que na verdade não me agradou muito, mas continuei a penetra-la. Marcos levantou-se do sofá, e pediu para que eu me sentasse e Cris, sentasse no meu pau. Fui para o sofá e Cris sentou-se de costas para mim, enterrando rapidamente meu pau na sua bocetinha. Marcos foi por trás de Cris e começou a esfregar seu pau no meu, foi aí que entendi o que Marcos queria. Lentamente ele começou forçar seu pau na bocetinha de Cris, que já estava com meu pau todo atolado em sua grutinha. Marcos então disse que Cris gostava de ter dois paus na bocetinha, e que ela inclusive, agüentava o pau dele Marcos e do marido Danilo. Foi a primeira vez que experimentei aquela posição. Era uma sensação indescritível, jamais havia sentido tamanha sensação. Lentamente Marcos começou a mexer o pau dentro da xaninha de Cris, e naquele movimento, roçava meu pau no dele. Não pude suportar por muito tempo e logo avisei que iria gozar. Marcos então pediu que eu tirasse o pau da bocetinha da Cris e desse para ela mamar. Cris abocanhou meu pau, e logo gozei em sua boca. Marcos imediatamente beijou Cris, partilhando meu sêmen com a caseira. Danilo voltou naquele momento com a lenha, e assim que colocou na lareira veio para junto de nós. Marcos então pediu para que Lisa preparasse Danilo, pois eles iriam me presentear com uma surpresa. Lisa pediu para que Danilo deitasse no tapete da sala, e começou a mamar o pau de dele, que imediatamente ficou em riste. O pau de Danilo era tão grande, que mal cabia na boquinha sensual de Lisa. Mas aos poucos com maestria, Lisa foi engolindo aquele mastro, até que quase sumiu em sua boquinha. Marcos foi partilhar com a esposa o pau do caseiro, ora Lisa chupava, ora Marcos, que alias o fazia com muita volúpia. Cris veio em minha direção e pegando-me pelas mãos, levou-me para junto dos tres. Comecei a chupar as tetinhas de Lisa,enquanto Cris chupava meu pau, que voltava dar sinal de vida. Assim que fiquei de pau duro, Cris levou-me em direção de Danilo e pediu para que ele me chupasse. Danilo foi logo abocanhando meu pau, lambendo, mamando, sugando, quase engolindo. Cris deitou-se ao lado de Lisa e Marcos foi logo metendo o cacete em sua bocetinha, ao mesmo tempo em que dividia meu pau com Danilo. Sinceramente eu jamais havia passado por tal experiência. De repente Marcos disse que iria gozar, ao que Lisa, Cris e Danilo dividiram o gozo forte em seus rostos.   Em seguida Lisa veio em minha direção e disse que agora era o momento da surpresa. Beijando-me com sofreguidão, passando para minha boca o gosto do gozo do marido, ela disse que queria que eu sentisse o mesmo que ela acabara de sentir. Então se sentou no sofá e puxou-me pelas mãos para seu lado, em seguida chamou Danilo e pegando no seu pau, começou a chupa-lo novamente, fazendo movimentos de vai e vem, até que em dado momento pediu para que eu partilhasse aquele pau descomunal. Eu já estava aceitando tudo, e meio sem jeito fui colocando o cacete na minha boca, e meio sem jeito fui mamando, e passando também para Lisa, que me orientava como deveria fazer o boquete.   Logo Danilo começou a gemer e antes que ele gozasse na minha boca, passei seu pau para Lisa, que o abocanhou imediatamente,recebendo todo o gozo do caseiro. Depois de lamber completamente o pau de Danilo, Lisa me beijou, passando para minha boca, o gosto acre da porra de Danilo. Lisa então pediu para que eu ficasse de pé, pois agora seria minha vez. Cris começou a mamar meu pau, Lisa veio em minha direção e passou a beijar-me na boca. Senti que alguém estava encostando o pau na minha bunda, ao que refutei imediatamente. Era Danilo, com aquele cacetão. Lisa pediu para que eu relaxasse, mas não concordei, então ela disse que não haveria penetração, que eles apenas queria me dar um banho de sexo. Fiquei meio cabreiro, mas acabei aceitando. Danilo voltou para trás de mim, e começou esfregar seu cacete na minha bunda, Marcos veio pela frente e passou a esfregar seu cacete no meu, e Cris chupava meu pau e de Marcos ao mesmo tempo, até que em dado momento, pediram para que eu me deitasse no tapete. Lisa veio por cima e colocou sua grutinha para que eu a chupasse, Cris abocanhou novamente meu pau, e Marcos e Danilo começaram a se masturbar rapidamente. Não demorou muito e os dois começaram a gozar em cima de mim, no meu rosto, no meu peito, em cima de lisa e Cris. Foi uma verdadeira chuva de porra. No clima acabei gozando na boca de Cris, que não deixou escapar nenhuma gotinha. Cada um caiu para um lado,e eu só acordei muito tempo depois. Não havia ninguém na sala. Alguém colocou um cobertor por cima de mim, já que a madrugada estava fria. Levantei-me e dirigi-me a cozinha, onde Cris fazia o almoço. Logo ela me disse que Marcos e Lisa já havia indo embora para a cidade e não tiveram coragem de me acordar, já que eu estava em um sono profundo. Depois do café dei um beijinho e Cris e voltei para a cidade,sentindo ainda os efeitos (maravilhosos) daquela noite. Voltamos a nos encontrar, e temos tido noitadas maravilhosas na Chácara do amor.