SANTINHA DO PAU OCO 1 - ELA FOI TRABALHAR EM CASA E NÃO RESISTIMOS!!!
Como moro sozinho, as vezes minha casa fica um pouco desorganizada e encontrar uma boa empregada nunca foi meu forte. Acabo sempre ficando na mão e, por isso, quando a coisa fica feia mesmo, peço alguma indicação para amigos e familiares... Numa dessas vezes, falei com um colega de trabalho sobre a minha situação e logo ele me indicou a sua ajudante, Dona Alice, uma senhora de quarenta e poucos anos. Combinamos de conversar e acertar as coisas num sábado pela manhã. Para minha surpresa, Dona Alice era uma mulher bonita, alta de pele bem branquinha e cabelos longos pretos, apesar de bem envelhecida para sua idade. Veio com sua filha, Débora, uma menina de 23 anos, ainda mais linda, mignon, pele mais morena, seios pequenos e uma grande bunda, tudo bem distribuído e com muitas curvas. Débora aparentava ter uns 18 anos, carinha de menininha meiga, porém, com um sorriso enigmático meio safadinho. Dona Alice disse estar doente e que teria que rejeitar o serviço, porém, caso eu desejasse, sua filha Débora poderia ficar trabalhando provisoriamente em casa... Nessa hora tive que disfarçar minha alegria e perguntei todo sério para Débora se ela daria conta e imediatamente ela sorriu e disse que sim, que já havia substituído sua mãe em algumas ocasiões. Agendamos seu trabalho todas as quartas e sextas. Na primeira quarta-feira, Débora chegou lá linda, impecável, com uma calça jeans colada no corpo, uma camiseta curta também colada, toda perfumada e foi logo entrando e dizendo que iria se trocar. Entrou no banheiro e voltou com um shortinho colado, dando forma a aquele lindo bundão, além de evidenciar sua bucetinha dividida ao meio, bem visível em seu shortinho e uma camiseta mais velha e mais folgada. Deve ter visto minha surpresa e o fato de eu ter comido ela com os olhos e logo sorriu timidamente com uma leve piscadinha. Virou para a pia e começou a lavar louças. Meu pequeno príncipe deu sinal de vidas na hora!!! Tomei um café e resolvi ver qual era dessa menina. Levei a xícara até a pia e encostei meu pau naquela bunda deliciosa... Ela olhou para trás, sorriu e me pediu desculpas, como se ela estivesse esbarrado em mim... Na sexta-feira ia entrar mais tarde no trabalho e, por isso, resolvi testar até onde eu estava imaginando algo impossível... Levar aquela pequena deusa pra minha cama... Abracei timidamente Débora por trás e ela se assustou, me afastou, me disse que eu era louco, que ela era evangélica, etc, etc, etc... Pedi desculpas, mas ainda não estava convencido, pois ela sorriu logo em seguida. Fui tomar banho e deixei a porta da suíte escancarada pensando que ela pudesse ir limpar o quarto. Não deu outra, 15 minutos depois Débora lá estava. Enquanto arrumava a cama, dava uma espiadinha no chuveiro. Eu estava com meu pau muito duro, ainda mais sabendo que ela espiava. Resolvi, então, prestar uma grande homenagem a esta linda menina-mulher! Acredito que ela tenha visto, uma vez que quando sai do banho, todo nú, fingindo ter esquecido a toalha, de forma rápida, vi Débora tentando disfarçar, toda vermelha e sem graça, mas ao mesmo tempo curiosa. Com todo esse jogo de sedução, falei que não estava bem e resolvi ficar em casa. Avisei Débora que logo se prontificou a cuidar de mim, caso necessário. Falei para ela me levar um chá em meia hora e deitei na cama só de cueca. Ao levar o chá, Débora já estava mais descontraída e me perguntou se eu estava bem, porque estava bem corado e disse ainda que eu tinha um corpo bem bonito, com aquele sorriso maroto e sedutor, se retirando em seguida. Esperei um pouco e fui levar a xícara, apenas com uma bermuda e sem camisa. Débora entrou na cozinha e ficou me olhando com carinha de safada. Fui em direção a ela, fiquei com a minha boca a menos de 5 cm da dela, morrendo de vontade de beija-la. Ela corou na hora, desviou o olhar, mas lá permaneceu, com uma carinha de quem não estava entendendo nada. Coloquei minhas duas mãos em sua cintura numa pegada forte e, para minha surpresa, recebi um beijo quente. Passada a surpresa inicial, fui retribuindo o beijo e apertando o seu corpo contra o meu, começamos um amasso bem gostoso enquanto eu apertava aquela bunda enorme por cima do vestido curto que ela usava naquele dia. Peguei aquele corpinho de menina nos braços e levei até minha cama. Nesse pequeno trecho escaneei aquele corpinho todo com os olhos e quase tive um orgasmo. Aquela menina sapeca seria minha! Ao deita-la na cama, aproveitei e deslizei meus braços tirando seu vestidinho, deixando-a com uma calcinha minúscula. Aproveitando a deixa, ela puxou minha bermuda e fiquei completamente nu. Nesse momento, Débora parecia ter se transformado: ela me unhava como um animal feroz, eu sentia um mix de prazer e dor ela se virou de costas pra mim e ainda que por cima da calcinha pude sentir meu pau encaixado no meio da sua bunda comecei a beijar seu pescoço enquanto acariciava seus belos e pequenos peitos, rosadinhos e bicudos. Ficamos assim por alguns segundos até que, num gesto inesperado ela se afastou e disse que não poderia continuar que era errado e era contra o que a igreja dela pregava. Tentei convencê-la do contrário mas ela voltou para cozinha com seu vestido nas mãos e se vestiu no percurso. Confesso que fiquei muito