Meu nome eh Carlos e tenho 20 anos, como eu tenho o costume de malhar, o meu corpo eh bombadinho, mas não chega a ser malhado. Sou gay assumido mas não sou quase nada afeminado... vamos ao conto...
No bairro onde eu moro quase nada fechou durante à quarentena, tudo permaneceu aberto e aproveitando essa situação a minha mãe me pediu pra ir na rua pra ela comprar um cabo HDMI que o daqui de casa tinha ficado ruim. Apesar de eu não ser afeminado, eu tenho algumas roupas que chamam atenção, e nesse dia eu quis colocar uma dessas, um short um pouco acima do joelho e uma camiseta que cobria quase tudo e ficava praticamente parecendo um vestido kk. Estava andando tranquilamente, a rua estava deserta então pude perceber quando alguém do outro lado da rua estava me chamando e passando a mão em cima da calça... não sei Oq deu em mim, a puta que habita dentro de mim desaforou nesse momento e eu não pensei em nada, só atravessei a rua...
O nome dele era Bruno, 32 anos, 180m, um preto de tirar o fôlego de qq um, rs.
Bruno: Eai, bom dia.
Eu: bom dia és
Bruno: Afim de dar um pulo lá no meu ap? (O puto estava na portaria do condomínio segurando a rola por cima da calça)
Eu: pô cara, eu queria muito, mas tenho q ir ali comprar um bglh pra minha mãe e levar pra ela, não posso demorar...
Bruno: Isso não é problema, eu te levo lá de carro e vc compra Oq tem pra comprar e no caminho a gente brinca.
Eu: fechou então.
Ele entrou na garagem e em menos de 3min já estava saindo com o carro mandando eu entrar.
Aquele puto não tinha limites, quando entrei no carro ele já estava com a rola pra fora. A piroca dele devia medir uns 20 cm, cabeça rosa e o saco estava com uns pentelhos aparados, fiquei hipnotizado. Bruno puxa a minha cabeça em direção a sua rola e diz: Nunca vi puta perder tempo, chupa esse caralho aí seu viadinho.
Nesse momento eu virei uma vadia, engolia a rola dele, chupava cada cm de extensão dela, segurava a rola e chupava o saco.
Bruno: Caralho, eu nunca tinha recebido uma mamada assim. Continua sua piranha que daqui a pouco vou te dar leite.
Ele nem prestava atenção no trânsito, estava delirando na minha mamada, tremia, me dava tapa na cara, fodia a minha boca.
Eu já tive o prazer de provar algumas rolas na vida, mas igual daquele homem, nunca... ele era uma fera, uma mão no volante e a outra era no meu cuzinho, fodendo com o dedo.
Bruno: Crlh que boca eh essa, vou querer sempre.
Eu: Isso pq vc não viu o cu.
Bruno: Caralho sua piranha, tu vai ver, eu vou te arrombar como nenhum outro homem te rasgou na vida. - e segurou a minha cabeça me fazendo sufocar naquela piroca.
Nesse momento nós chegamos à loja que eu compraria o cabo. Me recompus e sai do carro...
Continua...
Galera, irei dividir esse conto em duas partes e no segundo terá foto daquela rola maravilhosa rs. Votem e comentem.
Obs: a foto em baixo eh minha. E as outras são meramente ilustrativas.