Os dias que mudaram nossas vidas


Eu e a familia da minha noiva passamos por uma experiência até certo ponto traumática que acabou por mudar a vida de todos.
Eu e minha noiva sempre fomos muito bem resolvidos quanto ao sexo, tendo uma vida sexualmente bem ativa. Ambos tinhamos por volta dos 30 anos de idade e já haviamos conversado sobre trazer alguém ou irmos a uma casa de swingue, mas não haviamos colocado em pratica ainda.
Sua mãe tinha por volta de 50 anos e seu pai já passado os 60. Havia ainda minha cunhada, com vinte e poucos anos.
Estávamos todos na cháraca da família, como era de praxe, curtindo mais um fim de semana de churrasco. Eu e minha noiva volta e meia nesses períodos na chácara arrumávamos um jeito de alguma aventura, como fazer sexo nos fundos da casa, na varanda a noite, uma rapidinha ou um boquete atrás da churrasqueira, coisas desse tipo, alem de sexo normal na cama no nosso quarto.
Eu não tinha nenhum corpo atletico, magro normal, minha noiva branquinha de pele e morena, minha cunhada loirinha branquinha como minha sogra e meu sogro um coroa que se cuidava.

Pois bem, nesse fatídico dia estamos todos bebendo umas cervejas geladas, e começando a curtir o churrasco, todos de sunga, bermudas e bikines, quando de repente salta pelo muro dois caras armados, que logo nos rendem e abrem a porta para mais alguns comparsas entrarem. Nós não tentamos nenhuma reação, já com a idéia de que não adiantaria brigar com aqueles caras armados.
Fomos todos amarrados e jogados em um dos quartos. Ouvimos eles mexendo em tudo , inclusive quebrando algumas coisas e depois rindo e parecendo que se divertiam. Quando ouvimos som alto de pagode, tivemos a certeza de que aquilo iria demorar, com certeza eles iam aproveitar o churrasco que começamos.
Depois de uma hora mais ou menos, as quando ainda amarrados mas todos tentando manter a calma naquele quarto, aparecem dois dos homens e falam para as mulheres irem com eles. Minha cunhada fez logo cara de choro, no que minha sogra pediu calma. Elas foram desamarradas mas seguiram os homens sob a mira das armas deles. Eu e meu sogro continamos amarrados no chão do quarto.
Não conseguimos ouvir muito coisa devido a musica alta, mas com os gritos euforicos dos caras, já começamos a pensar o pior, vi no rosto do meu sogro um olhar de desespero e eu também fiquei muito preocupado, imaginamos que além das carnes e cerveja, que pela euforia eles também estavam tirando proveito das mulheres.
A musica a gritos continuaram até o cair da noite, quando dois dos homens entraram no quarto, com um pouco de comida e agua, e falaram: "Agradesçam as suas mulheres" e amarraram nossos pés uns nos outros , deixaram nossas mãos livres, mandaram a gente comer logo e sem nem falar nada. Acabamos obedecendo, e assim que terminamos nos amarram e amordaçaram novamente. A algazarra continuou noite a dentro e acabamos apagando amarrados exaustos.
No dia seguinte acordamos ainda amarrados e completamente doloridos. Ouvimos vozes e tivemos a certeza de que aqueles homens continuavam na casa. Passadas várias horas, minha sogra entra acompanhada de um dos homens trazendo novamente comida. Eu e meu sogro estavamos um trapo, sem conseguir se mexer e sem poder ir ao menos ao banheiro. Minha sogra falou que iria nos tirar as mordaças, mas que não deveriamos tentar nada, nem gritar. Claro que concordamos. Minha sogra estava ventindo um vestido solto sobre o corpo mas pude ver algumas marcas roxas em seus braços, pulsos até mesmo no rosto. Perguntamos se estamvam todos bem, minha sogra disse que até que sim, e o homem que acompanhava riu e disse "Elas estão nos servindo muito bem, é só todo mundo se comportar que ninguém se machuca". Então perguntei se os homens haviam abusado delas, no que novamente no homem não deixou minha sogra falar e logo disse "Estamos é mostrando a elas como se trata mulher de corno" e vendo a reação no rosto do meu sogro, ja foi logo apontando a arma pra ele. Minha sogra apenas pediu calma, e falou olhando nos olhos dele que estava bem, que todos iam fica bem, e logo saiu junto com o homem, nos deixando novamente amordaçados.
Mais um dia se passou , e dessa vez acabamos algumas vezes ouvindo urros, gritos e gemidos, tendo a certeza absoluta do que acontecia com a mulheres.