frustrado. Durante o almoço, ela desviava seu olhar até que perguntei se estava tudo bem entre nós, se aquilo poderia ser esquecido sem ressentimentos. Ela disse que sim, mas que estava envergonhada com o que tinha acontecido. Respondi que não tinha acontecido nada demais, mas por dentro estava doido para dar sequência a nossa brincadeira. Aquela menininha estava me deixando louco. Mas, antes de eu conseguir terminar o almoço ela resolveu me explicar o misto de desejo e sentimento de culpa que estava sentindo, mas que aquele fogo, aquele desejo a estava a consumindo e que precisava ir embora para não fazer besteira. Terminado o almoço, nos levantamos e levamos os pratos à pia. Aproveitei e encostei-a na pia e fiquei próximo à sua boca, numa cena muito parecida com a primeira. Dessa vez ela apenas me deu um selinho , tentei a segurar pela cintura novamente, mas ela se afastou continuei no mesmo lugar e ela repetiu essa ação várias vezes me beijava e se afastava cada vez o beijo era mais durador a situação não era como queria mesmo assim tava me excitando bastante, numa dessas investidas consegui segura-la pela cintura dessa vez ela não resistiu e começamos a nos beijar mais intensamente ela largou minha boca e foi até minha orelha e me disse com uma voz bem sexy que tava louca pra apertar minha bunda nesse momento já fui sentindo suas unhas afundar na minha bunda. Ela apertava com vontade, chegando a doer. De repente ela arrancou minha blusa e começou a beijar meu pescoço passando as unhas pela minha barriga me causando arrepios. Eu tentava toca-la, mas ela não deixava. Entendi que o desejo havia tomado conta de seu corpo e que ela queria comandar a situação, então deixei. Fiquei passivo e o silêncio só era interrompido por nossas respirações ofegantes e os gemidos tímidos de Débora. Não estava mais aguentando, então a segurei forte e a encostei contra a parede de costas pra mim. Puxei seu vestido, abaixei a bermuda e me encaixei bem no meio da bunda dela fazendo que ela se encostasse na parede. Comecei a esfregar meu pau em sua bunda enquanto beijava seu pescoço. Ela se contorcia contra o meu pau que já estava a ponto de furar sua calcinha. Fui subindo minhas mãos por suas coxas roliças e durinhas em direção a sua sua bunda, quando finalmente cheguei até a calcinha. Ela olhou pra mim com um sorriso lindo de desejo. Afastei sua calcinha de lado, afinal, não podia perder tempo, vai que ela desiste novamente... e fui colocando a cabecinha em sua bucetinha encharcada de mel. Ela sussurrava palavrões e me pedia para ser comida, junto de pequenos gemidos. De repente forçou seu quadril para trás e minha piroquinha entrou toda naquela bucetinha apertada, quente e molhada!!! Fiquei socando forte com as mãos em seu cintura por alguns minutos, até que ela se vira e meu pau sai daquele delicioso playground, segura em minha mão e me puxa correndo em direção ao meu quarto. Em segundos tirou o vestido e a calcinha e deitou na cama me puxando para cima dela. Aí foi minha vez de deixar minha passividade de lado e chupar aquela bucetinha linda, novinha, com grandes lábios deliciosos que eu colocava todo na boca. Ela se contorcia e gemia. Fiquei ali até ela gozar, como uma louca escandalosa... Mas logo vi que ainda não estava satisfeita. Débora se virou e me arremessou contra a cama sentou sobre o meu corpo e começou a beijar minha boca. Naquele momento eu só conseguia segurar sua bunda e puxar seu corpo contra o meu. Débora então, começou a deslizar seu corpo, beijando meu pescoço e com a língua foi descendo por minha barriga, meu umbigo e finalmente chegou até o meu pau que latejava nesse momento mas pra minha surpresa não me chupou de imediato, apenas mordiscava o meu pau. Ficou nisso por alguns desesperadores minutos, até que o enfiou todo em sua boca e chupou com maestria. Acho que, quando cansou, virou de lado, se abriu toda e me disse no ouvido: Agora pode fazer o quiser com sua putinha!!! Pra não perder tempo, cobri seu corpo num papai e mamãe. Meu pau escorregou rapidinho pra dentro. Débora se contorcia toda. Comecei a acaricia-la com movimentos leves e circulares. Ela gemia alto e cada vez que eu sentia que seu tesão aumentava, eu aumentava a intensidade da foda. Alguns instantes depois senti sua bucetinha prendendo meu pau e suas coxas prendendo meu corpo no seu desesperadamente... Débora estava tendo seu segundo orgasmo, gemia feito uma gata no cio, com as unhas cravadas na minha bunda me puxando com força contra ela, parece que queria sentir cada pedacinho do meu pau em suas entranhas. Continuei com estocadas fortes e ela gemia mais e mais, falando palavrões e pedindo que a "fudesse" com mais força ainda. Quando ela percebeu que eu ia gozar, me pediu leitinho na boca, pedido que não pude rejeitar... E não é que a crentinha engoliu todo meu sêmen? Dispensei Débora do trabalho o resto da tarde. Tomamos um banho e nos deitamos novamente, como namorados. Enquanto trocávamos alguns beijos e carícias, ela me disse que continuaria trabalhando em casa, mas que aquilo nunca mais deveria se repetir! Tentei argumentar, mas ela estava irredutível. Pensei comigo: Mas eu nem consegui comer essa bundona de quatro ainda! Mas esse era um assunto para discutirmos depois, princesinha Débora!
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