Meu nome é Gabriela, tenho 28 anos. Sou bem resolvida quanto a minha sexualidade e me considero panssexual desde os 19 anos. O prazer plural sempre foi algo que me fascinou e fui crescendo sem muitos tabus. Por ironia do destino, acabei me relacionando com muitas pessoas que não compreendem a forma que eu amo ou sinto prazer (meu companheiro é um deles). Sempre caí nessas ciladas do amor monogâmico, tentando me relacionar com uma pessoa só, pra me encaixar na sociedade, pois nunca nenhuma das pessoas que me relacionei toparam viver uma relação assim. Mas a atração que eu sinto por outras pessoas acaba sendo inevitável. Na rua, em vários lugares, os olhares, tudo me atrai. Eu só não alimentava as situações, mas tirava uma casquinha delas quando gozava. No fundo, sou completamente exibicionista e sei exatamente quando me olham com desejo. Sou casada há cinco anos com Bruno, e com uma vontade inenarrável de abrir nossa relação. Já conversamos sobre isso, ele sabe de muitas coisas que já fiz, orgias, inversão, feminização, e mesmo assim não toma iniciativa, não demonstra tanto interesse, mesmo sabendo que eu gostaria muito de viver uma relação livre. No inicio do nosso namoro, eu pensei que com o tempo ele fosse ter curiosidade, mas já se passaram 5 anos, e nada aconteceu. Até que em um dado momento da minha vida, não aguentei mais. Faço faculdade, trabalho num lugar super alternativo, e as conexões acabam se tornando inevitáveis também, relações vão se estabelecendo... Aos poucos as pessoas começam a se esbarrar, onde eu trabalho, onde estudo, onde ando.... Em um dos eventos culturais que eu trabalhava, esbarrei com um colega de sala, João, conversamos um pouco no final do expediente e ele pediu pra ficar comigo na cara dura. Eu disse que era casada, numa relação fechada, mas que se dependesse de mim, poderia ser aberta. Acho que ele entendeu o recado. Fumamos um beck juntos e senti uma leve excitação, mas não podia fazer aquilo ali num lugar onde todos me conheciam, sempre levava umas cantadas lá, por ser um ambiente com música, bebida, acaba rolando de tudo, mas não cedi ás tentações naquele dia e ficamos só na conversa mesmo. Depois disso nos encontramos por acaso, numa outra festa que eu trabalhava e nesse dia era eu que tava sem beck e ele tinha, me salvou uma ponta e queria muito me beijar, eu quase cedi, mas vi meu amigo me olhando de longe cheio de ódio achando que João estava sendo invasivo, fui me afastando dele e falei em seu ouvido que ali não era o momento. Eu o adicionei no facebook um tempo depois, apareceu por acaso como sugestão de amizade, e por coincidência (ou não), começamos a conversar no dia que eu tive uma briga fudida com Bruno Estava decidida a me separar, sair de casa, mesmo tendo um trabalho que mal dava pra me sustentar, decidi tentar. João perguntou se eu estava bem e eu não aguentei e contei tudo que tava rolando. Eu disse que estava indo pra casa da minha irmã e ele me encontrou no ponto de ônibus (sim, moramos no mesmo bairro). Quando eu cheguei lá, fomos pra um lugar mais afastado, pra conversarmos. Rolaram os mais diversos assuntos. Vários ônibus passavam e eu não conseguia pegar nenhum, o encontro inusitado estava interessante. Nos beijamos e só faltou sair faísca. Ficamos em baixo de uma árvore nos beijando muito intensamente, senti o volume do pau dele e mal cabia na minha mão. Nunca segurei um pau tão duro assim antes. Depois de umas duas horas resolvi pegar o ônibus porque já estava tarde. Voltei pra casa uma semana depois, pra buscar outras roupas e itens de necessidade, acabei ficando. Mais uma vez capturada pela monogamia e entendendo também minhas necessidades financeiras de permanecer nessa relação por dependência, por essa e outras coisas, decidi voltar. No mesmo dia, João me mandou mensagem, eu estava em casa sozinha e fui encontra-lo no ponto. Fomos mais vorazes que na primeira vez, nos beijamos, chupei o pau dele no meio da rua. Nunca tinha pagado um boquete num pau tão grande, deve medir uns 20cm e inchava na minha boca, ele socava na minha garganta, escorria baba pelo meu pescoço e eu gozava só com aquele pau socando minha boca. Eu sentia cada latejada, na rua de cima passavam carros e caminhões, e a gente parecia não se importar.. Senti quando ele socou muito minha garganta enquanto apertava meu pescoço (meu primeiro contato com asfixia erótica), ele fudeu tanto minha boca que encheu ela de porra e eu bebi tudo como se fosse o melhor leite que eu já tomei na vida. Foi uma sensação indescritível. Depois de mais um tempo conversando na calçada, ele me deu a segunda dose de porra, parecia uma fonte infinita, não parava de esporrar minha garganta e eu tava adorando aquilo.. Foi tanta porra que sujou minha blusa toda. Quando cheguei em casa, coloquei na maquina de lavar e quando acordei, já estava no varal. Meu marido corninho lavou a blusa suja de porra, fez o café da manhã e veio me acordar com um beijo caloroso, beijou a boca que foi depósito de porra um dia antes. Transamos loucamente e eu gozei muito lembrando tudo que tinha acontecido, completamente excitada pela situação. Em breve escrevo a segunda parte com outras aventuras com João :*
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Oi Gabriela, sua descrição no perfil, me fez te desejar...seu relato aqui, foi explosivo, me fez querer você, de verdade, ao vivo e à cores, cheiro e carícias.
Amo inversão, poligamia, ter uma parceira com liberdade de fazer e viver juntos as delícias do sexo (é complicado, eu sei que é).
Bjs suculentos na PPK suculenta.
Betto o admirador do que é belo
Aaaaiii...que tesao, adoro puta casada bem safada...muito vagabunda e que mete chifres...que tesao da porra! Nos conta mais..mete com o João. ..mas faz de tudo...inclusive dá seu cú pra ele...e vem nos contar tá! ...adorei...beijos sua cadelinha gostosa!
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