No dia seguinte ao final da manhã, as mulheres entraram no nosso quarto, junto com vários dos homens armados. Elas pareciam de banho tomado e todas vestiam vestidos leves. Nos desamarram e novamente lembraram de não tentarmos nada, mas emfim pudemos abraça-las, onde todos choramos juntos. Depois disso nos amarram novamente todos juntos no quarto, mas dessa vez sem mordaças, e falarma que deveriamos não tentar nada, mas que alguns deles iriam sair, mas que ainda teria gente na casa o suficiente pra cuidar da gente se fosse necessário. Novamente minha sogra pediu calma e como nossa porta voz, disse que todos ali concordavamos e que ficariamos quietos.
Assim que sairam tentei perguntar baixo para minha noiva se elas estavam bem e se tinham machucado elas. Ela disse que agora estava tudo bem e perngutei se eles tinham estuprado elas, seus olhos encheram de lagrimas, minha cunhada começou a chorar novamente, e ela acabou respondendo que agora isso não importava mais que iriamos todos sair daquele iferno, que era só esperar.
Ficamos todos ainda amarrados até anoitecer, quando ouvimos barulhos tendo a certeza de que o restante do bando havia voltado. Então fomos todos levados para a sala, com as mãos amarradas e pudermos ver que eram um total de uns 20 bandidos todos armados na casa. Já não via mais muitos dos pertences, tendo certeza de que além de abusar de nossas mulheres, haviam feito a limpa na casa.
Então fomos colocados de pé na parede da sala, enquanto todos aqueles homens faziam quase que uma roda a nossa volta.
Então o que pareceu ser o lider do bando, tomou um passo a frente e disse:
- Assim que eu gosto, quando as pessoas sabem o seu lugar e obedecem. Essas delicias nos atenderem muito bem durante a nossa estadia, e no final vimos que vocês cornos não ensinaram elas tão mal assim não.
Ele fez sinal e alguns dos homens desamarram nós todos e continuamos, com todas aquelas armas apontadas pra gente, então continuamos quietos como estavamos
- Então agora, antes de irmos embora, queremos vermos se elas realmente aprenderam o que ensinamos a elas.
e ordenou:
- Tirem a roupa!
Então minha noiva e minha sogra, não demoraram nem um segundo e se despiram dos vestidos, mostrando que estavam completamente nuas por baixo da roupa. Evitei olhar para minha sogra é claro. Percebi que minha cunhada demorou um pouco , mas acabou lançando o seu vestido ao chão, e respirando fundo, já imaginando que seria abusada mais uma vez por aqueles homens.
E então o chefe disse:
- Vocês cornos também!
Nesse momento temi pelo pior, tendo a certeza de que iriam nos transformar em mulherzinha de cadeia naquele instante, mas fizemos como mandando e acabamos por ficar os cinco nus ali em pé.
E mais uma vez o chefe deu ordem:
- Vão, mostrem a eles o que ensinamos a vocês! Comecem mostrando como vocês sabem chupar uma rola agora!
Então nos olhamos meio perdidos, e minha noiva foi logo dando um passo a frente e veio ao meu ouvido:
- Meu amor, relaxa e vamos seguir o que eles querem. Se concentra só em mim
Então ela se ajoelhou e começou a me chupar. Nessa hora olhei de lado e vi minha sogra tb ja se ajoelhando e pegando o pau do sogro que tava mais mole que o meu naquele momento e via o total desconforto dele ali nu na frente das filhas. Também reparei no rosto da minha cunhada que ela não sabia o que fazer naquele momento, até que ouvimos o chefe novamente:
- Vai loirinha, ta esperando o que? Quero ver se você aprendeu também!
Então mais uma vez , um momento de dúvidas, cara de espanto do meu sogro, preocupação da sogra, e mais uma vez minha noiva foi mais rapida, olhou para sua irmazinha, fez sinal e deu um passo ao lado chamando ela para nosso lado. Eu não acreditava no que estava pra acontecer e apesar de todo o nevorzismo e desconforto, meu pau acusou o golpe, começando a ficar duro na mão de minha noiva, que apenas olhou pra mim e deu um leve sorriso no canto do rosto, e logo uma lambida na cabeça do meu pau.
Então minha cunhada se ajoelhou ao lado da irmã, que deu umas chupadas na minha rola, e logo ofereceu a sua irmã, que ainda estava reticente, mas logo ela falou algumas palavras no ouvido de sua irmã, que logo começou a me chupar. Ela então foi fazendo carinhos na irmã, chupando seu pescoço e dedilhando sua xotinha. Pude sentir no meu pau, minha cunhada começando a se soltar e eu ja estava começando a esquecer de tudo que ocorria em volta.
Não demorou muito, minha noiva fez minha cunhada empinar a bunda na direção daquele homens enquanto me chupava e começou ela a chupar a xotinha da irmã. A irmã então se soltou de vez e começou a devorar a minha pica e nesse momento tive que começar a me controlar. Logo depois minha noiva vem até mim, e diz no meu ovido:
- Cuida bem da minha irmãzinha que eu preciso ajudar meus pais.
Nessa hora eu olhei e vi que minha sogra estava se esforçando ao máximo, mas o meu sogro não estava conseguindo sair do zero.
Então minha noiva caminhou até eles e começou a acariciar o pai e foi falando alguma coisa ao seu ouvido, depois se agachou junto de sua mãe, falou algo com ela, e tomou o seu lugar na pica do proprio pai. Então minha sogra veio caminhando e nossa direção com uma cara safada que até então eu desconhecia, e me falou:
- Meu genro querido, tenho um favor a te pedir: deixa a minha xota bem molhada? E filha, vamos ali pro sofá.
Então minha cunhada parou de me chupar e fomos os três pro sofá, onde minha cunhada se deitou, sua mãe se posicionou de 4 para chupar sua xotinha que agora via que era lisinha, também oferendo uma buceta linda para mim.
Atendi ao pedido da sogra e cai de boca, sem lembrar mais da minha noiva e seu pai, até o momento que todos ouvimos um longo gemido vindo deles, onde todos paramos para olhar. A cena era sureal até o inicio daquela noite: minha noiva de 4 no chão da sala, bunda bem empinada e cabeça no chão, com o seu pai ajoelhado atrás dela e pelo que dava pra ver, totalmente atolado dentro de sua xota.
Ao voltar os olhos para minha sogra, seu olhar dizia tudo já, mas mesmo assim ela deu uma empinada com a sua bunda, e não tive duvidas, atolei o meu pau naquele xota também e ela volotu a xota da filha mais nova.
Então depois de mais alguns minutos metendo naquelas xotas, as três novas putinhas gozaram quase ao mesmo tempo, e acabamos nos movendo de nossos lugares onde todos nos olhamos novamente. Então apenas com olhares, novamente tudo se arrumou: Minha cunhadinha foi até o pai e começou a chupar o seu pau agora com os sucos da minha noiva. Minha noiva veio até mim e fez sinal para eu me deitasse, minha sogra veio com a xota novamente na minha boca e minha noiva veio me chupar novamente.
Logo depois minha cunhadinha calvalgava o proprio pai enquanto minha noiva quicava no meu pau e beijava a propria mãe parecendo duas amantes. Claro que com tudo isso eu não iria durar mais muito tempo e minha noiva ja percebendo, saiu de mim, puxou a mãe e se ajoelharam abrindo a boca. Novamente nem precisaram falar nada, me levantei e fui bater uma pra gozar na boca da duas. Ao olhar na direção do meu sogro, vejo ele comendo a sua caçula que estava de pé apoiada numa mesa e logo também foi se ajoelhar a sua frente. Então lancei jatos de porra no rosto daquelas duas delicias a minha frente e logo depois vi o meu sogro melar o rostinho lindo da cunhadinha de leite também.
Só então percebi que todos aqueles homens estavam nos assistindo com suas picas pra fora batendo uma. Então nossas três putinhas , foram meladas como estavam para o meio da sala, e logo estavam chupando alguns daqueles cacetes e levando um banho de porra de todos eles. Enquanto isso eu e meu sogro sem nem recuperar ainda a consciência de tudo que acontecia, fomos amarrados ainda nus ali mesmo na sala, e ao final de tudo, mandaram nossas mulheres tomarem um banho. Assim que elas entraram no banheiro elas foram embora levando nossos carros.
Eles realmente levaram tudo de dentro da casa e nos deixaram apenas uma muda de roupas. Para as mulheres apenas aqueles mesmos 3 vestidos sem nenhuma calcinha.
Acabamos por ligar para a policia para dar parte de todos os pertences e conseguirmos sair da chácara. De volta em casa, a vida não voltou a ser o que era antes...


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 06/07/2020

Q tesão.

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casalbisexpa Comentou em 30/06/2020

tesão demais

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Comentou em 29/06/2020

Muito bom, do mal o menos. Assim como se costuma dizer. 2 coelhos de uma cajadada só. Sogra e cunhadinha




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os dias que mudaram nossas vidas

Codigo do conto:
159087

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/06/2020

Quant.de Votos:
17

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